Há política ambiental para a indústria brasileira?

ID: 14947

Autoria: Ricardo Toledo Neder.

Fonte: Revista de Administração de Empresas, v. 32, n. 2, p. 6-13, Abril-Junho, 1992. 8 página(s).

Palavras-chave: Brasil , cidadania e trabalho industrial , crise sócio-ambiental , gestão ambiental integrada , indústrias , legislação pública

Tipo de documento: Artigo (Português) Ver Resumo

Existe política ambiental na indústria brasileira? Uma possível resposta é aqui explorada. Houve as seguintes constatações a partir de entrevistas com 48 organizações industriais: baixa integração das ações de controle com as de higiene e segurança; forte presença coatora do Estado como determinante para a modernizaçao da área; forte internalização das ações de controle como atividade-meio subordinada à engenharia produtiva; baixo impacto das ações sobre o formato organizacional das empresas; impacto reduzido sobre melhorias no ambiente interno de trabalho e baixa inovação de produto final visando à proteção ambiental ou do consumidor.

Ambigüidades e deficiências do conceito de desenvolvimento sustentável

ID: 14948

Autoria: Margaret Baroni.

Fonte: Revista de Administração de Empresas, v. 32, n. 2, p. 14-24, Abril-Junho, 1992. 11 página(s).

Palavras-chave: contradições do desenvolvimento sustentável , Definições do desenvolvimento sustentável

Tipo de documento: Artigo (Português) Ver Resumo

Mais do que nunca, o termo desenvolvimento sustentável está na moda, e isso faz com que no Brasil diversos segmentos sociais manifestem suas posições a respeito das idéias que têm sobre ele. Vários autores têm buscado conceituar o termo, enquanto organizações mundiais de meio ambiente adotaram uma definição que apresenta ambigüidades, inconsistências e contradições. A revisão crítica de parte da literatura atual sobre o tema aponta para algumas questões básicas a serem melhor debatidas no sentido de superar essas ambigüidades e deficiências e dar um conteúdo mais preciso ao termo. Essas questões dizem respeito à discussão sobre as causas da pobreza e da degradação ambiental; à insuficiência das estratégias do desenvolvimento econômico para resolvê-las; à pertinência das perguntas acerca do que deve ser sustentado, porque e para quem; às conseqüências da imprecisão do termo para o consenso; e à falta de discussão ampla na sociedade sobre o que é desenvolvimento sustentável.

O paradigma da complexidade e a análise organizacional

ID: 14950

Autoria: Maurício Serva.

Fonte: Revista de Administração de Empresas, v. 32, n. 2, p. 26-35, Abril-Junho, 1992. 10 página(s).

Palavras-chave: complexidade , Epistemologia , organizações

Tipo de documento: Artigo (Português) Ver Resumo

Este artigo apresenta um novo paradigma científico, originado na cibernética e na biologia, e que nos últimos vinte anos tornou-se profícuo em várias áreas da ciência, denominado, até então, de Paradigma da Complexidade. São enfocados as suas origens, os principais pesquisadores e alguns dos seus conceitos fundamentais: organização, auto-organização, autonomia e evento. Em seguidas são apresentadas algumas das possibilidades de utilização desse paradigma para a análise organizacional, bem como dos limites que devem ser observados.

Processo de trabalho e grupos semi-autônomos: a evolução da experiência sueca de kalmar aos anos 90

ID: 14951

Autoria: Roberto Marx.

Fonte: Revista de Administração de Empresas, v. 32, n. 2, p. 36-43, Abril-Junho, 1992. 8 página(s).

Palavras-chave: grupos semi-autônomos , modelo sueco de organização do trabalho , novas formas de organização da produção , toyotismo e just-in-time

Tipo de documento: Artigo (Português) Ver Resumo

Este trabalho visa a apresentar o desenvolvimento recente de novas formas de organização da produção e do trabalho na Suécia, em especial no que se refere ao setor automotivo (ônibus, caminhões e automóveis). Apresentam-se em detalhes as características da mais recente planta do grupo Volvo, denominada Uddevalla, projetada segundo o conceito de dock-assembly. É introduzida também uma discussão sucinta acerca de semelhanças e diferenças entre esse caso e outros como, por exemplo, o da planta da Toyota no Japão. Por fim, procura-se reforçar a importância da consideração de soluções novas - e adaptadas - ao caso brasileiro, no que diz respeito a formas de organização do trabalho que contribuam para aumento da produtividade (em um sentido amplo) dos sistemas de produção.

Japão - milagre econômico e sacrifício social

ID: 14952

Autoria: Gláucia Maria Vasconcellos Vale.

