Andion, C. (2005). A gestão no campo da economia solidária: particularidades e desafios. Revista de Administração Contemporânea (RAC), 9(1), 79-101. Balbinot, E.; & Pereira, B. (2007). Particularidades inerentes ao modelo de gestão de um empreendimento de economia solidária: o caso do Projeto Esperança/Cooesperança. Anais do Encontro da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração, Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 31.
Barcellos, R.; & Dellagnelo, E. (2013). Novas formas organizacionais: do dominante às ausências. Revista Pensamento Contemporâneo em Administração (RPCA), 7(1), 1-16. Barros, M. (2008). The emergence and constitution of the human rights movement and discourse in Argentina. PhD Thesis, Department of Government, University of Essex, UK.
Behr, R.; & Paes de Paula, A. (2008). Autogestão e lógica de mercado: a experiência da Colônia Cecília e os dilemas da economia solidária. Anais do Encontro de Estudos Organizacionais (EnEO), Belo Horizonte, MG, Brasil, 5.
Benini, E.; & Benini, E. (2010, outubro-dezembro). As contradições do processo de autogestão no capitalismo: funcionalidade, emancipação e resistência pela economia solidária. Organizações & Sociedade (O&S), 17(55), 605-619. Böhm, S. (2006). Repositioning organization theory. New York: Palgrave MacMillan.
Böhm, S.; Dellagnelo, E.; & Mendonça, P. (2010, May). Political discourse theory and empirical studies of resistance movements: A critical analysis from an organizational perspective. Paper presented at the Organization Studies Summer Workshop, Margaux, France, 5.
Brüseke, J. (2002). A descoberta da contingência pela teoria social. Sociedade e Estado – Soc. Estado, 17(2), 283-308.
Burity, J. (1997). Desconstrução, hegemonia e democracia: o pós-marxismo de Ernesto Laclau. Recuperado em 15 março, 2011, de http://www.bibliotecavirtual.clacso.org.ar/ar/libros/brasil/nabuco/joan7.rtf
Carrieri, A. (2004). O humor como estratégia discursiva de resistência: as charges do Sinttel/MG. Organizações & Sociedade (O&S), 11(30), 29-45. Clegg, S. (1998). As organizações modernas. Lisboa: Celta/Oeiras.
Clegg, S.; & Hardy, C. (2006). Handbook de estudos organizacionais: modelos de análise e novas questões em estudos organizacionais. 3a ed. São Paulo: Atlas.
Collinson, D. L. (1988). Engineering Humor: masculinity, joking and conflict in shopfloor relations. Organization Studies, 9(2), 181-199.
Contu, A. (2008). Decaf resistance: on misbehavior, cynicism and desire in liberal workplaces. Management Comunication Quarterly, 21(3), 364-379. doi 10.1177/0893318907310941
Costa, P.; & Carrion, R. (2008). Situando a economia solidária no campo dos estudos organizacionais. Anais do Encontro de Estudos Organizacionais (EnEO), Belo Horizonte, MG, Brasil, 5.
Dellagnelo, E.; & Böhm, S. (2010). Empirical studies and political discourse theory: a critical analysis of resistence from organizational perspective. Anais do Encontro de Estudos Organizacionais (EnEO), Florianópolis, SC, Brasil, 6.
Dellagnelo, E.; Böhm, S.; & Mendonça, P. (2014). Organizing resistance movements: the contribution of political discourse theory. Revista de Administração de Empresas (RAE), 54(2), 141-153. doi 10.1590/s0034-759020140203 Fairclough, N. (2001). Discurso e mudança social. 2a ed. (I. Magalhães Trad.). Brasília: Universidade de Brasília.
Fairclough, N. (2003). Analysing discourse: textual analysis for social research. London: Routledge.
