Reestruturação da cadeia produtiva têxtil em Valença-RJ

ID: 2928

Autoria: Gisela Aguiar Soares Coutinho.

Fonte: Revista Economia & Gestão, v. 8, n. 17, p. 1-21, Maio-Agosto, 2008. 21 página(s).

Palavras-chave: Arranjo produtivo local , Setor de confecções

Tipo de documento: Artigo (Português) Ver Resumo

Este artigo mostra como a formação do arranjo produtivo local do setor de confecções de Valença-RJ contribui para a superação das dificuldades deixadas pelo período decadente das fábricas de tecido. A cidade aproveitou sua vocação para o trabalho têxtil e se voltou para o setor de confecções, que abriga confecções, facções, cooperativas e lavanderias para geração de empregos. Há presença de apoio institucional. No caso das instituições públicas e privadas, há espaço para ações que orientem empresas informais em suas dificuldades para arcar com custos trabalhistas, fiscais e ambientais rumo à formalização, promoção de ofertas de cursos de capacitação gerencial e de qualificação da mão-de-obra, bem como sensibilização dos empresários quanto à aquisição de maquinário moderno e mais competitivo. A informalidade ocorre em Valença. Nesse sentido, é preciso que os empreendedores encontrem vantagens para que se sintam motivados a formalizar suas empresas.

Apresentação

ID: 2934

Autoria: A Comissão Editorial.

Fonte: Revista Economia & Gestão, v. 8, n. 17, p. 8-9, Maio-Agosto, 2008. 2 página(s).

Tipo de documento: Editorial (Português)

Inteligência estratégica: desenvolvimento da capacidade de antecipação pela identificação e captação de indícios antecipativos

ID: 2927

Autoria: Raquel Janissek-Muniz, Humbert Lesca, Henrique Freitas.

Fonte: Revista Economia & Gestão, v. 8, n. 17, p. 10-29, Maio-Agosto, 2008. 20 página(s).

Palavras-chave: Inteligência estratégica antecipativa e coletiva , Metodologia , Monitoramento de ambiente , Sinais fracos

Tipo de documento: Artigo (Espanhol) Ver Resumo

Nosso objetivo no presente artigo é tratar da seguinte problemática recorrente em contexto de sensibilização ao processo de Inteligência Estratégica Antecipativa e Coletiva: o que é umsinal fraco? Como saber se ele é antecipativo, pertinente e portador de senso útil para a açãodos tomadores de decisão? Como transformar um sinal fraco em um efetivo indício antecipativo? Com base em pesquisas e experiências práticas realizadas pela nossa equipeque se interessa por este tema há mais de 15 anos, vamos explicar o que são os sinais fracose apresentar um conjunto de critérios representativos de sua identificação. Em seguida, através de um exemplo prático, vamos apresentar uma metodologia de forma a tornar “operacional” o conceito.

Manifestações simbólicas nas relações intra e interorganizacionais

ID: 2929

Autoria: Daniel Jardim Pardini, Carlos Alberto Gonçalves, Zélia Miranda Kilimnik.

Fonte: Revista Economia & Gestão, v. 8, n. 17, p. 51-69, Maio-Agosto, 2008. 19 página(s).

Palavras-chave: Formação cultural , Marca , Relações interorganizacionais , Simbolismo organizacional , Uniforme

Tipo de documento: Artigo (Português) Ver Resumo

No campo dos estudos organizacionais o simbolismo e a cultura da organização apresentamse como fontes esclarecedoras de questões gerenciais, permitindo explicar e gerenciar o irracional e o subjetivo. O presente artigo apresenta o simbolismo organizacional expresso na vestimenta profissional e na marca como elementos de análise nas relações intra e interorganizacionais. Investigando duas empresas do segmento siderúrgico, a pesquisa mostra que os objetos-símbolos denotam significados representativos para as diferentes esferas funcionais, tanto na construção da identidade de cada organização, quanto nos processos de junção das empresas. O estudo revela como os impactos dos artefatos visíveis variam nas comunidades do entorno das unidades pesquisadas. Contribui para enriquecer o debate sobre o papel dos símbolos na construção da prática e da teoria organizacional, abrindo caminhos para que a interpretação da simbologia organizacional seja estendida ao processo de incorporação de empresas.

