Post-pandemic reflections on challenges and opportunities for marketing research in the 21st century

ID: 67407

Autoria: Joseph F. Hair, Dana Harrison, Jeffrey Risher.

Fonte: Revista Inteligência Competitiva, v. 12, n. 1, p. 0-0, Janeiro-Dezembro, 2022. 1 página(s).

Tipo de documento: Artigo (Inglês)

Pós-vendas na fidelização do cliente estrangeiro: uma perspectiva de dealers do setor automotivo

ID: 70774

Autoria: Diane Terres, Fernanda Lazzari, Fábio Verruck.

Fonte: Revista Inteligência Competitiva, v. 12, n. 1, p. 1-16, Janeiro-Dezembro, 2022. 16 página(s).

Palavras-chave: Comércio internacional , Fidelização , Mercado alternativo , Pós-vendas , Retenção

Tipo de documento: Artigo (Inglês) Ver Resumo

Objetivo: Analisar a atuação do pós-vendas na fidelização do cliente estrangeiro, assim como sua operação em mercados internacionais, na perspectiva de dealers do setor automotivo. Metodologia/abordagem: Pesquisa qualitativa de caráter exploratório, através de entrevistas com prestadores de serviços de diversos países. Originalidade/Relevância: Considerado por diversas empresas como uma necessidade de mercado, o pós-vendas, quando bem estruturado, atua como uma das mais eficazes ferramentas de fidelização de clientes. Principais conclusões: Os resultados apontaram o pós-vendas como um grande aliado do setor comercial, sendo determinante para a escolha da marca no período que antecede a compra. No entanto, no âmbito do comércio internacional, foram citadas dificuldades no atendimento de pós-vendas, assim como o desafio de competir com o mercado alternativo, salientando a importância de estratégias gerenciais e da construção de um relacionamento sólido entre empresa e cliente para retenção e fidelização dos consumidores. Contribuições teóricas/metodológicas: Este artigo revela a importância do departamento de pós-vendas no mercado internacional, as expectativas dos consumidores, as dificuldades de execução, assim como analisar elementos relacionados à fidelização de clientes durante o período de pós-compra.

Mapeamento dos níveis de maturidade organizacional em uso de inteligência competitiva: uma pesquisa nas 500 maiores empresas sediadas no Brasil

ID: 67406

Autoria: Clebia Ciupak Bocardi, Giseli Alves Silvente, Leonel Cezar Rodrigues.

Fonte: Revista Inteligência Competitiva, v. 12, n. 1, p. 1-19, Janeiro-Dezembro, 2022. 19 página(s).

Palavras-chave: Inteligência Competitiva , Nível de Maturidade em IC , Papel da IC , Uso da IC

Tipo de documento: Artigo (Português) Ver Resumo

Objetivo: Mapear os Níveis de Maturidade Organizacional em uso de Inteligência Competitiva (IC) nas 500 maiores empresas sediadas no Brasil, tendo como parâmetro a classificação proposta no Modelo de Rodrigues e Riccardi (2007). Metodologia: As empresas selecionadas para esta pesquisa são as eleitas pela Revista Exame como Maiores e Melhores, no ano de 2016. Para a caracterização da presença de Inteligência Competitiva nas empresas, utilizou-se, da estatística descritiva, tendo como instrumento de coleta de dados, o questionário desenvolvido pela Puzzle. Originalidade: O reconhecimento da literatura especializada acerca da criticidade dos sistemas de IC para o sucesso dos negócios reconhece, se não uma dicotomia (importância versus inexploração temática), pelo menos um claro vazio na exploração deste tema, o que constitui uma lacuna científica que passa a ser objeto desta pesquisa. Resultados: Os principais resultados indicam que a IC evoluiu da quase informalidade para níveis superiores de maturidade, evidenciados pela expansão de suas atividades funcionais, maior abrangência institucional e maior formalização de seus procedimentos. Contribuições teóricas/metodológicas: Isto permite concluir que a IC tem aumentado seu nível de maturidade em uso nas empresas pesquisadas, já atingindo os níveis 3 e 4 de maturidade. A maior formalização de seus processos e a extensão de seu alcance lhe dão amplitude institucional e um papel corporativamente mais útil e competitivamente mais estratégico.