Faria, J.; Leal, A.; Attie, J.; Hirayama, W.; Matos, R.; & Dutra, R. (2008). Autogestão e poder: esquema de análise das relações de poder em organizações com características autogestionárias. Anais do Encontro de Estudos Organizacionais (EnEO), Belo Horizonte, MG, Brasil, 5.
Faria, J.; Pontes, D.; Leal, A.; Araujo, R.; Marques, A.; & Hirayama, W.(2008). Categorias de exercício do poder em organizações coletivistas de trabalho. Anais do Encontro da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração, Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 38.
Fora do Eixo. (2009). Regimento interno. Recuperado em 2 agosto,2011, de https://docs.google.com/ fileview?id=0B3Ys0B2jKJs-MDk1YjNjMzgtZjhkMi00MWFkLWJ mN2UtMjcyZDFhZWQ2N2Jh&hl=pt_BR
Fora do Eixo. (2011). Institucional. Recuperado em 2 agosto, 2011, de http://foradoeixo.org.br/institucional
Fora do Eixo. (2012). Anuário Fora do Eixo 2011. Recuperado em 12 abril, 2011, de https://docs.google.com/document/d/14InJ47r2X2oTcYNWoEQsK3EScsqgaAjWeLJ3wRqWH5k/edit
França Filho, G. (2003). A temática da economia solidária e suas implicações originais para o campo dos estudos organizacionais. Revista Brasileira de Administração Pública (RAP), 37(1), 11-31. França Filho, G. (2007, janeiro-julho). Teoria e prática em economia solidária: problemática, desafios e vocação. Civitas, 7(1), 155-174.
Freire, P. (2005). A pedagogia do oprimido. 42a ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra.
Godoy, A. S. (2006). Estudo de caso qualitativo. In C. K. Godoi, R. Bandeira de Melo, & A. B. Silva (Orgs.), Pesquisa qualitativa em estudos organizacionais: paradigmas, estratégias e métodos (pp. 115-146). São Paulo: Saraiva.
Griggs, S.; & Howarth, D. (2004). A transformative political campaign? The new rhetoric of protest against airport expansion in the UK. Journal of Political Ideologies, 9(2), 181-201. doi 10.1080/13569310410001691208
Hardy, C.; & Phillips, N. (1999). No joking matter: discursive struggle in the Canadian refugee system. Organization Studies, 20(1), 1-24.
Holanda, L. A. (2011). Resistência e apropriação de práticas do management no organizar de coletivos da cultura popular. Tese de Doutorado, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, PE, Brasil.
Howarth, D. (2000). Discourse. New York: Open University Press/McGraw Hill.
Howarth, D.; & Stavrakakis, Y. (2000). Introducing discourse theory and political analysis. In D. Howarth, A. Norval, & Y. Stavrakakis, Discourse theory and political analysis: identities, hegemonies and social change. New York: Manchester University Press.
Laclau, E. (2011). Emancipação e diferença. Rio de Janeiro: Universidade Estadual do Rio de Janeiro.
Laclau, E.; & Mouffe, C. (2001). Hegemony and socialist strategy: towards a radical democratic politics. 2a ed. London: Verso.
Malatesta, E. (1927). Anarquia e organização. Recuperado em 5 setembro,2012, de http://www.marxists.org/portugues/malatesta/1927/mes/anarquia.htm
Mendonça, D. (2003). A noção de antagonismo na ciêcia política contemporânea: uma análise a partir da perspectiva da teoria política do discurso. Revista de Sociologia e Política, v. 20, p. 135-145.
Mendonça, D. (2003). A teoria do discurso de Laclau e Mouffe: em direção à noção de significante vazio. Barbarói, v. 18, p. 55-71. janeiro-julho
Mendonça, D. (2009b, setembro-dezembro). A teoria da hegemonia de Ernesto Laclau e a análise política brasileira. Ciências Sociais Unisinos, 43(3), 249-258.
Mendonça, D. (2009). Com o olhar “político” a partir da teoria do discurso. Revista Brasileira de Ciência Política, v. 1, p. 153-169.
