ID: 3515
Autoria:
José Antonio Orellana Pino, Cristian Eugenio Orellana Pino.
Fonte:
InternexT - Revista Eletrônica de Negócios Internacionais da ESPM, v. 3, n. 2, p. 250-266, Julho-Dezembro, 2008. 17 página(s).
Palavras-chave:
Agente , Firma , Portfolio , Redes , Simbiose
Tipo de documento: Artigo (Português)
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A divisão das tarefas, particularmente em situações que a requeiram, torna-se altamente eficiente quando a gestão enfoca as atividades em processos estratégicos de relacionamentos de redes. Ao observar o setor produtivo que orienta a estratégias para a formação de alianças e relacionamentos permanentes, as empresas junto a fornecedores e clientes enfocam as oportunidades em novos mercados. Criam-se, portanto novos empreendimentos que estimulam a expansão de parcerias e redes econômicas de relacionamentos para desenvolver atividades comuns. O fortalecimento destes laços não garante o empowerment dos membros da rede, e sim estimula a competitividade junto a uma colaboração construtiva dos shareholders (GRAY & WOOD 1991) e a participação nas decisões estratégicas. As distintas visões por parte dos membros fazem da rede um laço simbiótico participativo nas escolhas dos mercados alvos e, portanto, complementam o tipo de portfolio da firma na rede.