Alves, C. A., Tiergarten, M., Araújo, J. P., Jr. (2008, setembro/dezembro). Vantagem competitiva a partir de uma abordagem de redes: estudo de caso na rede Graphia. Revista de Administração da Unimep, 6 (3).Bianchi, M., Orto, S. C., Frattini, F., Vercesi, P. (2010). Enabling open innovation in small and medium sized enterprises: how to find alternative applications for your technologies. R&D Management, 40(4), 414-431.
Brito, R. P., Brito, L. A. L. (2012, maio/junho). Vantagem competitiva e sua relação com o desempenho: uma abordagem baseada em valor. Revista de Administração Contemporânea, 16(3), 360-380.Brostöm, A. (2012). Firms’ rationales for interaction with research universities and the principles for public co-funding. Journal Technology Transference, v. 37, p. 313-329.
Chesbrough, H. (2012). Inovação aberta: como criar e lucrar com a tecnologia. (L. C. C. Q. Faria, Trad.). Porto Alegre: Bookman. (Obra original publicada em 2003).
Chesbrough, H. (2012). Modelos de negócios abertos: como prosperar no novo cenário da inovação. (R. Rubenich, Trad.). Porto Alegre: Bookman. (Obra original publicada em 2006).
Christensen, J. F., Olesen, M. H., Kjaer, J. S. (2005). The industrial dynamics of open innovation: evidence from the transformation of consumer electronics. Research Policy, 34(10), 1533-1549.
Dosi, G. (1988). Sources, procedures and microeconomic effects of innovation. Journal of Economic Literature, 26(3), 1120-1171.
Esteves, G., Nohara, J. J. (2011). Fatores críticos à estabilidade das alianças estratégicas das micro e pequenas empresas. Revista de Administração e Inovação, 8(3), 182-204.Ferro, A. F. P. (2010). Gestão da inovação aberta: práticas e competências em P&D colaborativa. Tese de doutorado, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SP, Brasil.
Forsman, H. (2011). Innovation capacity and innovation development in small enterprises: a comparison between the manufacturing and service sectors. Research Policy, v. 40, p. 739-750.
Franco, M., Haase, H. (2010). Failure factors in small and medium-sized enterprises: qualitative study from an attributional perspective. Int Entrep Manag J., v. 6, p. 503-521.
Gibbons, M., Johnston, R (1974). The roles of science in technological innovation. Research Policy, v. 3, p. 220-242.
Henkel, J. (2006). Selective revealing in open innovation processes: the case of embedded linux. Research Policy, 35(7), 953-969.
Ito, N. C., Hayashi, P. J., Gimenez, F. A. P., Fensterseifer, J. E. (2012). Valor e vantagem competitiva: buscando definições, relações e repercussões. Revista de Administração Contemporânea, 16(2), 290-307. Kafouros, M. I., Forsans, N. (2012). The role of open innovation in emerging economies: Do companies profit from the scientific knowledge of others? Journal of World Business, p. 47, p. 362-370.
Laursen, K., Salter, A. (2006). Open for innovation: the role of openness in explaining innovation performance among U.K. manufacturing firms. Strategic Management Journal, 27(2), 131-150.
Lecocq, X., Demil, B. (2006). Strategizing industry structure: the case of open systems in a Low-tech industry. Strategic Management Journal, 27(9), 891-898.
Lee, S., Park, G., Yoon, B., Park, J. (2010). Open innovation in SMEs: an intermediated network model. Research Policy, 39(2), 290-300.
Lichtenthaler, U. (2008). Open innovation in practice: an analysis of strategic approaches to technology transactions. IEEE Transactions on Engineering Management, 55 (1).
Lichtenthaler, U., Ernst, H. (2007). External technology commercialization in large firms: results of a quantitative benchmarking study. R&D Management, 37(5), 383-397.
Lunardi, G. L., Dolci, P. C., Maçada, A. C. G. (2010). Adoção de tecnologia de informação e seu impacto no desempenho organizacional: um estudo realizado com micro e pequenas empresas. Revista de Administração, 45(1), 05-17.Maçaneiro, M. B., Cherobim, A. P. M. S. (2011). Fontes de financiamento à inovação: incentivos e óbices às micro e pequenas empresas – estudo de casos múltiplos no estado do Paraná. Organizações & Sociedade, 18(56), 57-75.Meneghetti, F. K. (2011). O que é um Ensaio-Teórico? Revista de Administração Contemporânea, 15(2), 320-332.Mueller, W. F. (1962). The origins of the basic inventions underlying du pont's major product and process innovations, 1920 to 1950. In: Universities-National Bureau. The rate and direction of inventive activity: economic and social factors. Universities-National Bureau, 323-328.
Parida, V., Westerberg, M., Frishammar, J. (2012). Inbound open innovation activities in high-tech SMEs: the impact on innovation performance. Journal of Small Business Management, 50(2), 283-309.
Porter, M. E. (1989). Vantagem competitiva: criando e sustentando um desempenho superior. (E. M. P. Braga, Trad.). Rio de Janeiro: Campus.
Rasera, M., Balbinot, Z. (2010). Redes de inovação, inovação em redes e inovação aberta: um estudo bibliográfico e bibliométrico da produção científica do ENANPAD 2005-2009 sobre inovação associada à redes. Análise, 21(2), 127-136.
Reed, R., Storrud-Barnes, S., Jessup, L. (2012). How open innovation affects the drivers of competitive advantage: Trading the benefits of IP creation and ownership for free invention. Management Decision, 50(1), 58-73.
Robertson, P. L., Casali, G. L., Jacobson, D. (2012). Managing open incremental process innovation: absorptive capacity and distributed learning. Research Policy, v. 41, p. 822-832.
Salunke, S., Weerawardena, J., Mccoll-Kennedy, J. R. (2011). Towards a model of dynamic capabilities in innovation-based competitive strategy: insights from project-oriented service firms. Industrial Marketing Management, v. 40, p. 1251-1263.
SEBRAE. (2011). Anuário do trabalho na micro e pequena empresa: 2010-2011. 4. ed./Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Org.); Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos[responsável pela elaboração da pesquisa, dos textos, tabelas e gráficos]. – Brasília, DF; DIEESE.
Tether, B. S. (2003). What is innovation? Approaches to Distinguishing New Products and Processes from Existing Products and Processes. ESRC Centre for Research on Innovation and Competition (CRIC), University of Manchester and UMIST, working paper Nº 12.
Van de Vrande, V., Jong, J. P. J., Vanhaverbeke, W., Rochemont, M. (2009). Open innovation in SMEs: trends, motives and management challenges. Technovation, 29 (6-7).
Wang, M. (2012). Exploring potential R&D collaborators with complementary technologies: The case of biosensors. Technological Forecasting & Social Change, v. 79, p. 862-874.
Woerter, M., Roper, S. (2010). Openness and innovation - Home and export demand effects on manufacturing innovation: Panel data evidence for Ireland and Switzerland. Research Policy, v. 39, p. 155-164.