ID: 8643
Autoria:
Victor Manoel Cunha de Almeida, Leonardo Siano Penna, Gilberto Figueira da Silva, Flávia D’Albergaria Freitas.
Fonte:
Revista de Administração de Empresas, v. 52, n. 6, p. 643-646, Novembro-Dezembro, 2012. 4 página(s).
Palavras-chave:
bens de consumo de alto giro , franqueado , franqueador , lojas de conveniência , Trade marketing
Tipo de documento: Artigo (Português)
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O estudo objetiva descrever as motivações para a adoção do trade marketing no
setor de lojas de conveniência, bem como suas atribuições e posição na
estrutura organizacional. Utilizou-se o estudo de casos múltiplos para
investigar as motivações e práticas de quatro redes de lojas de
conveniência, além de cinco fabricantes indicados pelas redes
pesquisadas. Constatou-se que a existência de uma área formal de trade marketing não
é condição suficiente para garantir a colaboração entre os fabricantes e
os varejistas de lojas de conveniência. As ações de trade marketing são
desenvolvidas e negociadas com o franqueador, todavia sua execução
ocorre na instância do franqueado. Trata-se, portanto, de uma relação
tripartite (tríade) composta por fabricante, franqueador das lojas de
conveniência e seus franqueados.