Rotas da Internacionalização Acadêmica: Caso EAESP/FGV Outros Idiomas

ID:
42897
Resumo:
Este trabalho tem por objetivo analisar aspectos teóricos e práticos do processo de internacionalização acadêmica da EAESP/FGV, por meio dos principais eventos e caminhos desenvolvidos ao longo de seus 60 anos de existência. Foram realizadas duas pesquisas empíricas, envolvendo ex-diretores, coordenadores dos principais programas internacionais, bem como todos os professores da Escola sobre suas formações e atividades internacionais. Concluiu-se que a EAESP/FGV tem desenvolvido uma trajetória internacional diversificada e consolidada, ultrapassando as atividades relacionadas com mobilidade docente e discente. Mas, existem algumas limitações para aprofundamento da internacionalização como marca estratégica da instituição. Ao fim, a contribuição deste trabalho está em indicar como as práticas de internacionalização adotadas pela EAESP/FGV, refletem a realidade de época de suas estratégias internacionais que sustentam, atualmente, a sua posição competitiva junto às escolas de negócios globais.
Citação ABNT:
FREITAS, M. E.; BERTERO, C. O.; FLEURY, M. T. L.; MARIOTTO, F. L.; SILVA, A. L. Rotas da Internacionalização Acadêmica: Caso EAESP/FGV. Revista Ibero-Americana de Estratégia, v. 15, n. 3, p. 102-118, 2016.
Citação APA:
Freitas, M. E., Bertero, C. O., Fleury, M. T. L., Mariotto, F. L., & Silva, A. L. (2016). Rotas da Internacionalização Acadêmica: Caso EAESP/FGV. Revista Ibero-Americana de Estratégia, 15(3), 102-118.
DOI:
10.5585/riae.v15i3.2341
Link Permanente:
http://www.spell.org.br/documentos/ver/42897/rotas-da-internacionalizacao-academica--caso-eaesp-fgv/i/pt-br
Tipo de documento:
Artigo
Idioma:
Português
Referências:
Alcadipani, R.; Bertero, C. O. (2012). Guerra fria e ensino do Management no Brasil; o caso da FGVEAESP. Revista de Administração de Empresas, 52(3), 284-299.

Allemand, S. (2004). La mobilité comme capital. Sciences Humaines, 145: 20-22.

Antunes, F. (2005). Globalização e europeização das políticas educativas: percursos, processos e metamorfoses. Sociologia, Problemas e Práticas, 47: 125-143.

Bennel, P.; Pearce, T. (2003). The internalization of higher education: exporting education to developing and transitional economies. International Journal of Educational Development, 23: 215-232.

Burns, T.; Stalker, G. M. (1961). The Management of Innovation. Tavistock Publs.

Chanlat, J. F.; Davel, E.; Dupuis, J. P. (2013). Crosscultural Management. New York: Routledge.

Davel, E.; Dupuis, J. P.; Chanlat, J. F. (2008). Gestion en contexte interculturel. Montrèal: PUL/TÉLUQ.

De Wit, H. (2003). Updating the definition of internationalization. International Higher Education, 33: 2-28.

De Wit, H. (2004). Internationalization remodeled: definition, approaches, and rationales. Journal of Studies in International Education, 8(1), 5-31.

De Wit, H.; Jaramillo, I. C.; Gacel-Avila, J.; Knight, J. (2005). Educación Superior em América Latina: la dimensión internacional. Bogotá: Mayol Ed.

Delgado-Márquez, B. L.; Hurtado-Torres, N. E.; Bondar, Y. (2011). La internacionalización em la enseñanza superior: invéstigación teórica y empírica sobre su influencia em las clasificaciones de las instituciones universitárias. Revista de Universidad y Sociedad del Conocimiento, 8(4), 101-122.

FGV - Quem somos - Escola de Administração de Empresas de São Paulo. Disponível em: http://eaesp.fgvsp.br/sobreafgveaesp/mensagem Acesso em: 18/11/2015.

Freitas, M. E. (2005). Executivos brasileiros expatriados na França: uma contribuição aos Estudos Organizacionais Interculturais. Monografia concurso de professor titular da EAESP/FGV. São Paulo - SP.

Freitas, M. E. (2008). O imperativo intercultural na vida e na gestão contemporânea. Organização & Sociedade, 15(45), 79-89.

