AGRANOFF, R.; MCGUIRE, M. (2001). After the network is formed: process, power and performance. In: M. P. Mandell, Getting results through collaboration: network and network structures for public policy and management. Westport: Quorum.
BRASIL. (2001). Ministério da Saúde. (P. n. medicamentos, Ed.) Acesso em 22 de Fev de 2011, disponível em Secretaria das Políticas de Saúde: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_medicamentos.pdf
BRASIL. (2010). Sala de Situação em Saúde. (MINISTERIO DA SAÚDE). Acesso em 4 de Abril de2011, disponível em http://189.28.128.178/sage/
CASTELLS, M. (2007). A sociedade em rede. 10 ed. São paulo: Editora Paz e Terra.
CDCP. (2003). The power of prevention: reducing the health and economic burden of chronic disease. Center for Disease Control and Prevention, Department of health and human Services.
COHEN, J. E. (2005). human population grows up. Scientific American, 293, p. 48-55.
DABAS, E. N. (1995). De la desestructuration de lo macro a la estructuración de lo micro: las redes sociales en la reconstrucción de la sociedad civil. Buenos Aires: Paidós.
FLEURY, S.; OUVERNEY, A. M. (2007). Gestão de redes: a estrategia de regionalização da política de saúde. Rio de Janeiro: FGV.
IBGE. (2009). Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Acesso em 18 de Nov de2009, disponível em http://www.ibge.gov.br/home/presidencia/noticia_visualiza.php?id_noticia=1445&id_pagina=1
INOJOSA, R. M. (1998). Redes e redes sociais: versão preliminar. FUNDAP.
INTERFARMA. (2010). Acesso e financiamento à saúde no Brasil. Associação da indústria Farmacêutica de Pesquisa, São Paulo.
JUNQUEIRA, L. A. (2000). Intersetorialidade, transsetorialidade e rede sociais na saúde. RAP, v. 34, n. 6, p. 35-45.KEAST, R.; MANDELL, M.; BROWN, K.; WOOLCOCK, G. (2004). Network structures: working differently and changing expectations. Public Administration Review , v. 64, n. 64, p. 363-372.
NAJMANOVICH, D. (1995). El lenguaje de los vínculos: de la independencia absoluta a la autonomia relativa. In: E. Dabas, Redes: el lenguaje de los vínculos (p. 33-76). Buenos Aires: Paidós.
O`TOOLE, L. J. (1997). Treating networks seriously: pratical and research-based agendas in public administration. Public Administration Review, v. 57, p. 45-53.
OECD. (2009). Orgnisation for Economic Co-Operation and Development. Acesso em 21 de Out de2009, disponível em: http//www.oecd.org
ONU. (2005). Prevent chronic disease: a vital investment. Organização das Nações Unidas, World health Organisation, Genegra.
OPAS. (2007). Saúde nas Americas. Organização Pan-Americana de Saúde. Publicação Científica e Técnica n° 622.
PROGENERICOS. (2010). Evolução do Mercado de Genéricos no Brasil. Acesso em 4 de Abril de 2011, disponível em http://www.progenericos.org.br/infomercado2010.shtml
SAIDÓN, O. (1995). Las redes: pensar de outro modo. In: E. N. DABAS, Redes: el lenguaje de los vínculos (pp. 203 214). Buenos Aires: Paidós.
SOUZ, Q.; QUANDT, C. (2008). Metodologia de análise de redes sociais. In: F. Duarte, C. Quandt, & Q. Souza. O tempo das redes (p. 31-63). São Paulo: Perspectiva.
SOUZA, C. M. (2005). Perspectivas teóricas para o estudo das redes de cooperação interempresariais. In: F. Teixeira, Gestão de redes de cooperação interempresariais (pp. 41-57). Salvador: Casa da Qualidade.
TOURAINE, A. (1959). Enterprise et bureaucratie. 1 ed. Sociologie du Travail.