ID: 31178
Autoria:
José Martins, Simone Sehnem, Taisa Dias, Jacir Leonir Casagrande.
Fonte:
Revista Eletrônica Gestão e Serviços, v. 4, n. 2, p. 610-634, Julho-Dezembro, 2013. 25 página(s).
Palavras-chave:
Administração Pública Municipal , Gestão Estratégica , Inteligência Estratégica
Tipo de documento: Artigo (Português)
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Este estudo teve por objetivo identificar, na percepção dos gestores, quais aspectos da inteligência estratégica estão presentes na administração pública municipal. Esta pesquisa é classificada, quanto aos objetivos, como descritiva. Foi desenvolvida na forma de estudo de caso. Constatou-se que metade dos entrevistados já utilizou ou utiliza a inteligência estratégica como ferramenta para a condução das atividades desempenhadas. No entanto, 50% dos entrevistados nunca trabalharam com o conceito de inteligência estratégica, sendo esta temática nova, e ou desconhecida para os referidos gestores. Além disso, 59% dos entrevistados avaliaram a tomada de decisão como eficiente, mesmo não usando a inteligência estratégica como aporte básico das ações organizacionais. Portanto, conclui-se que a disparidade de respostas obtidas não permite inferir que a inteligência estratégica está presente no dia a dia da administração pública municipal Este estudo teve por objetivo identificar, na percepção dos gestores, quais aspectos da inteligência estratégica estão presentes na administração pública municipal. Esta pesquisa é classificada, quanto aos objetivos, como descritiva. Foi desenvolvida na forma de estudo de caso. Constatou-se que metade dos entrevistados já utilizou ou utiliza a inteligência estratégica como ferramenta para a condução das atividades desempenhadas. No entanto, 50% dos entrevistados nunca trabalharam com o conceito de inteligência estratégica, sendo esta temática nova, e ou desconhecida para os referidos gestores. Além disso, 59% dos entrevistados avaliaram a tomada de decisão como eficiente, mesmo não usando a inteligência estratégica como aporte básico das ações organizacionais. Portanto, conclui-se que a disparidade de respostas obtidas não permite inferir que a inteligência estratégica está presente no dia a dia da administração pública municipal.