Freitas, M. E. (2009). A mobilidade como novo capital simbólico nas organizações ou sejamos nômades? Organização & Sociedade, 16(49), 247-264.

Global Universities Rankings. Disponível em: http://www.usnews.com.education/bet-globalunviersities/articles/methology. Acesso em: 19/11/2015.

Jang, J. Y. (2009). Analysis of the relationship between internationalization and the quality of higher education. Minneapolis: University of Minnesota.

Kedia, B. L.; Englis, P. D. (2011). Internationalizing business education for globally competente managers. Journal of Teaching in International Business, 22: 13-28.

Knight, J. (1997). Internationalization of higher education: a conceptual framework. In: Knight, J.; De Wit, H. (Orgs.). Internalionalization of higher education in the Asia Pacific countries. Amsterdam: European Association of International education.

Lausaus, S. P. (2012). A internacionalização da educação superior: um estudo de caso da Universidade Federal de Santa Catarina. Tese de doutorado. Salvador: Universidade Federal da Bahia.

Warwick, P. (2014). The international business of higher education - a managerial perspective on the internationalization of UK universities. The International Journal of Management Education, 12(2), 91-103.

Knigth, J. (1994). Internationalization: elements and checkpoints. Ottawa: Canadien Bureau for Interantional Education (CBIE).

Madeira, A. B.; Silveira, J. A. G. (2013). Internacionalização de empresas. São Paulo: Saint Paul Ed.

Mariotto, F. L. (2007). Estratégia internacional da empresa. São Paulo: Thomson.

Morosini, M. C. (2011). Internacionalização na produção de conhecimento em IES brasileiras: cooperação tradicional e cooperação internacional horizontal. Educação em Revista, 27(1), 93-112.

Motta, F. C. P.; Vasconcelos, I. G. F. (2002). Teoria Geral da Administração. São Paulo Thomson.

Reddy, Y, M. (2008). Global accreditation systems in management education: a critical analysis. South Asian Journal of Management, 15(2), 61-80.

Souza, E. P.; Fleury, M. T. L. (2009). Estratégias e competências para a internacionalização de instituições de ensino superior do Brasil. Anais... XXXIII Encontro da ANPAD, São Paulo - SP.

Stewart, T. A. (1998). Capital intelectual. Rio de Janeiro: Campus.

Stiglitz, J. E. (2003). Os exuberantes anos 90. São Paulo: Companhia das Letras.

Stiglitz, J. E. (2006). Un autre monde. Paris: Fayard.

Taylor, J. (2004). Toward a strategy for internationalization: lessons and pratice from four universities. Journal of Studies in International Education, 8(2), 149-171.

Thomson Reuters. Academic Reputation Survey 2014 Report of Findings. Disponível em: http://science.thomsonreuters.com/globalprofilesproject/gpp-reputational/. Acesso em: 19/11/2015.

Bueno, J.; Freitas, M. E. (2015). Representações sociais e ambiente intercultural nas organizações. In: Moura, C. P.; Ferrari, M. A. (Orgs). Comunicação, Interculturalidade e Organizações: faces e dimensões da contemporaneidade. Porto Alegre, EdiPUCRS, pp. 193-210.

Goulart, S.; Vieira, M. M. F. (2008). Desenvolvimento e organizações: as universidades como eixo de articulação entre o local e o global. Organização & Sociedade, 15(45), 91-106.

Adler, N. J. (2000). International dimensions of Organizational Behavior. Canadá: South Western/Thomson.

OCDE. (2014). Education at a Glance/ OECD Indicators. Paris: França.

Pimenta, R. D. (2006). Internacionalização de escolas de negócios: análise do processo de internacionalização da Fundação Dom Cabral. Belo Horizonte: Pontifícia Universidade Católica.

Stallivieri, L. (2004). Estratégias de internacionalização das universidades brasileiras. Caxias do Sul: Educs.

Van Der Wende, C. (1999). Quality assurance of internationalization and Internationalization of quality assurance. In: J. Knight & H. De WIT (Eds.). Quality and internationalization in higher education. Paris: OECD,

Van Der Wende, C. (2001). Internationalization policies: about new trends and contrasting paradigms. Higher Education Policy, 14: 249-259.

Weick, K. (1976). Educational organizations as loosely coupled systems. Administrative Science Quarterly, 21: 1-19.