Aktouf, O. (1994). O simbolismo e a cultura da empresa: dos arcabouços conceituais às lições empíricas. In J. F. Chanlat (Org.), O indivíduo na organização: dimensões esquecidas (vol. 2). São Paulo: Atlas.
Allen, D G. (2006). Do organizational socialization tactics influence newcomer embeddedness and turnover? Journal of Management, 32(2), 237-256. doi 10.1177/0149206305280103
Baker III, H. E.; & Feldman, D. C. (1991). Linking organizational socialization tactics with corporate human resource management strategies. Human Resource Management Review, 1(3), 193-202. doi 10.1016/1053-4822(91)90014-4
Barreto, L. M. T. S.; Silva, M. P.; Fischer, A. L.; Dutra, J. S.; Veloso, E. F. R.; & Amorim, W. A. C. (2010). Gestão de pessoas: projetando desafios e tendências para 2015. Anais do Encontro de Estudos Organizacionais, Florianópolis, SC, Brasil, 6.
Beckett, C. (2008). A reinvenção da mídia. junho 21. O Globo, Prosa & Verso. p. 1-2.
Breaugh, J. A. (2008). Employee recruitment: current knowledge and important areas for future research. Human Resource Management Review, 18(3), 103-118. doi 10.1016/j.hrmr.2008.07.003
Burke, R. J.; & Ng, E. (2006). The changing nature of work and organizations: Implications for human resource management. Human Resource Management Review, 16(2), 86-94. doi 10.1016/j.hrmr.2006.03.006
Cable, D. M.; & Judge, T. A. (1996). Person-organization fit, job choice decisions, and organizational entry. Organizational behavior and human decision processes, 67(3), 294-311. doi 10.1006/obhd.1996.0081
Cable, D. M.; & Parsons, C. K. (2001). Socialization tactics and person-organization fit. Personnel Psychology, 54(1), 1-22. doi 10.1111/j.1744-6570.2001.tb00083.x
Cappelli, P. (1999). The New Deal at work: managing the market-driven workforce. Boston: Harvard Business School Press.
Carless, S. A. (2005). Person-job fit versus person- -organization fit as predictors of organizational attraction and job acceptance intentions: A longitudinal study. Journal of Occupational and Organizational Psychology, 78(3), 411-429. doi 10.1348/096317905x25995
Cascio, W.; & Boudreau, J. (2010). Investimento em pessoas: como medir o impacto financeiro das iniciativas em recursos humanos. Porto Alegre: Bookman.
Cavazotte, F. S. C. N.; Lemos, A. H. C.; & Viana, M. D. A. (2012). Novas gerações no mercado de trabalho: expectativas renovadas ou antigos ideais? Cadernos EBAPE.BR, 10(1), 162-180. Chimenti, P. C. P. S. (2010). A TV aberta no Brasil e o desafio das novas mídias. Tese de Doutorado, Instituto COPPEAD de Administração, Universidade Federal do Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Cordeiro, H. T. D. (2012). Perfis de carreira da geração Y. Dissertação de Mestrado, Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Universidade de São Paulo, SP, Brasil.
Corporate Leadership Council (CLC). (1999). The role of the employment brand in employee attraction and retention. Washington: CLC.
Corseuil, C. H.; Foguel, M.; Gonzaga, G.; & Ribeiro, E. P. (2013). A rotatividade dos jovens no mercado de trabalho formal brasileiro. In C. H. Corseuil, & R. U. Botelho (Orgs.), Desafios à trajetória profissional dos jovens brasileiros (Cap. 5, pp. 157-173). Brasília: Ipea.
Coulter, K. & Sarkis, J. (2005). Development of a media selection model using the analytic network process. International Journal of Advertising, 24(2), 193-215.
DeFillippi, R. J.; & Arthur, M. B. (1994). The boundaryless career: a competency-based perspective. Journal of Organizational Behavior, 15(4), 307-324. doi 10.1002/job.4030150403
Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). (2011). Rotatividade e flexibilidade no mercado de trabalho. São Paulo: Dieese.
Edwards, M. R. (2009). An integrative review of employer branding and OB theory. Personnel Review, 39(1), 5-239. doi 10.1108/00483481011012809
Erickson, T. J.; & Gratton, L. (2007). What it means to work here. Harvard Business Review, 85(3), 104-112.
Feldman, D. (1976). A contingency theory of socialization. Administrative Science Quarterly, 21(3), 433-452. doi 10.2307/2391853
Feldman, D. (1981). The multiple socialization of organization members: a longitudinal study. Academy of Management Proceedings, 1981(1), 380-384. doi 10.5465/ambpp.1981.4977138
Guthridge, M.; Komm, A.; & Lawson, E. (2008, January). Making talent a strategic priority. The McKinsey Quarterly, 1(1), 49-59.