Sentimentos negativos de empreendedores e a covid-19: uma análise de Tweets

ID: 67405

Autoria: Daniel Pagotto, Rodrigo Barbosa, Cândido Borges, Vânia Nassif.

Fonte: Revista Inteligência Competitiva, v. 12, n. 1, p. 1-11, Janeiro-Dezembro, 2022. 11 página(s).

Palavras-chave: Covid-19 , emoções , empreendedores , sentimentos , Twitter

Tipo de documento: Artigo (Português) Ver Resumo

Objetivo: A presente pesquisa teve como objetivo analisar a interferência da pandemia da COVID-19 nos sentimentos negativos dos empreendedores. Metodologia/Abordagem: Para alcançar o objetivo proposto, foram utilizadas postagens feitas por empreendedores na rede social Twitter no primeiro semestre de 2020, início da pandemia. Uma análise de sentimento foi realizada nos tweets obtidos, com um enfoque nos sentimentos negativos de repugnância, tristeza, medo e raiva. Originalidade/Relevância: Estudos anteriores demonstraram que pandemias podem gerar impactos negativos na saúde psicológica e emocional das pessoas. Nesse contexto, a sobrevivência do negócio dos empreendedores pode ser prejudicada, pois um quadro de baixa saúde mental pode resultar na diminuição da capacidade de planejamento, resolução de problemas e tomada de decisões. Principais Conclusões: Os sentimentos de tristeza e medo apresentaram o maior aumento percentual entre os empreendedores analisados no período. Esses sentimentos podem levar a doenças físicas e emocionais. Pesquisas futuras podem aplicar algoritmos que consigam ampliar a classificação dos sentimentos, inclusive adicionando à análise sentimentos de valência positiva. Contribuições teóricas/metodológicas: O presente trabalho contribui ao introduzir uma técnica que tem sido apontada como promissora nos estudos de administração e empreendedorismo no contexto desafiador da pandemia causada pelo coronavírus.

A agilidade organizacional e a difusão de inovação tecnológica das empresas cleantech

ID: 67404

Autoria: Matheus E. S. de Noronha, Juliano B. N. Martins, Tamires Lietti, Rosemeire de S. V. Silva.

Fonte: Revista Inteligência Competitiva, v. 12, n. 1, p. 1-21, Janeiro-Dezembro, 2022. 21 página(s).

Palavras-chave: agilidade organizacional , Cleantechs , difusão tecnológica , vantagem competitiva

Tipo de documento: Artigo (Português) Ver Resumo

Contexto: Os ambientes organizacionais têm sofrido grandes mudanças em face aos avanços de inovação tecnológica dos setores industriais. Observando este contexto, startups de tecnologia têm utilizado recursos cada vez mais tecnológicos e digitais para entregar serviços e/ou produtos com baixo ou zero impacto ao meio ambiente. Objetivo: O objetivo do artigo é apresentar um modelo propositivo que abarca as lentes teóricas de Agilidade Organizacional (AO) impulsionar a Difusão de Inovação Tecnológica em empresas de tecnologia limpa para obtenção de Vantagem Competitiva. Metodologia: O objetivo de apresentar um estudo de caso múltiplo com uma abordagem qualitativa foi realizado com organizações Cleantech, apoiado por 22 entrevistas semiestruturadas de 11 empresas de tecnologia limpa que trabalham na área das energias renováveis, eficiência e comercialização de energia além de tratamento de água. Os resultados foram apoiados pela técnica de análise de conteúdo. Resultados: Os resultados são elencados no modelo propositivo para viabilização das Cleantechs em assumir e difundir inovação tecnológica possibilitando soluções sustentáveis de baixo ou zero impacto ao meio ambiente a partir de uma resposta ágil ao ambiente organizacional. Contribuição: A AO modifica o posicionamento de gestores e fundadores, para amplificar o cenário difusor de inovação (DTI) e tecnologia na organização, reverberando em novas posições no mercado. A contribuição científica elenca uma agenda de pesquisa com base nas categorias emergentes do trabalho, fluindo em avanços no campo de pesquisa das organizações Cleantechs.

Transformação digital (TD): Uma visão geral da produção científica internacional na última década

ID: 67403

Autoria: Alessandra Yula Tutida, Carlos Ricardo Rossetto, Ruan Carlos dos Santos, Gisele Mazon.

