ID: 62257
Autoria:
Givanildo Silva, Gabriela Bertoletti Johann, Gerson Tontini, Mohamed Amal.
Fonte:
BASE - Revista de Administração e Contabilidade da UNISINOS, v. 18, n. 1, p. 126-157, Janeiro-Março, 2021. 32 página(s).
Palavras-chave:
Aliança estratégica , Capacidade absortiva , Inovação em gestão , Inovação tecnológica
Tipo de documento: Artigo (Português)
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Objetivo: analisar a moderação da aliança estratégica na relação entre a capacidade absortiva e a inovação. Originalidade: trata de questões não respondidas sobre a dinâmica entre a capacidade absortiva e a inovação com a moderação das alianças estratégicas, permitindo compreender a influência da capacidade absortiva sobre a inovação em tecnologia e de gestão nas companhias brasileiras de capital aberto. Método: pesquisa descritiva, por meio de levantamento, de abordagem quantitativa e com corte transversal. A coleta de dados considerou empresas brasileiras de capital aberto inscritas na Comissão de Valores Mobiliários em 2015, com amostra final de 107 companhias. A análise considerou as variáveis de capacidade absortiva: aquisição, assimilação, transformação e aplicação; inovação tecnológica: custos, Pesquisa e Desenvolvimento e processos; inovação em gestão: organizacional, estrutura e marketing e; capacidade de aliança estratégica: processos de gestão, informações e tomada de decisões. O método de análise de regressão linear múltipla, com efeito moderador nas variáveis independentes, mudando a força e/ou a direção de uma relação entre duas variáveis no modelo. Resultados: foram encontradas relações positivas entre a capacidade absortiva e inovação, quando moderadas pelas alianças estratégicas nacionais e internacionais. Conclui-se que as alianças estratégicas podem ser moderadoras e influenciar a relação entre a capacidade absortiva e a inovação nas companhias.