Banutu-Gomez, M. B.; Banutu-Gomez, S. M. T. (2007). Leadership and Organizational Change in a Competitive Environment. Business Renaissance Quarterly; ABI/INFORM Global.
BNDES. (2014). FGPC – Fundo de Aval. Rio de Janeiro. Retrieved from http://www.bndes.gov.br/SiteBNDES/bndes/bndes_pt/Institucional/Instituicao_Financeira_Credenciada/FGPC/inde x.html.
BNDES. (2015). FGI- Fundo Garantidor para investimentos. Rio de Janeiro. Retrieved from http://www.bndes.gov.br/SiteBNDES/bndes/bndes_pt/Institucional/Apoio_Financeiro/Programas_e_Fundos/FGI/in dex.html.
Bourne, L. (2009). Stakeholder Relationship Management: a Maturity model for Organisational Implementation. Goer Publishing Ltd, UK.
Chieza, R. A.; Ambros, J. O. (2006). A importância do Crédito na visão Schumpeteriana e a experiência gaúcha na busca de alternativas à ampliação do acesso ao crédito para empresas de menor porte. III Encontro de Economia Gaúcha. Porto Alegre, 2006. Retrieved from http://www.fee.tche.br/3eeg/Artigos/m09t03.pdf.
Creswell, J. W. (2013). Research design: Qualitative, quantitative, and mixed methods approaches. Sage Publications.
Das, T. K.; Teng, B. S. (2001). Trust, Control and Risk in Strategic Alliances: An Integrated Framework. Organization Studies, 22(2), 251-83.
Freitas, M. C. P. (2009). Os efeitos da crise global no Brasil: aversão ao risco e preferência pela liquidez no mercado de crédito. Estudos avançados, v. 23, n. 66, p. 125-145.
IGBAL, R. Impact of Organizational Change to Achieve Competitive Edge, European Journal of Business and Management, vol. 3, n. 4, 2011.
Jerônimo, T. B.; Silva, L. C.; Batista, D. A.; Galvão, M. B. (2011). Avaliação Do Risco Gerencial Na Elaboração De Projetos De Inovação Em Pequenas E Médias Empresas De Alta Tecnologia Sob A Ótica Da Metodologia Prism. Revista de Gestão e Projetos - GeP, v. 2, n. 1, p. 52-68. Kirsch, C.; Chelliah, J.; Parry W. (2011). Drivers of change: a contemporary model. Journal of Business Strategy, 32(2), 13-20.
Lanz, L. Q.; Perufo, J. V. (2013). Risco de crédito e estimativa de alavancagem de um fundo de aval. Revista do BNDES.BNDES. Rio de Janeiro, n. 40, Dez, p. 194-230.
Lanz, L. Q.; Tomei, P. A. (2014). Confiança versus controle: análise da governança do Fundo Garantidor para Investimentos. Revista de Eletrônica de Estratégia e Negócios, v. 7, n. 1, jan./apr, p. 105-136. Lopes, S.; Lagoa, J. C. S; Cardoso Jr, M. P.; Piccinini, M. S. (2007). Fundos de garantia e acesso ao crédito das micro, pequenas e médias empresas. A experiência do FGPC: sucesso ou fracasso? BNDES Setorial, Rio de Janeiro, n. 26, p. 4-23.
Mainardes, E. W.; Alves, H.; Raposo, M.; Domingues, M. J. (2010). Categorização por Importância dos Stakeholders das Universidades. RIAE – Revista Ibero-Americana de Estratégia, São Paulo, v. 9, n. 3 p. 5-40. Mitchell, R.; Agle, B.; Wood, D. (1997). Toward a theory of stakeholder identification and salience: defining the principle of who and what really counts. Academy of Management Review, 22 (4) 853-858.
Mulisani, R. V.; Garcez, M. P. (2014). A Influência Dos Principais Fatores De Risco Nas Diferentes Fases Do Ciclo De Vida Dos Projetos De Capital Em Uma Empresa De Mineração De Grande Porte. Revista de Gestão e Projetos – GeP, 5(1). Jan/Apr. Napolitano, D. M.; Rabechini Junior, R. (2012). Gestão de Risco e Desempenho de Projetos Complexos: O Grid das Competências. Revista Gestão & Tecnologia, Pedro Leopoldo, v. 12, n. 3, p. 287-310, set./dez. Nd. Lei N. 12.087, de 11 de Novembro de 2009. Diário Oficial da União. Brasília, DF. 2009.
Noro, G. (2006). A maturidade em gerenciamento de projetos logísticos: o caso América Latina Logística. Dissertação de mestrado. Universidade Federal de Santa Maria - Centro de Tecnologia - Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção.
Noro, G. (2012). A Gestão de Stakeholders em Gestão de Projetos. Revista de Gestão e Projetos – GeP. São Paulo, v. 3, n 1, p 127-158. Oswick, C.; Grant, D.; Marshak, R. J.; Wolfram C. J. (2010). Organizational discourse and change: Positions, perspectives, progress, and prospects. Journal or Applied Behavioral Science, v. 46, p. 8-15.
Project Management Institute - PMI. (2013). A guide to the Project management body of knowledge (PMBOK Guide). 5 ed. 2013.
Rabenschlag, D. R.; Roratto, R.; Dias, E. D. (2012). Fatores de risco no gerenciamento de projetos de tecnologia da informação no setor público brasileiro. Revista Espacios. 33(8). Retrieved from http://www.revistaespacios.com/a12v33n08/12330812.h tml
SEBRAE; Departamento Intersindical De Estatística E Estudos Socioeconômicos - DIEESE. (2012). Anuário do trabalho na micro e pequena empresa: 2012. 5 ed. Brasília; Sebrae; Dieese.
SEBRAE; Fundação Universitária De Brasília - FUBRA. (2004). Fatores condicionantes e taxa de mortalidade de empresas no Brasil. Brasília: Sebrae e Fundação Universitária de Brasília.
Serviço Brasileiro de Apoio as Micro E Pequenas Empresas - SEBRAE. (2013). Taxa de Sobrevivência das Empresas no Brasil. Coleção Estudos e Pesquisas. Brasília: Sebrae.
Shenhar, A. J.; Dvir, D. (2007). Reinventing Project Management: The Diamond Approach to Successful Growth and Innovation. Boston: Harvard Business School.
Teixeira, D. P. (2010). Gerenciamento de Expectativas dos Stakeholders em uma Empresa de Serviços. Monografia. FGV, Rio de Janeiro, 2010.
Vencato, M. F. (2014). Ferramenta para Análise e Avaliação de Riscos no Planejamento de Projetos de Pesquisa e Desenvolvimento, Revista de Gestão e Projetos – GeP, 5(2). May/Aug. Wood Jr, T. (2009). Mudança Organizacional. São Paulo. 5 ed. Editora Atlas. 2009.
Yin, Robert. K. (2013). Case study research: Design and methods. Sage Publications.