COSTAITO, N.; GIMENEZ, F. Interpretando textos organizacionais: um enfoque metodológico para a aplicação de uma hermenêutica fenomenológica de textos de estratégia. Administração: Ensino e Pesquisa, v. 13, n. 2, p. 237-268, 2012.
DE PAULA, R.; ANDRADE, J. A fenomenologia de Schutz nos estudos organizacionais: o caso da estratégia empresarial. REBRAE - Revista Brasileira de Estratégia, v. 4, n. 2, p. 155-168, 2011.
HUSSERL, E. A ideia da fenomenologia. Lisboa: Edições 70, 2001.
AGUIAR, E.; BARBOSA, O. Fenomenologia da percepção: uma abordagem para a investigação de experiências de consumo. In: ENCONTRO DE ENSINO E PESQUISA EM ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE (EnEPQ), 4.; 2013, Brasília. Anais... Brasília (DF): ENEPQ, 2013.
ALVARENGA, M.; PITOMBO, N. O papel dos valores nas escolhas de carreira de jovens discentes/ trabalhadores. Gestão & Regionalidade, v. 31, n. 92, p. 86102, 2015. BAZANINI, R.; BERTON, R. Estratégias e geração de vantagem competitiva no mercado de veículos off-road: análise fenomenológica do lançamento do modelo Ford Ecosport no Brasil. REMark - Revista Brasileira de Marketing, São Paulo, v. 10, n. 1, p 123-150, 2011. BAZANINI, R.; SANTOS, R.; RIBEIRO, H.; BAZANINI, H. Empreendedorismo na sociedade do espetáculo: gestão do futebol no universo globalizado. Perspectivas em Gestão & Conhecimento, v. 4, n. 1, p. 135-160, 2014. BICUDO, M. A. V. Pesquisa qualitativa segundo a visão fenomenológica. São Paulo: Cortez, 2011.
COLAIZZI, P. Reflections and research in psychology: A phenomenological study of learning. Dubuque, IA: Kendall/Hunt, 1978.
CORREA, A. Fenomenologia: uma alternativa para pesquisa em enfermagem. Rev.latino-am.enfermagem, v. 5, n. 1, p. 83-88, jan. 1997.
DURGEE, J. F. Point of View: Using Creative Writing Techniques in Focus Groups. Journal of Advertising Research, v. 26, n. 6, p. 57-65, 1987.
FACHIN, O. Fundamentos de metodologia. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
FARIA, M.; VERGARA, S.; CARVALHO, J. Pesquisas com foco em pessoas com deficiência no campo da administração: paradigmas e perspectivas epistemológicas. Revista Gestão e Planejamento, v. 15, n. 1, p. 21-39, 2014.GIORGI, A. Phenomenology and psychological research. Pittsburg: Duquesne University Press, 1985.
GLASER, B.; STRAUSS, A. The discovery of Grounded Theory. Chicago: Aldine 1967.
GOULDING, C. Grounded theory, ethnography and phenomenology. A comparative analysis of three qualitative strategies for marketing research. European Journal of Marketing, v. 39, n. 3-4, p. 294-308, 2005.
HEIDEGGER, M. Being and Time. New York, NY: Harper & Row, 1962.
HUSSERL, E. Investigaciones lógicas. Madri: Castilha, 1967.
HUSSERL, E. The crisis of European Sciences and Transcendental Phenomenology. Evanston, IL: Northwestern University Press, 1962.
KLIOT, N. Here and There: The Phenomenology of Settlement Removal from Northern Sinai. The Journal of Applied Behavioral Science, v. 23, n. 1, p. 35-51, 1987.
LANZARA, G. F.; PATRIOTTA, G. Technology and the courtroom: An inquiry into knowledge making in organizations. The Journal of Management Studies, v. 38, n. 7, p. 943-971, 2001.
MACEDO, F.; ANTONIALLI, L. Estudo fenomenológico social da ação estratégica em um arranjo produtivo local moveleiro. Revista Ibero-Americana de Estratégia - RIAE, v. 12, n. 3, p. 93-124, 2013. MACEDO, F.; BOAVA, D.; CAPPELLE, M.; OLIVEIRA, M. Relações de Gênero e Subjetividade na Mineração: um Estudo a partir da Fenomenologia Social. RAC, v. 16, n. 2, p. 217-236, 2012. MAISONNAVE, P.; ROCHA PINTO, S. Em busca da epoché: uma pesquisa quantitativa como subsídio à redução fenomenológica. RAI - Revista de Administração e Inovação, v. 4, n. 3, p. 86-101, 2007. MARAVALHAS, E.; ODELIUS, C. Aprendizagem e sensemaking em práticas de auditoria interna. Contabilidade, Gestão e Governança, v. 13, n. 3, p. 17-37, 2010. MARTINS J. Um enfoque fenomenológico do currículo: a educação como poiesis. São Paulo: Cortez, 1993.
