Referências:
ALBAGLI, S. Informações e desenvolvimento sustentável: novas questões para o século XXI. Ciência da Informação, São Paulo, v. 24, n. 1, p. 1-9, 1995.
ALMEIDA, F. O bom negócio da sustentabilidade. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2002.
AMORIM, M. Clusters como estratégia de desenvolvimento industrial no Ceará. Fortaleza: Banco do Nordeste, 1998.
ANDERSON, K.; BLACKHURST, R. The greening of world trade issues. London: Harvester Wheatscheaf, 1992.
BAGNASCO, A. A teoria do desenvolvimento e o caso italiano. In: ARBIX, G.; ZILBOVICIUS, M.; ABRAMOVAY, R. (Orgs.). Razões e ficções do desenvolvimento. São Paulo: Unesp/Edusp, 2001.
BAGNASCO, A. Desenvolvimento regional, sociedade local e economia difusa. In: COCCO, G.; URANI, A.; GALVÃO, A. (Orgs.). Empresários e empregos nos novos territórios produtivos: o caso da Terceira Itália. 2. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
BAGNASCO, A. Tre Italie. La problematica territoriale dello sviluppo italiano. Bologna: Il Mulino, 1977.
BAPTISTA, C. Distritos flexíveis e desenvolvimento endógeno: uma abordagem “marshalliana”, 2002. Disponível em: . Acesso em: 20 jan. 2012.
BARBOSA, G. S. O desafio do desenvolvimento sustentável. Revista Visões, Rio de Janeiro, v. 1, n. 4, p. 1-11, jan./jun. 2008.
BARQUERO, A. V. Desenvolvimento endógeno em tempos de globalização. Porto Alegre: Fundação de Economia e Estatística, 2001.
BECATTINI, G. Mercato e forze locali: il distretto industriali. Bologna: Il Mulino, 1987.
BECATTINI, G. The Marshallian industrial district as a socio-economic notion. In: PYKE, F.; BECATTINI, G.; SENGENBERGER, W. (Ed.). Industrial districts and inter-firm coooperation in Italy. Geneve: International Institute for Labour Studies, ILO, 1990.
BECKER, B. A Amazônia pós ECO-92. In: BURSZTYN, M. (Org.). Para pensar o desenvolvimento sustentável. São Paulo: Brasiliense, 1993.
BERTALANFFY, L. Teoria geral dos sistemas. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 1977.
BOISIER, S. Y si el desarrollo fuese uma emergencia sistémica? Redes, v. 8, n. 1, p. 4-42, 2003.
BRASIL. Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Plano de desenvolvimento do arranjo produtivo local de móveis do Marco Ceará.2008. Disponível em: . Acesso em: 17 jul. 2012.
BRUSCO, S. The idea of the industrial district: its genesis. In: PYKE, F.; BECATTINI, G.; SENGENBERGER, W. (Ed.). Industrial districts and inter-firm cooperation in Italy. Geneve: International Institute for Labour Studies, ILO, 1990.
BRUSCO, S.; SABEL, C. Artisan production and economic growth, in the dynamics of labour market segmentation. London: Academic Press, 1981.
BRUYNE, P.; HERMAN, J.; SCHOUTHEETE, M. Dinâmica da pesquisa em ciências sociais - os pólos da prática metodológica. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1977.
BUARQUE, S. Construindo o desenvolvimento local sustentável. Rio de Janeiro: Garamond, 2006.
CALLENS, I.; TYTECA, D. Methods: toward indicators of sustainable development for firms, a productive efficiency perspective. Ecological Economics, n. 28, p. 41-53, 1999.
CAMAGNI, R. Local milieu, uncertainty and innovation networks: towards a new dynamic theory of economic space. In: CAMAGNI, R. (Ed.). Innovation networks spatial perspectives. London: Belhaven Press, 1991.
CARROL, A. Corporate social responsibility: evolution of a definitional construct. Business and Society, v. 8, p. 268-295, 1999.
CASSIOLATO, J. E.; LASTRES, H. M. Inovação, globalização e as novas políticas de desenvolvimento industrial e tecnológico. In: CASSIOLATO, J. E.; LASTRES, H. M. (Ed.). Globalização e inovação localizada: experiências de sistemas locais no Mercosul. Brasília: Ibict/IEL, 1999.
COCCO, G.; GALVÃO, A.; SILVA, M. Desenvolvimento local e espaço público na Terceira Itália: questões para a realidade brasileira. In: GALVÃO, A.; URANI, A.; COCCO, G. (Orgs.). Empresários e empregos nos novos territórios produtivos: o caso da Terceira Itália. Rio de Janeiro: DP&A, 1999. p. 13-32.
COOKE, P. Regional innovation systems: an evolutionary approach. In: BARACZYK, H.; COOKE, P.; HEIDENREICH, R. (Ed.). Regional innovation systems. London: University of London Press, 1996.
