BALDANZA, R. F.; ABREU, N. R. Telefones celulares, redes sociais e interacionismo simbólico: conexões possíveis. In: XXXIV Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação, 2011, Anais eletrônicos. Recife. INTERCOM, 2011.
FREITAS, H.; OLIVEIRA, M.; SACCOL, A. Z. O método de pesquisa survey. Revista de Administração, v. 35, n. 3, p. 105-112, 2000.
ROESCH, S. M. A. Projetos de estágio e de pesquisa em administração: guia para estágios, trabalhos de conclusão, dissertações e estudos de caso. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
STRESSER, R. Ciberativismo: a política 2.0. Dissertação (Pós Graduação em Mídias Digitais) - Universidade Estácio de Sá, Rio de Janeiro, 2010.
ABREU, N. R.; BALDANZA, R. F.; SETTE, R. S. Comunidades virtuais como ambiente potencializador de estratégias mercadológicas: locus de informações e troca de experiências vivenciadas. Perspectivas em Ciência da Informação, v. 13, n. 3, p. 116-136, 2008.
ALBUQUERQUE, F. M; BELLINI, C. G. P.; PEREIRA, R. C. F.; MOTA, F. P. B. Motivações para o ciberativismo anticonsumo em comunidades virtuais antimarca. Revista Portuguesa e Brasileira de Gestão, v. 9, n. 1/2, p. 64-74, 2010.
ALDÉ, A. Jornalistas e internet: a rede como fonte de informação política. Jornalismo, do IV Encontro dos Núcleos de Pesquisa da Intercom, 2004. Disponível em http://www.portcom.intercom.org.br/pdfs/96155044772969431804498325794537542066.pdf. Acesso em: 3 de julho de 2013. 2004.
ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
ARCE CORTES, Tania. Subcultura, contracultura, tribus urbanas y culturas juveniles: ¿homogenización o diferenciación? Rev. Argent. Sociol, v. 6, n. 11, p. 257-271, 2008.
BOYD, D. M.; ELLISON, N. B. Social network sites: definition, history, and scholarship. Journal of Computer-Mediated Communication, v. 13, n. 1, 2007.
CAVALCANTE, R. F. Ciberativismo: como as novas formas de comunicação estão a contribuir para a democratizaão da comunicação. Dissertação (Mestrado em Ciências da Comunicação) - Área de Especialização Estudo dos Media e do Jornalismo. Universidade nova lisboa, Lisboa, 2010.
CIRIBELI, J. P.; PAIVA, V. H. P. Redes e mídias sociais na internet: realidades e perspectivas de um mundo conectado. Mediação, Belo Horizonte, v. 13, n. 12, 2011.
GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2006.
GOODMAN, L. A. Snowball sampling. University of Chicago. Source: Ann. Math. Statist. v. 32, n. 1, p. 148-170. Disponível em: http://projecteuclid.org/DPubS/Repository/1.0/Disseminate?view=body&id=pdf_1&handle=e uclid.aoms/1177705148. Acessado em: 10 de julho de 2013. 1961.
HUMMEL, J.; LECHNER, U. Social profiles of virtual communities. Proceedings of the 35th Hawaii International Conference on System Sciences, 2002.
JENKINS, Heny. Convergence culture: where old and new media collide. New York: New York University Press, 2008.
KAPLAN, Andreas M.; HAENLEIN, Michael. Users of the world, unite!The challenges and opportunities of social media. Business Horizons, v. 53, n. 1, p. 59-68, 2010.
KELLNER, D. A cultura da mídia e o triunfo do espetáculo. Líbero, v. 6, n. 11, 2004.
KORSCHUN, Daniel.; DU, Shuili. How virtual corporate social responsibility dialogs generate value: a framework and propositions. Journal of Business Research, v. 66, n. 9, p. 1494-1504, 2013.
KOTLER, P.; KARTAJAYA, H.; SETIANWAN, I. Marketing 3.0: as forças que estão definindo o novo marketing centrado no ser humano. Tradução Ana Beatriz Rodrigues. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
KOZINETS, R. V. E-tribalized marketing?The strategic implications of virtual communities of consumption. European Management Journal, London, v. 17, n. 3, p. 252-264, 1999.
LEMOS, A. Cibercultura, cultura e identidade. Em direção a uma “Cultura Copyleft”? Contemporanea, v. 2, n. 2, p. 9-22, 2004.
LÉVY, P. Cibercultura. São Paulo: Editora 34, 1999.
LÉVY, P. O que é o virtual? São Paulo: Ed. 34, 1996.
LIN, H. Understanding behavioral intention to participate in virtual communities. Cyberpsychology & Behavior, v. 9, n. 5, p. 540-547, 2006.
MACLARAN, P.; CATTERALL, M. Researching the social web: marketing information from virtual communities. Marketing Intelligence & Planning, v. 20, n. 6, p. 319-326, 2002.
MARQUES, E. C. Redes sociais e instituições na construção do estado e da sua permeabilidade. Revista Brasileira de Ciências Sociais, v. 14, n. 41, p. 45-67, outubro 1999.
OLIVEIRA, M. E. O impacto da realidade da infidelidade virtual. Pontífica Universidade Católica do Rio de Janeiro - PUC - Rio. Tese de Doutorado, 2007.
RECUERO, R. C. Comunidades virtuais - uma abordagem teórica. Ecos Revista, v. 5, n. 2, p. 109-126, 2001.
REGITANO, M. E. C. Redes e ciberativismo: notas para uma análise do centro de mídia independente. I Seminário Interno do Grupo de Pesquisa em Cibercidades, Outubro 2003.
RHEINGOLD, H. A comunidade virtual. Lisboa: Gradiva, 1996.
RICHARDSON, R. J. Pesquisa social: métodos e técnicas. São Paulo: Atlas, 1999.
SAMPIERI, R. H.; COLLADO, C. F.; LUCIO, P. B. Metodologia de pesquisa 3 ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006.
SANTAELLA, Lucia. Da cultura das mídias à cibercultura: o advento do pós-humano. Revista FAMECOS, Porto Alegre, n. 22, p. 23-32, Dez, 2003.
SANTAROSA, Lucila; CONFORTO, Débora; MACHADO, Rodrigo Prestes. Whiteboard: Synchronism, accessibility, protagonism and collective authorship for human diversity on Web 2.0. Computers in Human Behavior, v. 31, p. 591-601, 2014.
SCARABOTO, D. Comunidades on-line como fonte de informação em marketing: reflexões sobre possibilidades e práticas. Revista de Economía Política de las Tecnologías de la Información y Comunicación, v. 8, n. 3, p. 26-41, 2006.
SCHERER-WARREN, I. Movimentos em cena... e as teorias por onde andam? Revista Brasileira de Educação, São Paulo, n. 9, p. 16-29, 1998.
TOMAÉL, M. I.; ALCARÁ, A. R.; DI CHIARA, I. G. Das redes sociais à inovação. Ciência da Informação, Brasília, v. 34, n. 2, p. 93-104, 2005.
VAN LAER, Jeroen; VAN AELST, Peter. Cyber-protest and civil society: the Internet and action repertoires in social movements. In: JEWKES, Yvonne; YAR, Majid. Handbook of internet crime. p. 230-254. London, 2009.
VEGH, S. Classifying forms of online activism: the case of cyberprotests against the World Bank. In: MCCAUGHEY, M., AYERS, M.D. (ed.). Cyberactivism: online activism in theory and practice. London: Routledge, 2003.