ID: 69187
Autoria:
Jorge Luis da Silva, Márcia Letícia Queiroz da Silva, Fábio Chaves Nobre.
Fonte:
Caderno de Administração, v. 30, n. 2, p. 41-59, Julho-Dezembro, 2022. 19 página(s).
Palavras-chave:
Modelo dinâmico , Modelos preditivos de insolvência , Rentabilidade , Tamanho
Tipo de documento: Artigo (Português)
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Esta pesquisa buscou compreender a influência do modelo dinâmico de capital de giro (NCG), da rentabilidade (ROE), da receita bruta (RECBRUT) e do tamanho (TAM) no fator de insolvência de cada modelo preditivo pesquisado, ou seja, os modelos de Altman (1968), Elizabetsky (1976), Kanitz (1974), Matias (1978) e Silva (1983). Na pesquisa utilizaram-se os dados financeiros de 19 empresas de capital aberto do setor de construção civil listadas na Bovespa, representando todo o setor na bolsa de valores brasileira. A pesquisa se caracteriza como descritiva e explicativa, analisada por meio da estatística descritiva e correlação entre os modelos e as variáveis, com método de regressão linear aplicado entre todos os componentes. Deliberou-se a escolha do setor pela importância da atividade na economia brasileira. O período da coleta de dados correspondeu a 2009 a 2019. Os resultados sugerem que o modelo de Kanitz sofre influência do ROE, saldo de tesouraria (SDT) e TAM. Para o modelo de Elizabetsky, as variáveis que influenciaram foram NCG, SDT e ROE. Para o modelo de Matias, a variável que influenciou foi SDT. Os modelos de Silva-comércio e Silva-indústria apresentaram a mesma composição de variáveis significativas no modelo, ou seja, NCG, SDT, TAM e RECBRUT. Para o modelo de Altman, as variáveis que o influenciam foram SDT e TAM.