MERLEAU-PONTY, M. Fenomenologia da percepção. São Paulo: Martins Fontes, 2006.
MICK, D. G.; DEMOSS, M. Self-Gifts: Phenomenological Insights from Four Contexts. Journal of Consumer Research, v. 17, n. 3, p. 322-332, 1990.
MOREIRA, D. Pesquisa em Administração: origens, usos e variantes do método fenomenológico. RAI - Revista de Administração e Inovação, v. 1, n. 1, p. 5-19, 2004. MORGAN, G.; SMIRCICH, L. The case for qualitative research. The Academy of Management Review, v. 5, n. 4, p. 491-500, 1980.
MOURA, C. Crítica da razão na fenomenologia. São Paulo: EDUSP, 1989.
RUDMIN, F. W. Gender Differences in the Semantics of Ownership: A Quantitative Phenomenological Survey Study. Journal of Economic Psychology, v. 15, n. 3, p. 487- 510, 1994.
SCHIPPER, F. Phenomenology and the Reflective Practitioner. Management Learning, v. 30, n. 4, p. 473-485, 1999.
SCHUTZ, A. The Phenomenology of the Social World. Evanston, IL: Northwestern University Press, 1967.
SILVEIRA, R.; GUERRA, A.; GONÇALVES, C. A aplicação da fenomenologia nos estudos organizacionais no Brasil. Administração: Ensino e Pesquisa, v. 13, n. 2, jun. p. 269-300, 2012.SIMONETTI, S.; SILVA, G. Percepção dos conflitos socioambientais gerados pelo turismo na vila de Paricatuba (Iranduba-AM). Desafio Online, v. 1, n. 2, 2013. SPIVEY, W.; MUNSON, J.; NELSON, M.; DIETRICH, G. Coordinating the Technology Transfer and Transition of Information Technology: A Phenomenological Perspective. IEEE Transactions on Engineering Management, v. 44, n. 4, p. 359-366, 1997.
SPLITTER, K.; ROSA, C.; BORBA, J. Uma Análise das Características dos Trabalhos “Ditos” Bibliométricos Publicados no Enanpad entre 2000 e 2011. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CUSTOS, 20.; 2013, Uberlândia. Anais... São Leopoldo: Associação Brasileira de Custos, 2013.
STERN, B. B.; THOMPSON, C. J.; ARNOULD, E. J. Narrative analysis of a marketing relationship: The consumer’s perspective. Psychology and Marketing, v. 15, n. 3, p. 195-214, 1998.
STREUBERT, H.; CARPENTER, D. Qualitative Research in Nursing: Advancing the Humanistic Imperative. Philadelphia: J. B. Lippincott Company, 1995.
SUDDABY, R. From the editors: what grounded theory is not. Academy of Management Journal, v. 49, n. 4, p. 633-642, 2006.
SWINDER, J.; TROCCHIA, P. J. Vegetarianism: Toward a greater understanding. Psychology and Marketing, v. 18, n. 12, p. 1205-1240, 2001.
TROCCOLI, I. R. E os pesquisadores brasileiros que praticam grounded theory: o que fazem? Revista Digital de Biblioteconomia e Ciência da Informação, v. 12, p. 20-37, 2014.
VAN KAAN, A. Phenomenological analysis: Exemplified by a study of the experience of “really feeling understood”. Journal of Individual Psychology, v. 15, p. 66-72, 1959.
VENTURA, V.; LEITE, N. Percepção da influência da gestão estratégica de pessoas no comprometimento organizacional. PRETEXTO, Belo Horizonte, v. 15, n. 3, p. 1128, 2014. VERGARA, S. C. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. São Paulo: Atlas, 2013.
VILLARDI, B.; VERGARA, S. Implicações da Aprendizagem Experiencial e da Reflexão Pública para o Ensino de Pesquisa Qualitativa e a Formação de Mestres em Administração. RAC, Curitiba, v. 15, n. 5, p. 794-814, 2011.