Adamson, G. (2008). Thinking through craft. Oxford: Berg.
Anna, A.; Chandler, G.; Jansen, E.; Mero, N. (2000). Woman business owners in traditional and nontraditional industries. Journal of Business Venturing, 15(3), 279-303.
Arendt, H. (2009). A condição humana. 10 ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária.
Badinter, E. (1985). Um amor conquistado: o mito do amor materno. Rio de Janeiro: Nova Fronteira.
Barbosa, L. (2012). Os donos e as donas da cozinha. In M. E. Freitas, & M. Dantas (Orgs). Diversidade sexual e trabalho. (pp. 171-201). São Paulo: Cenage Learning.
Bardin, L. (2012). Análise de Conteúdo. São Paulo: Edições 70.
Bird, B.; Brush, C. (2002). A gendered perspective on organizational creation. Entrepreneurship Theory and Practice, 26(3), 41-65.
Blake, M. K.; Hanson, S. (2005). Rethinking innovation: Context and gender. Environment and Planning A, 37(4), 681-701.
Brush, C. G. (1992). Research on women business owners: Past trends, a new perspective and future directions. Entrepreneurship Theory and Practice, 16(4), 5-31.
Busenitz, L. W.; West, G. P.; Shepherd, D.; Nelson, T.; Chandler, G. N.; Zacharakis, A. (2003). Entrepreneurship research in emergence: Past trends and future directions. Journal of Management, 29(3), 285-308.
Calás, M. B.; Smircich, L. (2006). Do ponto de vista da mulher: abordagens feministas em estudos organizacionais. In S. R. Clegg, C. Hardy, & W. R. Nord (Orgs.). Handbook de estudos organizacionais: modelos de análise e novas questões em estudos organizacionais. (pp. 273-327). São Paulo: Atlas.
Calás, M. B.; Smircich, L.; Bourne, K. (2009). Extending the boundaries: Reframing 'entrepreneurship as social change' through feminist perspectives. Academy of Management Review, 34(3), 552-569.
Calás, M. B.; Smircich, L.; Bourne, K. A. (2007). Knowing Lisa? Feminist analyses of gender and entrepreneurship. In D. Bilimoria & S. K. Piderit (Orgs.). Handbook on women in business and management. (pp. 78-105). Cheltenham: Edward Elgar.
Cassol, N.; Silveira, A.; Hoeltgebaum, M. (2007). Empreendedorismo feminino: análise da produção científica da base de dados do Institute for scientific information (ISI), 1997-2006. Anais do Encontro da ANPAD, Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 31.
Chadwick, W. (1991). Woman, art, and society. London: Thames and Hudson.
Colling, A. (2004). A construção histórica do feminino e do masculino. In M N. Strey, S. Cabeda, & D. Prehn (Orgs). Gênero e cultura: questões contemporâneas. (pp. 13-38). Porto Alegre: EDIPUC.
Donzelot, J. (1986). Polícia das famílias. Rio de Janeiro: Graal.
Ferreira, T.; Lima, R. (2011). Morros da Mariana: um espaço rendado. Rio de Janeiro: IPHAN, CNFCP.
Fine, B. (1992). Women´s employment and the capitalist family. London: Routledge.
Fischer, T.; Soares, R. M. (2012). Maestria em artes e ofícios populares: uma questão de gênero. In M. E. Freitas & M. Dantas (Orgs). Diversidade sexual e trabalho. (pp. 312-335). São Paulo: Cenage Learning.
Freitas, M. E. (2012). O sexo do trabalho intelectual. In M. E. Freitas & M. Dantas (Orgs). Diversidade sexual e trabalho. (pp. 203-235). São Paulo: Cenage Learning.
Godoy, A. (1995). Pesquisa qualitativa: Tipos Fundamentais. Revista de Administração de Empresas, 35(3), 20-29. Godwin, L. N.; Stevens, C. E.; Brenner, N. L. (2006). Forced to play by the rules? Theorizing how mixed-sex founding teams benefit women entrepreneurs in male-dominated contexts. Entrepreneurship Theory and Practice, 30(5), 623-642.
Goss, D.; Jones, R.; Betta, M.; Latham, J. (2011). Power as practice: A micro-sociological analysis of the dynamics of emancipatory entrepreneurship. Organization Studies, 32(2), 211-229.
Hisrich, R.; Peters, M. Empreendedorismo. 5 ed. São Paulo: Artmed, 2005.
Holmstrom, N. (Ed.). (2002). The socialist feminist project: A contemporary reader in theory and politics. New York: Monthly Review Press.
Hurley, A. E. (1999) Incorporating feminist theories into sociological theories of entrepreneurship. Women in Management Review, 14(2), 54-62.