CORÓ, G. Distritos e sistemas de pequena empresa na transição. In: URANI, A.; COCCO, G.; GALVÃO, A. (Orgs.). Empresários e empregos nos novos territórios produtivos: o caso da Terceira Itália. Rio de Janeiro: DP&A, 1999. p. 147-197.
EDQUIST, C. (Ed.). Systems of innovation: technologies, institutions and organizations. London: Pinter, 1997.
ELKINGTON, J. Sustentabilidade, canibais com garfo e faca. São Paulo: M. Books, 2012.
FILION, L.; LUC, D.; FORTIN, P. L’essaimage d’entreprises. Vers de nouvelles pratiques entrepreneuriales. Montreal: Les Éditions Transcontinental, 2003.
FREEMAN, C. Technology policy and economic performance: lessons from Japan. London: Pinter Publishers, 1987.
FUÀ, G. L’industrializzazione nel Nord Est e nel Centro. Bologna: Il Mulino, 1983.
FULLER, B. Synergetics: explorations in the geometry of thinking. New York: Collier Books, 1982.
GALLICCHIO, E. El desarollo local: como combinar gobernabilidad, desarollo económico y capital social en el território. In: ROFFMAN, A.; VILLAR, A. (Orgs.). Desarollo local: una revisión critica del debate. Buenos Aires: Espacil Editorial, 2006. p. 59-74.
GALLOPÍN, G. Prospectiva ecológica de América Latina y revolución tecnológica. In: CONGRESSO LATINOAMERICANO SOBRE POLITICAS CIENTIFICAS Y TECNOLOGICAS, 3., 1988, São José, Costa Rica. Anais... São José: Ministério de Indústria, Comércio y Turismo, 1988.
GLAESER, B.; UYASULU, V. The obsolescence of ecodevelopment? In: GLAESER, B. (Org.). Ecodevelopment: concepts, projects, strategies. Oxford: Pergamon, 1984.
GUDYNAS, E. Etica, ambiente y desarrollo em Latinoamerica. Apuntes de ecologia. Uruguai: Cipfe, 1989.
HAESBAERT, R. Territórios alternativos. São Paulo: Contexto, 2002.
HART, S. Beyond greening: strategies for a sustainable world. Harvard Business Review, v. 75, p. 66-76, 1997.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Censo demográfico 2012. 2010. Disponível em: . Acesso em: ago. 2012.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Contagem da população 1996. 1996. Disponível em: . Acesso em: ago. 2012.
INSTITUTO DE PESQUISA E ESTRATÉGIA ECONÔMICA DO CEARÁ. A evolução do PIB dos municípios cearenses no período 2002-2010. 2012. Disponível em: . Acesso em: 10 jan. 2012.
INTERNATIONAL UNION FOR CONSERVATION OF NATURE AND NATURAL RESOURCES (IUCN). World conservation strategy: Living resource conservation for sustainable development. Gland: IUCN, 1980.
JAMES, P. et al. Work of the future. Sydney: Allen & Unwin, 1997.
KELLER, P. Cluster, distritos industriais e cooperação interfirmas: uma revisão da literatura. 2008. Disponível em: . Acesso em: 26 jan. 2012.
KLIKSBERG, B. Repensando el Estado para el desarrollo social: más allá de convencionalismos. Buenos Aires: Centro de Documentación en Políticas Sociales, 1998.
KRUGMAN, P. Development, geography and economic theory. Cambridge: MIT Press, 1995.
LASTRES, H.; CASSIOLATO, J. Glossário de arranjos e sistemas produtivos e inovativos locais. Rio de Janeiro, 2005. Disponível em: . Acesso em: 22 fev. 2012.
LIMA, F. Histórias de sucesso, indústria, madeira e móveis. Brasília: Sebrae, 2007.
LUNDVAL, B. A. User-producer relationships and national systems of innovation. In: LUNDVAL, B. A. (Ed.). National systems of innovation: Towards a theory of innovation and interactive learning. London: Pinter, 1992.
MARKUSEN, A. Sticky places in slippery space: a typology of industrial districts. Economic Geography, v. 72, n. 3, p. 293-313, July 1996.
MARSHALL, A. Princípios de economia. 2. ed. São Paulo: Nova Cultural, 1985.
MARTINELLI, D.; JOYAL, A. Desenvolvimento local e o papel das pequenas e médias empresas. Barueri: Manole, 2004.
MCNAUGHTON, R. Industrial districts and social capital. In: GREEN, M.; MCNAUGHTON, R. (Ed.). Industrial networks and proximity. Aldeshort: Ashgate, 2000.
MERRIAM, S. Qualitative research and case study applications in education. San Francisco: Jossey-Bass, 1998.
