Diversificar ou Não? Eis a Questão

ID: 19305

Autoria: Raimar Ríchers.

Fonte: RAUSP Management Journal, v. 16, n. 2, p. 1-1, Abril-Junho, 1981. 1 página(s).

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Para a empresa em crescimento, a diversificação abre perspectivas por vezes deslumbrantes. Mas os seus riscos costumam ser consideráveis, primordialmente porque a empresa que deseja diversificar é obrigada a entrar em campos a ela desconhecidos. O presente artigo analisa o dilema provocado pela dicotomia oportunidades/ameaças da diversificação e formula dez preceitos comportamentais para a sua prática, extrapolados do convívio do autor com o mundo empresarial e ilustrados por exemplos reais.

O Centro de Tecnologia na empresa: seu papel no processo de inovação

ID: 19308

Autoria: Jacques Marcovitch.

Fonte: RAUSP Management Journal, v. 16, n. 2, p. 31-47, Abril-Junho, 1981. 17 página(s).

Tipo de documento: Artigo (Português) Ver Resumo

Pode-se testemunhar no Brasil, na última década, o surgimento e consolidação de inúmeros Centros de Tecnologia junto as indústrias nacionais e algumas transnacionais sediadas no Brasil. Estes Centros têm como principal missão iniciar um processo de internalização do processo de inovação tecnológica. Neste artigo, o autor procura analisar as funções do centro de tecnologia, junto a indústria, assim como algumas dimensões críticas para sua gestão. O trabalho, que resulta de uma pesquisa realizada no âmbito do PACTo - Programa de Administração em Ciência e Tecnologia, baseia-se em dados coletados junto a instituições brasileiras e européias. Palavras-chave:

Vamos demitir o Gerente de Recursos Humanos?

ID: 19309

Autoria: Carlos César da Silva Souza.

Fonte: RAUSP Management Journal, v. 16, n. 2, p. 48-68, Abril-Junho, 1981. 21 página(s).

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O artigo encaminha a discussão sobre o papel do Gerente de Recursos Humanos nas organizações brasileiras, partindo do pressuposto de que se torna necessário o desempenho de responsabilidades mais estratégicas que as assumidas até então por esses profissionais. A seguir enumera algumas disfunções e dificuldades da prática do GRH para, à luz de novos desafios, apontar concretamente novos papéis e novas responsabilidades que possibilitem uma contribuição mais efetiva do GRH à vida organizacional contemporânea. O artigo conclui com uma listagem de novos conhecimentos, atitudes e habilidades que são requisitos exigidos ao GRH para o desempenho desse papel mais estratégico.

O efeito de diversificação de risco no mercado acionário brasileiro

ID: 19313

Autoria: Ney Roberto Ottoni de Brito.

Fonte: RAUSP Management Journal, v. 16, n. 2, p. 69-107, Abril-Junho, 1981. 39 página(s).

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O trabalho examina o efeito de diversificação e componentes de risco no mercado acionário brasileiro prosseguindo para uma análise comparativa com os resultados obtidos em outros países. A evidência sugere que os benefícios de diversificação podem ser quase que integralmente obtidos com carteiras de 8 a 10 ações. Estes resultados têm implicações para o desenvolvimento de estratégias e de assessoramento de investimentos. No aspecto regulação, eles sugerem que os requisitos de diversificação impostos aos fundos de investimentos são excessivos e talvez estejam prejudicando o desenvolvimento do setor.

A orientação de marketing de empresas exportadoras de manufaturados em São Paulo

ID: 19311

Autoria: José Augusto Guagliardi.

Fonte: RAUSP Management Journal, v. 16, n. 2, p. 69-107, Abril-Junho, 1981. 39 página(s).

Tipo de documento: Artigo (Português) Ver Resumo

O estudo explora o relacionamento entre a utilização dos instrumentos de administração de marketing e sua respectiva influência nos resultados de 301 empresas exportadoras de manufaturados em três setores econômicos. Quatro hipóteses foram formuladas para verificar o relacionamento entre as variáveis em estudo. Os resultados e suas implicações sugerem estratégias a serem definidas a nível de governo e empresas, assim como o direcionamento para futuras pesquisas na área.

A estrutura de decisão da universidade

ID: 19316

Autoria: Oserias Ireno de Gouveia.

Fonte: RAUSP Management Journal, v. 16, n. 2, p. 122-135, Abril-Junho, 1981. 14 página(s).

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A reforma universitária, no Brasil, facultou a concepção de quatro modelos de estruturas de decisão, proporcionando, assim, uma certa flexibilidade de ajustamento das universidades às suas necessidades de organização. São analisados traços comuns que interligam esses modelos, bem como as características próprias da instituição universitária, características bem peculiares e que conferem à universidade a condição de organização extremamente complexa e difícil de ser administrada. Além disso, é verificado que a estrutura de decisão da universidade favorece certas variáveis que intensificam os conflitos internos através da ação de grupos de interesse. Por fim, é examinada a forma como é exercida a administração universitária e feita uma apreciação para melhoria de sua eficácia.

Um Seminário de Planejamento Estratégico

ID: 19318

Autoria: Cleber Aquino.

Fonte: RAUSP Management Journal, v. 16, n. 2, p. 136-140, Abril-Junho, 1981. 5 página(s).

Tipo de documento: Artigo (Português)