ID: 30679
Autoria:
Carlos Alberto Chagas Teixeira, Marcos Antonio Gaspar, Milton Carlos Farina.
Fonte:
Revista Pensamento Contemporâneo em Administração, v. 7, n. 4, p. 98-116, Outubro-Dezembro, 2013. 19 página(s).
Palavras-chave:
Bancos , Ecoeficiência , Estratégia , Gestão ambiental , Rede de empresas
Tipo de documento: Artigo (Português)
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O objetivo deste estudo foi identificar e caracterizar a existência do poder coercivo nas relações desenvolvidas por grandes bancos junto às redes de empresas e organizações constituídas em função de estratégias de ações ecoeficientes, voltando-se a análise para as variáveis comprometimento com relacionamento, confiança e cooperação, conforme modelo de Hermans (2003). Conclui-se que há alto nível de poder coercivo exercido pelos bancos analisados junto aos seus parceiros. Porém, tal fenômeno exercido pelos bancos é considerado pelos seus gestores como orientações ou diretrizes estipuladas pelo elo forte da relação, ou seja, o banco. Na visão dos parceiros, este poder é claro e bem recebido, uma vez que não há rejeições das empresas analisadas. Quanto às variáveis de Hermans (2003), na visão dos gestores dos bancos e das empresas, a utilização do poder não diminui o comprometimento e nem a confiança existentes, e também não altera a cooperação entre os envolvidos na rede constituída.