ID: 49918
Autoria:
Tayse Gomes, Valdirene Gasparetto, Darci Scnorrenberger, Rogério João Lunkes.
Fonte:
Revista Organizações em Contexto, v. 14, n. 28, p. 351-375, Julho-Dezembro, 2018. 25 página(s).
Palavras-chave:
benefícios , contabilidade , motivação , remuneração
Tipo de documento: Artigo (Português)
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O estudo objetiva averiguar se o plano de benefícios individuais possui potencial motivacional entre os colaboradores de uma empresa do ramo metalúrgico de controle do tipo familiar. Por meio da análise de conteúdo, o trabalho desenvolveu-se em duas etapas: a primeira partiu de um levantamento feito com o administrador a fim de verificar se a companhia oferecia um plano de incentivos; a segunda consistiu na aplicação de questionário aos níveis estratégico, tático e operacional, com a finalidade de detectar a relação entre a implantação de um plano de benefícios e a motivação pessoal. A amostra foi composta por 23 colaboradores, representando 88% da população. A primeira constatação foi a de que a organização ainda não oferece benefícios de qualquer natureza. Percebeu-se também que os resultados indicam uma preferência por benefícios ligados à saúde – o plano de saúde é o preferido por 65% da amostra. Por outro lado, ninguém considerou importante a ginástica laboral e o auxílio funeral. Apesar dessa preferência, todos gostariam de ter a liberdade de escolher seus benefícios. Quando a amostra é estratificada por estado civil, constata-se que os casados (61%) entendem que a implementação dos benefícios afetaria positivamente sua motivação, contra 39% dos solteiros.