Fonte: Revista Inteligência Competitiva, v. 12, n. 1, p. 1-18, Janeiro-Dezembro, 2022. 18 página(s).

Palavras-chave: produtividade tecnológica , revisão sistemática da literatura , tecnologia digital , Transformação digital

Tipo de documento: Artigo (Inglês) Ver Resumo

Objetivo: Descrever o estado da arte da investigação sobre a transformação digital, fornecendo uma visão geral de algumas tendências em artigos científicos internacionais e recomendações para a investigação futura. Metodologia/abordagem: Revisão Sistemática da Literatura. Para selecionar os trabalhos sobre Transformação Digital (TD) a serem avaliados, recuperamos todos os artigos das bases de dados Scopus, e Wef of Science (WoS) e utilizamos as palavras-chave “Digital transformation” OR “Digital Transfor*” simultaneamente. Originalidade/Relevância: as empresas colheram os benefícios do aumento do custo e da produtividade da tecnologia, o que levou ao aparecimento de novos produtos e serviços baseados em tecnologia e sistemas de informação. Principais conclusões: esta revisão sistemática da literatura visa ajudar os gestores a compreender o fenómeno da TD, encorajá-los a pensar de forma diferente sobre o fenômeno, e permitir o desenvolvimento de estudos empíricos interessantes na investigação subsequente. O trabalho visa apoiar os gestores a responder aos desafios estratégicos da TD. Contribuições teóricas/metodológicas: Este documento pretende servir de base para uma maior investigação nesta área, a fim de alargar o âmbito das discussões científicas sobre o impacto da DT. Fornecemos uma revisão atualizada sobre DT numa perspectiva de gestão, sintetizando e integrando o estado atual do conhecimento num quadro abrangente e conectivo, destacando aspectos sobre a Indústria da Moda, Orientação de Mercado, Transformação Digital, Abordagens Pedagógicas Inovadoras, Tecnologia Digital e Gestão de Resultados

O que é a transformação digital? Tensões fundamentais enfrentadas pelas empresas estabelecidas no cenário mundial

ID: 67402

Autoria: Nathan Furr, Pinar Ozcan, Kathleen M. Eisenhardt.

Fonte: Revista Inteligência Competitiva, v. 12, n. 1, p. 1-26, Janeiro-Dezembro, 2022. 26 página(s).

Palavras-chave: ecossistemas , estratégia global , ferramentas digitais , Modelos de negócio , plataformas , transformação digital

Tipo de documento: Artigo (Português) Ver Resumo

Resumo da investigação: A transformação digital é um tema dominante na economia global, mas o que significa para as empresas estabelecidas permanece perplexo tanto para os académicos como para os profissionais. À medida que o digital apaga fronteiras geográficas, industriais e organizacionais familiares, levou a caracterizações simplistas como "digital muda tudo". No entanto, enquanto o digital muda algumas coisas, outras continuam a ser as mesmas. Aqui, identificamos três tensões centrais no centro da transformação digital - produtos versus plataformas, empresas versus ecossistemas, e pessoas versus ferramentas - e descrevemos a sua economia subjacente, forças motrizes, e forças contrárias. Estas tensões enquadram uma discussão concreta de alternativas estratégicas para as empresas globais. Globalmente, enfatizamos que a transformação digital não é um estado objetivo, mas sim uma escolha estratégica por parte dos executivos a partir de uma série de alternativas. Resumo gerencial: A transformação digital é um tema dominante na economia global, mas o que significa continua a ser perplexo para executivos e académicos. Os especialistas afirmam que "o digital muda tudo" e que os líderes devem "perturbar ou ser perturbados", mas será isto realmente verdade para as empresas estabelecidas que servem as necessidades robustas dos clientes no palco global? Compreender o que significa a transformação digital pode ser um desafio à medida que rompe fronteiras geográficas, industriais e organizacionais familiares, criando oportunidades e ameaças. Neste documento, exploramos três tensões fundamentais no centro da transformação digital - produtos versus plataformas, empresas versus ecossistemas, e pessoas versus ferramentas - e enumeramos as suas forças facilitadoras e limitadoras. Construir sobre estas construções fundamentos para fornecer bases eficazes para a formulação de estratégias de transformação digital.