ID: 46313
Autoria:
Carlos Alberto Serra Negra, Elizabete Marinho Serra Negra, Mônica Bomfim da Cruz.
Fonte:
Revista Mineira de Contabilidade, v. 2, n. 26, p. 18-28, Abril-Junho, 2007. 11 página(s).
Tipo de documento: Artigo (Português)
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Relatos encontrados na Bíblia Sagrada, fonte de estudo e análise do presente trabalho, descrevem que, com o surgimento dos povos monoteístas acreditando haver somente Deus, que estava abaixo e acima do céu, o qual é, também, proprietário do mundo, surgiu a crença de que eram eles os responsáveis pela guarda e proteção do patrimônio de Deus. Através das ordens dadas por Ele, os homens indicavam um representante administrativo, que dividia, investia, ditava normas, nomeava representantes e utilizava-se de todos os recursos cabíveis para manter sob controle os bens relativos ao patrimônio de Deus. ELE falava a seus representantes por meio de sonhos, parábolas, sinais e visões, auxiliando-os na tomada de decisões, a fim de que cumprissem seus objetivos. Com o propósito de manter entre os homens a continuidade das atividades efetuadas pelos patriarcas, reis e profetas na conservação do Patrimônio de Deus, formou-se a Bíblia Sagrada, que nos relata, em seus textos, como agiam os povos daquela época no cumprimento de suas obrigações espirituais e administrativas com Deus. Cotejar essas normas com a teoria e a prática, antigas e atuais da Contabilidade, é finalidade deste trabalho.