Jonathan, E. (2003). Empreendedorismo feminino no setor tecnológico brasileiro: dificuldades e tendências. Anais do Encontro de Empreendedorismo e Gestão de Pequenas Empresas, Brasília, DF, Brasil, 3.
Kon, A. (2006). Segmentação e informalidade do trabalho nas empresas, uma perspectiva de gênero. Mulher e Trabalho, v. 6, p. 41-57.
Lamas, B. (2007). As artistas: recortes do feminino no mundo das artes. Porto Alegre: Artes e Ofícios.
Lewis, P. (2006). The quest for invisibility: Female entrepreneurship and the masculine norm of entrepreneurship. Gender, Work and Organization, 13(5), 453-468.
Macedo, K. B.; Caixeta, C.; Guimarães, D. C.; Macedo, G.; Hernandez, J. (2004). O processo sucessório em organizações familiares e a exclusão da mulher. Psicologia & Sociedade, 16(3), 69-81.
Machado, H. (2009). Identidade de mulheres empreendedoras. Maringá: Eduem.
Marquesan, F.; Figueiredo, M. (2014). De artesão a empreendedor: a ressignificação do trabalho artesanal como estratégia para a reprodução de relações desiguais de poder. Revista de Administração Mackenzie, 15(6), 76-97. Melo, H. P. de. (2005). Gênero e pobreza no Brasil: relatório nal do Projeto Governabilidad Democratica de Gênero en America Latina y el Caribe. Brasília: Cepal, SPM.
Menezes, R.; Bertucci, J. O. (2009). Mulher de negócios: uma análise da representação social com base no discurso de Empresárias associadas à Business Professional Women. Anais do Encontro da AnPAD, Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 33.
Millet, K. (2000). Sexual politics. 5 ed. New York: Doubleday & Co.
Mirchandani, K. (1999). Feminist insight on gendered work: New directions in research on women and entrepreneurship. Gender, Work and Organization, 6(4), 224-235.
Moore, D.; Buttner, E. (1997). Women Entrepreneurs. London: Sage Publications.
Morrison, A.; White, R.; Van Velsor, E. (1987). Breaking the glass ceiling: Can women reach the top of America’s largest corporations? Reading: Addison-Wesley.
Moura, S. M.; Araujo, M. F. (2005). A maternidade na história e a história dos cuidados maternos. Psicologia, Ciência e Profissão, 24(1), 44-55.
Munhoz, G. (2000). Quais as contribuições que o estilo feminino de liderança traz para as organizações empreendedoras? Anais do Encontro Nacional de Empreendedorismo, Maringá, PR, Brasil, 1, 164-176.
Nunes, J. (2006). O empreendedorismo feminino e o estilo de liderança no Conselho da Mulher empreendedora da associação comercial de Minas Gerais. Dissertação de Mestrado, Faculdade de Estudos Administrativos, Belo Horizonte, MG, Brasil.
Organização Internacional do Trabalho. (2013). Panorama Geral do Trabalho Doméstico, no Brasil e no mundo. Relatório da OIT.
Programa do Artesanato Brasileiro. (2010). Glossário do Programa Do Artesanato Brasileiro – Base Conceitual. Brasília: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.
Rago, M. (2006). Trabalho feminino e sexualidade. In M. Del Priore (Org.). História das mulheres no Brasil. 8 ed. (pp. 578-605). São Paulo: Contexto.
Rees, T. (1992). Woman and the labor market. London: Routledge.
Rindova, V.; Barry, D.; Ketchen Jr.; D. (2009). Introduction to special topic forum: entrepreneuring as emancipation. Academy of Management Review, 34(3), 477-491.
Saffioti, H. (1976). Trabalho feminino e capitalismo. Perspectivas, v. 1, p. 119-163.
Saffioti, H. (1982). O trabalho da mulher no Brasil. Perspectivas, v. 5, p. 115-135.
Saffioti, H. (1985). Força de trabalho feminina no Brasil: no interior das cifras. Perspectivas, v. 8, p. 95-141.
Schumpeter, J. (1983). Teoria do desenvolvimento econômico. São Paulo: Abril Cultural.
Sennett, R. (2008). O artífice. São Paulo: Record.
Shane, S. (2003). General Theory of Entrepreneurship: the individual-opportunity nexus. Northampton: Edward Elgar.
Simião, S. D. (2013). As coisas fora do lugar. Gênero e o potencial de programas de geração de emprego e renda. Recuperado em 29 maio, 2013, de http://www.redemulher.org.br/generoweb/daniel.htm.
Soihet, R. (2006). Mulheres pobres e violência no Brasil urbano. In M. Del Priore (Org.). História das mulheres no Brasil. 8 ed. (pp. 362-399). São Paulo: Contexto.
Yin, R. (2005). Estudo de caso: planejamento e métodos. 3 ed. Porto Alegre: Bookman.