MINAYO, M. O desafio do conhecimento pesquisa qualitativa em saúde. 10. ed. São Paulo: Hucitec, 2007.
NASCIMENTO, L.; LEMOS, A.; MELLO, M. Gestão socioambiental estratégica. Porto Alegre: Bookman, 2008.
NEGRI, A. O empresário político. In: GALVÃO, A.; URANI, A.; COCCO, G. (Orgs.). Empresários e empregos nos novos territórios produtivos: o caso da Terceira Itália. Rio de Janeiro: DP&A, 1999.
PATTON, M. Qualitative research and evaluation methods. 3. ed. Thousand Oaks: Sage, 2002.
PIKE, F.; SENGENBERGER, W. (Ed.). Industrial districts and economic regeneration. Geneva: International Labour Studies, 1992.
PINTO, A. Notas sobre estilos de desarrollo en America Latina. Revista de la Cepal, Santiago, n. 96, p. 73-93, 2008.
PIORE, M.; SABEL, C. The second industrial divide: possibilities for prosperity. New York: Basic Books, 1984.
PORTER, M. Competição - estratégias competitivas essenciais. 13. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 1999.
PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO. IDH Municípios 2010. 2012. Disponível em: . Acesso em: ago. 2012.
QUIVY, R.; CAMPENHOUDT, L. Manual de investigação em ciências sociais trajectos. Lisboa: Gradiva, 2008.
SACHS, I. Caminhos para o desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro: Garamond, 2002.
SACHS, I. Desenvolvimento includente, sustentável, sustentado. Rio de Janeiro: Garamond, 2008.
SACHS, I. Ecodesenvolvimento: crescer sem destruir. São Paulo: Vértice, 1986.
SACHS, I. Poblacion, tecnologia, recursos naturales y médio ambiente. Boletín Económico de America Latina, v. 18, n. 1-2, p. 117-129, 1973.
SANTOS, M. A aceleração contemporânea: tempo mundo e espaço mundo. In: SANTOS, M. et al. (Org.). O novo mapa do mundo: fim de século e globalização. São Paulo: Hucitec, 1993. p. 15-22.
SANTOS, M. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal. 2. ed. São Paulo: Record, 2000.
SCHMITZ, H. Global competition and local co-operation: success and failure in the Sinos valley, Brazil. World Development, v. 27, n. 9, p. 1627-1650, 1999.
SCIPIÃO, T. Pequenas e médias empresas puxando o desenvolvimento: a formação do cluster moveleiro de Marco e Bela Cruz. 2000. 64 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Economia) - Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2000.
SCOTT, A. The geographic foundations of industrial performance. In: CHANDLER JR., A.; HAGSTROM, P.; SOLVELL, O. (Ed.). The dynamic firm the role of technology, organization and regions. Oxford: Oxford University Press, 1988.
SEN, A. Desenvolvimento como liberdade. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.
SENGENBERGER, W.; PIKE, F. Distritos industriais e recuperação econômica local: questões de pesquisa e de política. In: COCCO, G.; URANI, A.; GALVÃO, A. (Orgs.). Empresários e empregos nos novos territórios produtivos o caso da Terceira Itália. Rio de Janeiro: DP&A, 1999.
SPINK, P. Pesquisa de campo em psicologia social: uma perspectiva pós-construcionista. Psicologia & Sociedade, v. 15, n. 2, p. 18-42, 2003.
STEGER, U. The business of sustainability: building industry cases for corporate sustainability. Basingstoke: Palgrave Macmillan, 2004.
STORPER, M. Regional technology coalitions: an essential dimension of national technology policy. Research Policy, v. 24, n. 5, p. 895-911, 1995.
SUNKEL, O. Introduccion. La interaccion entre lós estilos de desarrollo y el meio ambiente em America Latina. Siglo XX. Estilos de Desarrollo y Médio Ambiente en la America Latina, v. 36, n. 1, p. 17-53, 1980.
TENDLER, J. Good government in the tropics. London: The Johns Hopkings University Press, 1997.
VEIGA, J. da. Meio ambiente e desenvolvimento. São Paulo: Senac, 2006.
WINN, M.; KIRCHGEORG, M. The siesta is over: a rude awakening from sustainability myopia. In: SHARMA, S.; ARAGÓN-CORREA, J. A. (Ed.). Corporate environmental strategy and competitive advantage. North Hampton: Edward Edgar, 2005 p. 232-258.
WOLFE, M. Desarrollo: imágenes, concepciones, critérios, agentes, opciones. Boletín Económico de America Latina, v. 18, n. 1-2, p. 1-12, 1973.
WORLD COMMISSION ON ENVIRONMENT AND DEVELOPMENT. Our common future. 1987. Disponível em: . Acesso em: ago. 2012.
YIN, R. Estudo de caso: planejamento e métodos. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.