Feirante ou barraqueiro? Identidades e estratégias na Feira do Jubileu

ID: 2930

Autoria: Alexandre de Pádua Carrieri, Mariana Mayumi Pereira de Souza, Gabrielle Oliveira Almeida.

Fonte: Revista Economia & Gestão, v. 8, n. 17, p. 70-87, Maio-Agosto, 2008. 18 página(s).

Palavras-chave: Estratégia , Identidade , Informalidade , Táticas

Tipo de documento: Artigo (Português) Ver Resumo

Este artigo objetiva investigar as possíveis relações existentes entre as identidades aferidas e a construção de estratégias em organizações informais atuantes na feira do Jubileu, em Congonhas do Campo, Minas Gerais. Destaca-se a relevância econômica, e mais recentemente turística, conferida à feira desde a institucionalização da Estrada Real. Os métodos utilizados foram observações assistemáticas e entrevistas semi-estruturadas, utilizando-se a análise do discurso como ferramenta de análise dos dados. Os resultados da pesquisa possibilitaram a compreensão de temas relativos à manutenção, organização e gestão de organizações informais. A identidade do indivíduo como participante da feira, assim como o próprio significado conferido ao evento, influenciaram as estratégias e táticas empreendidas.

O arrependimento do consumidor em compras on-line

ID: 2931

Autoria: Aline Mara Meurer, Cláudio Hoffmann Sampaio, Marcelo Gattermann Perin.

Fonte: Revista Economia & Gestão, v. 8, n. 17, p. 88-106, Maio-Agosto, 2008. 19 página(s).

Palavras-chave: Arrependimento , Compras on-line , Insatisfação , Qualidade percebida

Tipo de documento: Artigo (Português) Ver Resumo

Este artigo objetiva discutir o constructo arrependimento vivenciado por consumidores do mercado virtual. Através de relatos de consumidores que efetivaram compras em ambientes virtuais e arrependeram-se, procurou-se investigar sentimentos, comportamentos e atitudes, comparando-os aos resultados encontrados em mercados de compra convencionais apresentados por Nicolao (2002). Os resultados indicam existir uma relação entre arrependimento e insatisfação, ao contrário dos resultados de Nicolao (2002), que encontrou consumidores arrependidos e satisfeitos. Além da insatisfação, a satisfação também contempla o presente estudo, no sentido de ser confundida com qualidade percebida pelos  onsumidores. Os respondentes deste estudo, compradores tradicionais do mercado virtual, possuem uma qualidade percebida positiva sobre o mercado virtual superior a quesitos como confiabilidade dos sites, segurança e risco percebido. Para os consumidores que se sentiram arrependidos, a alta qualidade percebida desse canal como alternativa de compra não afeta as intenções futuras de compra nesse meio.

Capital social e a formação de grupos solidários do Programa CrediAmigo: desafios e possibilidades

ID: 2932

Autoria: Iracema Quintino Farias, Maria Vilma Coelho Moreira Faria.

Fonte: Revista Economia & Gestão, v. 8, n. 17, p. 107-129, Maio-Agosto, 2008. 23 página(s).

Palavras-chave: Capital social , Grupos solidários , Microcrédito

Tipo de documento: Artigo (Português) Ver Resumo

Práticas de mútua assistência para obter crédito, como os grupos solidários, utilizam o capital social existente em uma comunidade, viabilizando o acesso ao crédito a pessoas que não têm bens econômicos como garantia. No entanto, em algumas comunidades há uma grande dificuldade de formação e manutenção desses grupos, inviabilizando a concessão de crédito para microempreendedores. Buscou-se neste trabalho identificar se existe relação entre o capital social nos municípios estudados e a capacidade de microempreendedores em formar grupos solidários em dois municípios no Estado do Ceará. Considerando as diversas formas de capital social identificadas nos dois municípios, concluiu-se que há relação entre o nível de capital social encontrado nos municípios e a capacidade de seus microempreendedores em formar grupos solidários.

Da poltrona do executivo e da cadeira do diretor

ID: 2933

Autoria: Denise de Castro Pereira, Liliane de Oliveira Guimarães, Mônica Gontijo Diniz Victorino.

Fonte: Revista Economia & Gestão, v. 8, n. 17, p. 130-143, Maio-Agosto, 2008. 14 página(s).

Tipo de documento: Artigo (Português)