ID: 10357
Autoria:
Warton Silva Souza, Gildemar Silva da Conceição.
Fonte:
RAUnP - Revista Eletrônica do Mestrado Profissional em Administração da Universidade Potiguar, v. 5, n. 2, p. 9-21, Abril-Setembro, 2013. 13 página(s).
Palavras-chave:
Bem-estar no trabalho , Capital psicológico , Comportamento organizacional
Tipo de documento: Artigo (Português)
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Levando em consideração a complexidade dos ambientes de trabalho modernos que exige maior absorção e dedicação por parte de seus ocupantes, este estudo busca analisar as relações entre capital psicológico e o bem-estar no trabalho dos operadores de caixa de supermercado. Os participantes foram 41 trabalhadores que atuam em supermercados na cidade de Araguaína/TO. Como instrumento para coleta de dados foi utilizado um questionário de autopreenchimento composto de quatro escalas que mediram as variáveis da pesquisa. A presente pesquisa se propôs a apresentar, interpretar e discutir as relações entre as variáveis, como também, testar as hipóteses referentes ao modelo conceitual proposto, por meio de uma pesquisa de natureza transversal com abordagem quantitativa, cujos dados coletados foram analisados por aplicação de técnicas estatísticas paramétricas cálculos de estatísticas descritivas: médias, desvio padrão e correlações; cálculos de estatísticas multivariadas: análises de regressões lineares múltiplas pelo método (enter por meio do software SPSS, versão 18.0). Os resultados obtidos demonstraram que os níveis das três dimensões de bem-estar no trabalho estão correlacionados. Confirmou-se também, o capital psicológico como preditor direto das dimensões de bem-estar no trabalho satisfação no trabalho e envolvimento com o trabalho. Por fim, este trabalho evidenciou que trabalhadores com um capital psicológico elevado tendem a manter vínculos com seu trabalho e com sua organização empregadora, os quais representam bem-estar no trabalho.