Fonte: Revista de Administração de Empresas, v. 32, n. 2, p. 44-57, Abril-Junho, 1992. 14 página(s).

Palavras-chave: eficiência econômica , Japão , qualidade de vida

Tipo de documento: Artigo (Português) Ver Resumo

A autora analisa a performance da economia japonesa, através de alguns indicadores de sucesso de uso corrente: eficiência estática, eficiência dinâmica, taxa de crescimento da renda nacional, satisfação do consumidor e perfil de renda. Faz uma minuciosa incursão no terreno da organização industrial e no ambiente empresarial do país, demonstrando os pontos vulneráveis do chamado milagre japonês.

Teoria crítica e teoria das organizações

ID: 14954

Autoria: Pedro Anibal Drago.

Fonte: Revista de Administração de Empresas, v. 32, n. 2, p. 58-64, Abril-Junho, 1992. 7 página(s).

Palavras-chave: Escola de Frankfurt , Herbert Marcuse , Humanismo radical , sociedade industrial , teoria crítica , teoria das organizações

Tipo de documento: Artigo (Português) Ver Resumo

O trabalho pretende refletir sobre as conseqüências das análises elaboradas pelo Humanismo Radical e especialmente por H. Marcuse, da Escola de Frankfurt, sobre a Teoria Crítica das Organizações. Partindo das origens filosóficas do Humanismo Radical, analisa alguns trabalhos significativos de Marcuse sobre a estrutura fechada e repressiva da Cultura e da Sociedade Industrial de onde algumas saídas possíveis são exploradas. Finalmente são colocadas algumas idéias sobre a influência dessas análises no Estudo e Teoria das Organizações.

Devemos salvar os anos 90!

ID: 14956

Autoria: Jean Max Baumer.

Fonte: Revista de Administração de Empresas, v. 32, n. 2, p. 66-76, Abril-Junho, 1992. 11 página(s).

Palavras-chave: América Latina , crescimento econômico , Dívida externa

Tipo de documento: Artigo (Português) Ver Resumo

As coisas meio acabadas são bastante comuns na América Latina. O problema do endividamento em excesso não é mais agudo, mas ainda permanece sem solução. Em1989, apenas cinco países dos 25 acusaram crescimento do produto per capita. O autor apresenta algumas abordagens no tocante ao período de tempo necessário para recuperar o nível de renda de 1980. O fator decisivo é a evolução da taxa de investimento. Ele sustenta que a restruturação da dívida é um dos fatores mais decisivos para acelerar o crescimento das inversões. Ainda, ele explica que o corte da despesa fiscal, para reduzir o déficit, deve ser brecado. Ao finalizar o artigo, exprime a esperança de que a América Latina irá superar a sua tradicional hostilidade em face de investimentos diretos, quando ela se tornou muito mais dependente do financiamento externo anônimo.

Em direção a um novo paradigma de gestão ambiental - tecnologias limpas ou prevenção de poluição

ID: 14958

Autoria: Rubens Mazon.

Fonte: Revista de Administração de Empresas, v. 32, n. 2, p. 78-89, Abril-Junho, 1992. 12 página(s).

Tipo de documento: Nota Bibliográfica (Português)

Resenha: - Explanation and social theory

ID: 14963

Autoria: Roberto Venosa.

Fonte: Revista de Administração de Empresas, v. 32, n. 2, p. 100-102, Abril-Junho, 1992. 3 página(s).

Tipo de documento: Resenha (Português)

Resenha: - Reestruturação urbana: tendências e desafios

ID: 14964

Autoria: Leonor M. Câmara.

Fonte: Revista de Administração de Empresas, v. 32, n. 2, p. 101-102, Abril-Junho, 1992. 2 página(s).

Tipo de documento: Resenha (Português)

Novos livros e teses

ID: 14959

Autoria: Revista de Administração de Empresas - RAE.

Fonte: Revista de Administração de Empresas, v. 32, n. 2, p. 104-105, Abril-Junho, 1992. 2 página(s).

Tipo de documento: Nota Bibliográfica (Português)

Artigos em destaque

ID: 14960

Autoria: Roberto Venosa, José Domingos de Brito.

Fonte: Revista de Administração de Empresas, v. 32, n. 2, p. 108-109, Abril-Junho, 1992. 2 página(s).

Tipo de documento: Nota Bibliográfica (Português)

Agenda do administrador

ID: 14962

Autoria: Revista de Administração de Empresas - RAE.

Fonte: Revista de Administração de Empresas, v. 32, n. 2, p. 110-112, Abril-Junho, 1992. 3 página(s).

Tipo de documento: Nota Bibliográfica (Português)