A GAZETA. Vitória, 3 jan. 2013a, n. 29.147.
A GAZETA. Vitória, 3 jan. 2013b, n. 29.153.
ALVESSON, M.; DEETZ, S. Teoria crítica e abordagens pós-modernas para estudos organizacionais. In: CLEGG, S. R.; HARDY, C.; NORD, W. R. (Orgs.). Handbook de estudos organizacionais. São Paulo: Atlas, 2006. v. 1, p. 227-264.
ARENDT, H. Homens em tempos sombrios. São Paulo: Companhia das Letras, 2008.
BERGER, P. L.; LUCKMANN, T. A construção social da realidade. 32. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010.
BRONNER, S. E. Da teoria crítica e seus críticos. Campinas, SP: Papirus, 1997.
BURRELL, G. Ciência normal, paradigmas, metáforas, discursos e genealogia da análise. In: CLEGG, S. R.; HARDY, C.; NORD, W. R. (Orgs.). Handbook de estudos organizacionais. Modelos de análise e novas questões em estudos organizacionais. São Paulo: Atlas, 2006. v. 1, p. 439-462.
BURRELL, G. ; MORGAN, G. Sociological paradigms and organizational analisys. London: Heinemann, 1979.
CALDAS, M. ; FACHIN, R. Paradigma funcionalista: desenvolvimento de teorias e institucionalismo nos anos 1980 e 1990. Revista de Administração de Empresas, v. 45, n. 2, p. 45-51, abr./jun. 2005.CALDAS, M. Paradigmas em estudos organizacionais: uma introdução à série. Revista de Administração de Empresas, v. 45, n. 1, p. 53-57, jan./mar. 2005.CASTORIADIS, C. As encruzilhadas do labirinto. 2. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992. v. 3.
DAHRENDORF, R. Class and class conflict in industrial society. Stanford: Stanford University Press, 1959.
DONALDSON, L. Organization theory as a positive science. In: TSOUKAS, H.; KNUDSEN, C. The Oxford handbook of organization theory. Oxford: Oxford University Press, 2005, p. 39-62.
DONALDSON, L. Teoria da contingência estrutural. In: CLEGG, S. R.; HARDY, C.; NORD, W. R. (Orgs.). Handbook de estudos organizacionais. São Paulo: Atlas, 1999. v. 1, p. 105-133.
DURKHEIM, E. As regras do método sociológico. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1972.
DURKHEIM, E. O suicídio. São Paulo: Martin Claret, 2002.
ESPÍRITO SANTO. Plano de Desenvolvimento. Espírito Santo – 2030. Vitória: Contemporânea Ltda, 2013.
GIDDENS, A. The constitution of society. Cambridge: Polity Press, 1984.
GONZÁLEZ REY, F. L. Pesquisa qualitativa e subjetividade. Os processos de construção da informação. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2005.
GONZÁLEZ REY, F. L. Sujeito e subjetividade. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.
GOULDNER, A.W. The Coming Crisis of Western Sociology. London: Heinemann, 1971.
HABERMAS, J. Teoria do agir comunicativo. Racionalidade da ação e racionalização social. São Paulo: Martins Fontes, 2012b.
HABERMAS, J. Teoria do agir comunicativo. Sobre a crítica da razão funcionalista. São Paulo: Martins Fontes, 2012a.
HATCH, M. J.; YANOW, D. Organization theory as an interpretive science. In: TSOUKAS, H.; KNUDSEN, C. The Oxford handbook of organization theory. Oxford: Oxford University Press, p.63-87, 2005.
HUSSERL, E. A ideia da fenomenologia. Lisboa: Ed. 70, 2001.
JACKSON, N.; CARTER, P. In defense of paradigm incommensurability. Organizacional Studies, v. 12, n. 1, p. 109-127, jan. 1991.
KUHN, T. S. The structure of scientific revolutions. Chicago: University of Chicago Press, 1962.
LAKATOS, I.; MUSGRAVE, A. (Eds.). Criticism and the Growth of Knowledge. Cambridge: Cambridge University Press, 1970.
LEWIS, M. W.; GRIMES, A. J. Metatriangulação: a construção de teorias a partir de múltiplos paradigmas. Revista de Administração de Empresas, v. 45, n. 1, p. 72-91, jan./mar. 2005. LOCKWOOD, D. The blackcoated worker: a study in class consciousness. London: Allen & Unwin, 1956.
LUKÁCS, G. História e consciência de classe. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
MANNHEIM, Karl. Ideologia e Utopia. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1976.
MENEGHETTI, F. K. O que é um ensaio teórico? Revista de Administração Contemporânea, v. 15, n. 2, p. 343-348, mar./abr. 2011.MISSE, M. Existe uma sociologia weberiana? Cult, Ed. 124, p. 47-50, 2008.
MONTAIGNE, M. Os ensaios. São Paulo: Martins Fontes, 2002. v. 1.
MOREIRA, D. A. O método fenomenológico na pesquisa. São Paulo: Thompson Pioneira, 2002.
MORGAN, G. Imagens da organização. São Paulo: Atlas, 1996.
MOUSTAKAS, C. Phenomenological research methods. Thousand Oaks, CA: Sage, 1994.
MOZZATO, A. R.; GRZYBOVSKI, D. Desenvolvimento paradigmático da teoria das organizações: uma abordagem crítica e a concepção de indivíduo na perspectiva emancipatória. In: COLÓQUIO DE EPISTEMOLOGIA E SOCIOLOGIA DA CIÊNCIA DA ADMINISTRAÇÃO, 1., 2011, Florianópolis. Anais... Florianópolis: UFSC, 2011. Disponível em
. Aceso em: 12 nov. 2013.
PAES DE PAULA, A. P. Teoria crítica nas organizações. São Paulo: Thomson Learning, 2008.
PARSONS, T. Structure of social action. New York: McGraw-Hill, 1937.
PLANT, G. Hegel. London: Allen and Unwin, 1973.
QUINTANEIRO, T.; BARBOSA, M. L. O.; OLIVEIRA, M. G. M. Um toque de clássicos: Marx, Durkheim, Weber. 2. ed. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2009.
REED, M. ; HUGHES, M. Rethinking organization. London: Sage, 1992.
REED, M. Teorização organizacional: um campo historicamente contestado. In: CLEGG, S. R.; HARDY, C.; NORD, W. R. (Orgs.). Handbook de estudos organizacionais. Modelos de análise e novas questões em estudos organizacionais. São Paulo: Atlas, 2006. v. 1, p. 61-97.
REIS, N. Nando Reis explica o significado de O Segundo Sol. Disponível em: . Acesso em: 16/12/2013.
RODRIGUES, J. A.; FERNANDES, F. Durkheim. São Paulo: Ática, 2010. (Coleção Grandes Cientistas Sociais).
SCHUTZ, A. The Phenomenology of the Social World. London: Heinemann, 1972.
VERGARA, S. C.; CALDAS, M. P. Paradigma interpretacionista: a busca da superação do objetivismo funcionalista nos anos 1980 e 1990. Revista de Administração de Empresas, v. 45, n. 4, p. 66-72, out./dez. 2005.
WEAVER, G. R.; GIOIA, D. A. Paradigms lost: incommensurability vs. structurationist inquiry. Organizacional Studies, v. 15, n. 4, p. 565-589, jul. 1994.
WILLMOT, H. Organization theory as a critical science? In: TSOUKAS, H.; KNUDSEN, C. The Oxford handbook of organization theory. Oxford: Oxford University Press, p.88-112, 2003.