Mendonça, P.; & Böhm, S. (2010, October). The organization of counter-hegemonic movements and the struggle for rural development in Sertão. Draft paper. Écully, France: Emlyon Business School.
Misoczky, M.; Flores, R.; & Böhm, S. (2008, abril-junho). A práxis da resistência e a hegemonia da organização. Organizações & Sociedade (O&S), 15(45), 181-193. Misoczky, M.; Flores, R.; & Moraes, J. (2010). Organização e práxis libertadora. Porto Alegre: Dacasa.
Misoczky, M.; Silva, J.; & Flores, R. (2008). Autogestão e práticas organizacionais horizontalizadas: amplificando sinais. Anais do Encontro de Estudos Organizacionais (EnEO), Belo Horizonte, BH, Brasil. 5.
Moraes, J. (2010). Self-management as a toll to organize counter-hegemony. Organizações & Sociedade (O&S), 17(55), 585-604. Morais, L.; & Paes de Paula, A. (2010, julho-agosto). Identificação ou resistência? Uma análise da constituição subjetiva do policial. Revista de Administração Contemporânea (RAC), 14(4), 633-650. Morris, R. N. (1991). Cultural analysis through semiotics: Len Norris’cartoons on official bilingualism. Canadian Review of Sociology and Anthropology, Toronto, 28(2), 225-254.
Paes de Paula, A.; & Maranhão, C. (2009). Opressão e resistência nos estudos organizacionais críticos: considerações acerca do discurso da servidão voluntária e da pedagogia do oprimido. Organizações & Sociedade (O&S), 16(50), 463-477. Parker, M. (2002). Against management: organization in the age of managerialism. Cambridge: Polity.
Pêcheux, M. (1988). Semântica e discurso. Campinas: Pontes.
Pinto, C. (1999). Notas a respeito de Ernesto Laclau. Revista de Ciências Sociales, v. 15, p. 36-48.
Santos, B. (1988). Um discurso sobre as ciências na transição para uma ciência pós-moderna. Estudos Avançados, 2(2), 46-71. doi 10.1590/s0103-40141988000200007
Segnini, L.; & Alcadipani, R. (2014). Poder e resistência nas organizações: a propósito das contribuições de Fernando C. Prestes Motta. Revista de Administração de Empresas (RAE), 54(3), 341-347. Serva, M. (1993). O fenômeno das organizações substantivas. Revista de Administração de Empresas (RAE), 33(2), 36-43. Serva, M. (1997). Abordagem substantiva e ação comunicativa: uma complementaridade proveitosa para a teoria das organizações. Revista de Administração Pública (RAP), 31(2), 108-134.Serva, M. (1997). A racionalidade substantiva demonstrada na prática administrativa. Revista de Administração de Empresas (RAE), 37(2), 18-30. Spicer, A.; & Böhm, S. (2007). Moving management: theorizing struggles against the hegemony of management. Organization Studies, 28(11), 1667-1698. doi 10.1177/0170840606082219
Stake, R. (2000). Case studies. In N. Denzin, & Y. Lincoln, Handbook of qualitative research. 2a ed. London: Sage.
Sullivan, S.; Spicer, A.; & Böhm, S. (2011). Becoming global (un)civil society: counter-hegemonic struggle and the Indymedia network. Globalizations, 8(5), 707-717. doi 10.1080/14747731.2011.617571
Trethewey, A. (1999). Isn’t it ironic: using irony to explore the contradictions of organizational life. Western Journal of Communication, 63(2), 140-167.
Zilio, L.; Barcellos, R.; Dellagnelo, E.; & Assman, S. (2012, dezembro). Organizações contra-hegemônicas e a possibilidade de redescoberta da política: uma contribuição a partir do pensamento de Hannah Arendt. Cadernos EBAPE. BR.; 10(4), 789-803. doi 10.1590/s1679-39512012000400002