Editorial

ID: 36361

Autoria: Roberto Gonzalez Duarte, Betania Tanure.

Fonte: Revista Economia & Gestão, v. 7, n. 14, p. 9-11, Janeiro-Junho, 2007. 3 página(s).

Tipo de documento: Editorial (Português)

Por que as empresas brasileiras não são globalmente competitivas?

ID: 36362

Autoria: Miguel P. Caldas, Thomaz Wood Jr..

Fonte: Revista Economia & Gestão, v. 7, n. 14, p. 15-30, Janeiro-Junho, 2007. 16 página(s).

Palavras-chave: Competitividade , Empresas brasileiras

Tipo de documento: Artigo (Português) Ver Resumo

Este ensaio trata da questão da competitividade e da internacionalização de empresas brasileiras. As mudanças econômicas e comerciais ocorridas em todo o mundo desde a década de 1980 foram acompanhadas pela emergência de novas empresas transnacionais, várias delas com origem em países em desenvolvimento. O Brasil, entretanto, parece não ter ainda gerado transnacionais em número, com porte e com presença global compatíveis com a dimensão e a diversidade de sua economia. O objetivo deste trabalho é apresentar a situação atual e discutir os fatores relacionados à baixa competitividade internacional das empresas brasileiras. Tomamos com base três modelos de referência, que, considerados em conjunto, permitem tratar os diversos níveis que determinam a competitividade das empresas. Concluímos que as empresas brasileiras podem ser internacionalmente competitivas se souberam fazer uso de vantagens de localização e estabelecer estratégias para fazer frente a fatores institucionais desfavoráveis. Além disso, é preciso que desenvolvam modelos mais robustos de negócios e de gestão e que iniciem um ciclo de aprendizado em ambientes mais abertos e competitivos.

O processo de internacionalização de PMEs: a entrada de empresas britânicas no Brasil

ID: 36363

Autoria: John Child, Suzana Braga Rodrigues.

Fonte: Revista Economia & Gestão, v. 7, n. 14, p. 31-55, Janeiro-Junho, 2007. 25 página(s).

Palavras-chave: Internacionalização , Networking , PMEs

Tipo de documento: Artigo (Inglês) Ver Resumo

Esse artigo analisa a experiência de 32 PMEs Britânicos que entraram no mercado Brasileiro ou, em alguns casos, ainda tentam entrar. O alvo deste artigo é discutir os fatores que provocaram o interesse das firmas pelo Brasil e o seu processo de comprometimento com o mercado Brasileiro. Isso permitiu identificar os diferentes tipos de processos de exportação e os fatores que deram lugar a cada tipo. Comparações também são feitas com os insights oferecidos pela literatura atual. Os resultados sugerem que o recente interesse no uso do networking pelas PMEs é inteiramente justificado, e tais resultados corroboram ainda a visão de que atenção deve ser dada ao papel de encontros que ocorrem por acaso. Relacionamento baseado em confiança foram de fundamental importância no processo de internacionalização de PMEs. Da perspectiva baseada em recursos evidenciou-se que em um ambiente de negócios cultural e institucionalmente distinto como o brasileiro, a superioridade técnica, era uma condição necessária, mas suficiente para o sucesso das exportações. Competências baseadas em relacionamento também eram necessárias. A análise das formas de relacionamento por meio das quais as empresas trabalhavam com seus clientes no Brasil revelou três formas de cadeias de transição e fatores associados com o uso, dessas cadeias.

Internacionalização e desempenho: uma comparação entre exportadores brasileiros versus multinacionais brasileiras

ID: 36364

Autoria: Maria Tereza Leme Fleury, Felipe Mendes Borini, Afonso Fleury, Moacir Miranda de Oliveira Júnior.

Fonte: Revista Economia & Gestão, v. 7, n. 14, p. 57-84, Janeiro-Junho, 2007. 28 página(s).

Palavras-chave: Desempenho , Exportação , FDI

Tipo de documento: Artigo (Português) Ver Resumo

Esse artigo analisa a relação entre exportação e desempenho de empresas brasileiras. Para analisar, um estudo exploratório ocorreu com uma amostra de 118 das 500 maiores empresas brasileiras. A hipótese central do estudo, e que foi confirmada, é que há uma relação positiva entre internacionalização e performance até um ponto de ruptura, quando a companhia torna-se uma companhia multinacional. Em oposição às pesquisas feitas países desenvolvidos. A curva J-invertido no caso brasileiro apresenta um resultado intrigante, que parece desafiar as perspectivas do mercado relacionado-não relacionado aplicadas ao processo de exportação, da abordagem da distância cultural. Nossos resultados mostram que de 15% do grau de exportação os resultados aumentam até 100% e logo quando as empresas iniciam o IED, há um ponto de inflexão. Os resultados reforçam a perspectiva que o principal desafio está relacionado com o processo de transição entre exportação e IED. Uma contribuição deste artigo é a origem dos dados. Na literatura, é evidente que pesquisadores basearam-se predominantemente em dados de organizações americanas e européias, mas é importante entender se as teorias existentes também se aplicam a firmas de países em desenvolvimento como Brasil.

