ID: 15397
Autoria:
Célia Carbone.
Fonte:
Revista de Administração de Empresas, v. 31, n. 1, p. 41-47, Janeiro-Março, 1991. 7 página(s).
Palavras-chave:
Comunidade Econômica Européia , direito comunitário , espaço social europeu , Europa sem fronteiras , regionalização na CEE , trabalhadores no espaço sem fronteiras
Tipo de documento: Artigo (Português)
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Este texto abre um leque de reflexões sobre os percalços existentes na construção do espaço social europeu e suas implicações para 1992, indicando algumas variáveis como: a questão da regionalização e os desníveis sócio-econômicos, a absorção de mão-de-obra sem fronteiras, a construção da proteção social comunitária etc. É uma análise crítica do que ocorre além dos obstáculos técnicos, fiscais e físicos, visando à construção do Mercado Único, a partir de 1992. A questão social ganhou relevo na medida em que ela emergiu como limitação para que se possa alcançar, conforme definido pelo Ato Único Europeu, uma área sem fronteiras, na qual a livre circulação de mercadorias, pessoas, serviços e capitais estivesse de acordo com as provisões do Tratado de Roma.