Harrison, J. R.; & Carroll, G. R. (1991). Keeping the faith: a model of cultural transmission in formal organizations. Administrative Science Quarterly, 36(4), 552-582. doi 10.2307/2393274
Hofstede, G. (1998). Culturas e organizações - compreender a nossa programação mental. Lisboa: Sílabo.
Jenkins, H. (2009). Cultura da convergência. 2a ed. São Paulo: Aleph.
Jones, G. R. (1986). Socialization tactics, self-efficacy, and newcomers’ adjustments to organizations. Academy of Management Journal, 29(2), 262-279. doi 10.2307/256188
Kim, K. H.; Jeon, B. J.; Jung, H. S.; Lu, W.; & Jones, J. (2012). Effective employment brand equity through sustainable competitive advantage, marketing strategy, and corporate image. Journal of Business Research, 65(11), 1612-1617. doi 10.1016/j.jbusres.2011.02.047
Kim, T.; Cable, D. M.; & Kim, S. (2005). Socialization tactics, employee proactivity, and person-organization fit. Journal of Applied Psychology, 90(2), 232-241. doi 10.1037/0021-9010.90.2.232
Kristof-Brown, A. L.; Zimmerman, R. D.; & Johnson, E. C. (2005). Consequences of individuals’ fit at work: a meta- analysis of person-job, person-organization, person-group, and person-supervisor fit. Personnel Psychology, 58(2), 281-342. doi 10.1111/j.1744-6570.2005.00672.x
Lombardia, P. G.; Stein, G.; & Pin, J. R. (2008). Politicas para dirigir a los nuevos profesionales: motivaciones y valores de la generacion Y. Documento de investigación, DI-753. IESE Business School, Universidad de Navarra.
Meyer, P. (2007). Os jornais podem desaparecer? Como salvar o jornalismo na era da informação. São Paulo: Contexto.
Oliveira, L. B. (2009). Construindo uma carreira em administração: perspectivas e estratégias de jovens universitários do Rio de Janeiro. Tese de Doutorado, Instituto de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração (Coppead), Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Oliveira, L. B. (2011). Percepções e estratégias de inserção no trabalho de universitários de Administração. Revista Brasileira de Orientação Profissional, 12(1), 83-95.
O´Reilly III, C. A.; Chatman, J.; & Caldwell, D. F. (1991). People and organizational culture: a profile comparison approach to assessing person-organization fit. Academy of Management Journal, 34(3), 487-516. doi 10.2307/256404
Robbins, S. P. (2009). Fundamentos do comportamento organizacional. 8a ed. São Paulo: Prentice Hall.
Rocha-de-Oliveira, S.; Piccinini, V. C.; & Bittencourt, B. M. (2012). Juventudes, gerações e trabalho: é possível falar de geração Y no Brasil. Organizações & Sociedade, 19(62), 551-558.Schein, E. H. (1982). Psicologia organizacional. Rio de Janeiro: Prentice Hall.
Schein, E. H. (2009). Cultura organizacional e liderança. São Paulo: Atlas.
Silva, B. D. C. (2011). A indústria de jornais e o desafio de novas mídias: uma análise sob o ponto de vista do consumidor. Dissertação de Mestrado, Instituto de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração (Coppead), Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Smola, K. W.; & Sutton, C. D. (2002). Generational differences: revisiting generational work values for the new millennium. Journal of Organizational Behavior, 23(4), 363-382.
Society for Human Resource Management (SHRM). (2008). The employer brand: a strategic tool to attract, recruit and retain talent. Alexandria: SHRM.
Towers Perrin. (2006). Global workforce study: como atrair, reter e engajar talentos melhorando o desempenho dos negócios. São Paulo/Rio de Janeiro: Towers Perrin.
Twenge, J. M. (2010). A review of the empirical evidence on generational differences in work attitudes. Journal of Business and Psychology, 25(2), 201-210. doi 10.1007/s10869-010-9165-6
Twenge, J. M.; Campbell, S. M.; Hoffman, B. J.; & Lance, C. E. (2010). Generational differences in work values: leisure and extrinsic values increasing, social and intrinsic values decreasing. Journal of Management, 36(5), 1117-1142. doi 10.1177/0149206309352246
Veloso, E. F. R.; Dutra, J. S.; & Nakata, L. E. (2008). Percepção sobre carreiras inteligentes: diferenças entre as gerações Y, X e baby boomers. Anais do Encontro da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração, Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 32.
Verquer, M. L.; Beehr, T. A.; & Wagner, S. H. (2003). A meta- analysis of relations between person-organization fit and work attitudes. Journal of Vocational Behavior, 63(3), 473-489. doi 10.1016/s0001-8791(02)00036-2
Yin, R. K. (2005). Estudo de caso: planejamento e método. 3a ed. Porto Alegre: Bookman.