ID: 18568
Autoria:
Henrique M.R. de Freitas, Bernard Ballaz, Jean Moscarola.
Fonte:
RAUSP Management Journal, v. 29, n. 4, p. 36-55, Outubro-Dezembro, 1994. 20 página(s).
Palavras-chave:
apoio à decisão , avaliação implícita e automática de SI , coleta de dados sem desvio , decisor , gestão em tempo real , informação , sistemas de informações de marketing (SIM) , telemática , traçado , usuário final
Tipo de documento: Artigo ()
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O Após alguns comentários gerais sobre a avaliação de sistemas de informações (SI), propõe-se um modelo alternativo e complementar para essa atividade. As principais contribuições dizem respeito ao traçado, ou seja, o armazenamento e a análise de todas as ações realizadas pelos usuários finais quando de consulta ao SI; e a um instrumento para verificar o custo generalizado do sistema implantado, ou seja, o valor do sistema percebido pelo usuário. Trata-se de um modelo global para a avaliação de um SI, baseado em dois pilares principais: a facilidade de uso (ligada ao sistema) e a utilidade (ligada ao usuário ou decisor). Estes pilares são analisados levando em consideração uma tipologia de usuários. Certos aspectos do contexto global (a existência de uma necessida de inicial e as condições de implantação do sistema) são controlados e certas hipóteses associadas a esses pilares permitem o aprofundamento da análise. O modelo foi concebido e testado no período de 1990 a 1993, em Grenoble (França), permitindo propor sua aplicação não só aos SI, mas também a outros sistemas ou aplicações que integram o sistema de informação das organizações, como os SAD (sistemas de apoio à decisão), entre outros.