ID: 56583
Autoria:
Luis Felipe Beltrán-Morales, Marco Antonio Almendarez-Hernández, Víctor Flores-Delgado, Karla Suzeth Trejo-Berumen, Magdalena Lagunas-Vázques, Alfredo Ortega-Rubio.
Fonte:
International Journal of Innovation, v. 8, n. 1, p. 121-136, Janeiro-Abril, 2020. 16 página(s).
Palavras-chave:
Desenvolvimento Regional , Escritório de Transferência de Tecnologia , Inovação , Propriedade Intelectual
Tipo de documento: Artigo (Inglês)
Ver Resumo
'Objetivo do estudo': O principal objetivo deste trabalho de pesquisa foi analisar a importância de um Escritório de Transferência de Tecnologia (ETT) como promotor de inovação no desenvolvimento regional no México. 'Metodologia/abordagem': Uma análise bibliográfica foi utilizada, aplicação de pesquisa estatística e geração de índices. Em 2014, foi aplicada uma pesquisa em 131 ETTs para medir seus impactos. 'Originalidade/Relevância': Para realizar essa análise, foi utilizado um indicador autogerado, um índice que mede o grau de especialização por região geográfica e setor econômico, utilizando como base indicadores de aglomeração regional. O modelo de aglomeração gerado foi composto de pedidos de patentes nacionais, patentes internacionais, modelos de utilidade, desenhos industriais e segredos comerciais. 'Principais resultados': Os resultados encontrados por região geográfica no México foram: Noroeste, especializado em aquicultura, pesca, aeronáutica e agricultura; Nordeste, em biotecnologia, química e metalurgia; Centro, no setor automobilístico, energético e de software; Ocidente, nos setores aeroespacial, automobilístico, químico e metalúrgico; Sudeste, na indústria alimentícia, construção civil e mineração. 'Contribuições teóricas/metodológicas': Descobriu-se que a especialização dos ETTs entre os vários setores produtivos do México contribuiu para o aumento da taxa de crescimento dos pedidos de patentes na América Latina. 'Contribuições sociais/para a gestão': Embora as contribuições geradas na proteção da propriedade intelectual em nível internacional ainda sejam insuficientes, acreditamos que estamos no caminho certo. Pelo menos o México começou a gerar o ecossistema de inovação que outros países começaram há quatro décadas.