Medindo o construto da distância psíquica

ID: 36365

Autoria: Moisés Gabriel Fernandes da Silva, Angela Maria Cavalcanti da Rocha, Otavio Figueiredo.

Fonte: Revista Economia & Gestão, v. 7, n. 14, p. 85-106, Janeiro-Junho, 2007. 22 página(s).

Palavras-chave: Distância psíquica , Mensuração

Tipo de documento: Artigo (Português) Ver Resumo

A questão de como as firmas tomam a decisão de entrar em mercados externos tem sido freqüentemente estudada na área de gestão internacional. Um conceito-chave utilizado para o entendimento deste processo é o construto da distância psíquica. Ao considerar seu ingresso na arena internacional, uma empresa escolheria primeiro aqueles mercados considerados mais semelhantes ao mercado doméstico, e, apenas posteriormente, em um estágio mais avançado, levaria em conta aqueles considerados mais distintos. O presente estudo buscou contribuir para o entendimento deste fenômeno testando dois instrumentos de coleta de dados utilizados para medir a distância psíquica. Os resultados mostraram forte correlação entre os dois instrumentos. Além da contribuição para a medição do próprio construto, este estudo também proporciona uma medida independente da distância psíquica do Brasil para outros países, ainda não disponível na literatura. Se as percepções da distância psíquica são, de fato, compartilhadas pelos indivíduos pertencentes a uma mesma cultura, se de fato representam as formas pelas quais os indivíduos de uma cultura percebem os de outra, os resultados deste estudo podem ser úteis a pesquisadores do tema.

Implicações organizacionais da cultura latino-americana: lições para os gerentes expatriados

ID: 36366

Autoria: Joyce S. Osland, Silvio De Franco, Asbjorn Osland.

Fonte: Revista Economia & Gestão, v. 7, n. 14, p. 109-120, Janeiro-Junho, 2007. 12 página(s).

Tipo de documento: Artigo (Inglês)

Acesita: O caminho para tornar-se um player global

ID: 36367

Autoria: Betania Tanure, Vera L. Cançado, Dominique Héau.

Fonte: Revista Economia & Gestão, v. 7, n. 14, p. 123-156, Janeiro-Junho, 2007. 34 página(s).

Palavras-chave: Aquisição internacional , Integração pós aquisição

Tipo de documento: Caso de Ensino (Português) Ver Resumo

Este caso apresenta a história da Acesita em seu processo para tornar-se um player global. Ele aborda o desenvolvimento da empresa, desde a sua criação em 1944 até o ano de 2003, passando por três fases distintas. A primeira fase foca da sua fundação à privatização, quando a empresa se estrutura como uma estatal, desembocando em um quadro crítico em sua gestão. A segunda fase analisa a aquisição do controle acionário da Acesita pelo grupo francês Usinor, com sua entrada no mercado global. E a terceira fase aborda o processo de transferência do controle da Acesita à Arcelor, o maior grupo siderúrgico do mundo, resultado da fusão entre Usinor (França), Aceralia (Espanha) e Arbed (Luxemburgo). Cada um desses momentos é analisado em termos da estratégia e da cultura vigente na Acesita, incluindo a integração no período pós-aquisição, e exemplificando a trajetória de uma empresa brasileira que ganha espaço entre os grandes players globais do setor siderúrgico. O caso apresenta ainda dados atuais sobre a Acesita, como forma de demonstração do resultado desse caminho percorrido entre os anos 2003 e 2007.

O processo de internacionalização das instituições de ensino superior: o caso das Pontifícias Universidades Católicas de Minas Gerais e do Paraná

ID: 36368

Autoria: Roberto Gonzalez Duarte, Antônio Ferreira de Lima Júnior, Raquel Viana Lessa Batista.

Fonte: Revista Economia & Gestão, v. 7, n. 14, p. 159-162, Janeiro-Junho, 2007. 4 página(s).

Tipo de documento: Artigo (Português)

Resenha: - Vantagem competitiva baseada em operações

ID: 36369

Autoria: Dirk Boehe.

Fonte: Revista Economia & Gestão, v. 7, n. 14, p. 165-170, Janeiro-Junho, 2007. 6 página(s).

Tipo de documento: Resenha (Português)