ID: 33500
Autoria:
]ádson Gonçalves Ricarte.
Fonte:
Revista Catarinense da Ciência Contábil, v. 4, n. 12, p. 9-26, Agosto-Novembro, 2005. 18 página(s).
Palavras-chave:
Empresa de Pequeno Porte , Microempresa , Planejamento Tributário
Tipo de documento: Artigo (Português)
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Existem problemas com melhores ou piores soluções, assim como existem pessoas com maior ou menor capacidade para solução de problemas. Portanto, ao idealizar um estudo, um dos principais pré-requisitos que motiva o pesquisador é abordá-lo de forma tal que possa vir a atingir tanto os que dominam ou tem interesses já específicos por ele, por exemplo, a comunidade acadêmica, como também aqueles que não apresentam o conhecimento, muito menos o interesse, pois muitas vezes estão além de suas diretrizes de curto prazo. As microempresas e as empresas de pequeno porte (EPPs) representam 99,20% das empresas constituídas no Brasil, sendo 87,95% de micro empresas e 11,25% de pequenas empresas, empregando 56, 1 0% da mão-de-obra disponível. No nordeste as empresas de pequeno porte constituem um total de aproximadamente 540.000, o que representa 78,74% de todas as empresas em funcionamento nesta região. A finalidade deste trabalho é fazer um comparativo da forma de tributação entre as microempresas, as empresas de pequeno porte e as demais empresas, que nós, no Brasil, as classificamos como empresas normais, pois não se utilizam de qualquer benefício fiscal, demonstrando a melhor opção de tributação para o micro e pequeno empresário.