O Uso Criativo dos Mecanismos de Busca da Web 2.0 para Pesquisar Invenções e Criar Inovações Frugais Outros Idiomas

ID:
46775
Resumo:
O crescimento exponencial da informação torna cada vez mais complexo o acesso ao acervo do conhecimento, pois exige instrumentos inovadores para processamento, armazenagem e recuperação da informação para serem aplicadas às necessidades das organizações. A Web 2.0 disponibiliza novas estratégias mercadológicas e novos processos de comunicação ao potencializar as possibilidades de trabalho coletivo e participativo, com a construção, disseminação e compartilhamento de informações apoiadas e intermediadas pelo computador. Neste estudo, de natureza qualitativa e nível descritivo, identificam-se as características de alguns mecanismos de busca da Web 2.0 para apropriação dos dados científicos e tecnológicos que possam ser utilizados para a pesquisa de invenções e criação de inovações frugais. Os resultados comprovaram que os recursos informacionais e cooperativos analisados permitem, potencialmente, auxiliar a criação de inovações frugais baseadas no efeito termoelétrico (efeito Peltier). Inovações baseadas nesse fenômeno devem tornar-se uma das alternativas mais promissoras para a promoção do desenvolvimento inclusivo das economias emergentes.
Citação ABNT:
KONO, C. M.; QUONIAM, L.; RODRIGUES, L. C.; CARMO, H. M. O. O Uso Criativo dos Mecanismos de Busca da Web 2.0 para Pesquisar Invenções e Criar Inovações Frugais . Future Studies Research Journal: Trends and Strategies, v. 9, n. 2, p. 29-60, 2017.
Citação APA:
Kono, C. M., Quoniam, L., Rodrigues, L. C., & Carmo, H. M. O. (2017). O Uso Criativo dos Mecanismos de Busca da Web 2.0 para Pesquisar Invenções e Criar Inovações Frugais . Future Studies Research Journal: Trends and Strategies, 9(2), 29-60.
DOI:
http://dx.doi.org/10.7444/future.v9i2.229
Link Permanente:
http://www.spell.org.br/documentos/ver/46775/o-uso-criativo-dos-mecanismos-de-busca-da-web-2-0-para-pesquisar-invencoes-e-criar-inovacoes-frugais-/i/pt-br
Tipo de documento:
Artigo
Idioma:
Português
Referências:
Almind, T. C.; Ingwersen, P. (1997). Informetric analyses on the world wide web: methodological approaches to “webometrics”. Journal of Documentation, 53(4), 404-426.

Altshuller, G. S. (1984). Creativity as an exact science - the theory of the solution of inventive problems. Luxembourg: Gordon & Breach.

Amabile, T. M.; Conti, R.; Coon, H.; Lazenby, J.; Herron, M. (1996). Assessing the work environment for creativity. Academy of Management Journal, 39(5), 1154-1185.

Basu, R. R.; Banerjee, P. M.; Sweeny, E. (2013). Frugal innovation core competencies to address global sustainability. Journal of Management for Global Sustainability, 2, 63-82.

Bharadwaj, S.; Menon, A. (2000). Making innovation happen in organizations: Individual mechanisms, organizational creativity mechanisms or both? Journal of Product Innovation Management, 17, 424-434.

Bhatti, Y. (2012). What is frugal, what is innovation?Towards a theory of frugal innovation. Social Science Research Network. Recuperado em 20 de dezembro, 2014 de http://papers.ssrn.com/sol3/papers.cfm?abstract_id=2005910

Blau, J. R.; McKinley, W. (1979). Ideas, complexity, and innovation. Administrative Science Quarterly, 24, 200-219.

Bush, V. (1945). As we may may think. Atlantic Monthly, 176(1), 101-108.

Cendon, B. V. (2001). Ferramentas de busca na Web. CI Inf., 30(1), 39-49.

Eisenhardt, K. M. (1989). Building theories from case study research. Academy of Management Review, 14(4), 532-550.

Espacenet. (n.d.). European Patent Office. Recuperado em 9/12/2-14 de http://worldwide.espacenet.com.

European Commission. (1995). Green paper on innovation. Recuperado em 13 de março, 2011, de http://europa.eu/documents/comm/green_papers/pdf/com95_688_en.pdf

Feldman, L. B.; Ruthes, R. M.; Cunha, I. C. K. O. (2008). Criatividade e inovação: competências na gestão de enfermagem. Revista Brasileira de Enfermagem, 61(2), 239-242.

Ferreira, A. A.; Guimarães, E. R.; Contador, J. C. (2009). Patente como instrumento competitivo e como fonte de informação tecnológica. Gest. Prod., 16(2), 209-221.

Fleury, M. T. L.; Fleury, A. (2001). Construindo o conceito de competência. RAC, (Edição Especial), 183-196.

Google Patents. (n.d.). Nd. Recuperado em 9 de dezembro, 2014, de http://www.google.com/?tbm=pts

Lai, L. S. L.; Turban, E. (2008). Groups formation and operations in the Web 2.0. Environment and social networks. Group Decis Negot, 17(5), 387-402.

Macia-Chapula, C. A. (1998). O papel da informetria e da cienciometria e sua perspectiva nacional e internacional. Ciência da Informação, 27(2), 134-140.

Mooers, C. N. (1951). Zatocoding applied to mechanical organization of knowledge. American Documentation, 2, 20-32.

Moura, M. A. (2009). Informação, ferramentas ontológicas e redes sociais ad hoc: a interoperabilidade na construção de tesauros e ontologias. Informação & Sociedade. Estudos, 19(1), 59-74.

O’Reilly, T. (2005). What is Web 2.0 design patterns and business models for the next generation of software. Recuperado em 20 de dezembro, 2014, de http://www.oreilly.com/pub/a/web2/archive/what-is-web-20.html.

Patentscope. (n.d.). World Intellectual Property Organization. Recuperado em 9 de setembro, 2014, de http://www.wipo.int/patentscope/search/en/search.jsf.

Plonski, G. A. (2005). Bases para um movimento pela inovação tecnológica no Brasil. São Paulo em Perspectiva, 19(1), 25-33.

Prahalad, C. K.; Hart, S. L. (2002). The fortune at the bottom of the pyramid. Strategy Business, 26(January), 54‐67.

Puccio, G. J. & Cabra J. F. (2010). Organizational creativity: a systems approach. In J. Kaufmann, & R. J. Sternberg (Eds.), The Cambridge handbook of creativity. (pp. 145-173). New York, NY: Cambridge University Press.

Ruas, R. (2005). Literatura, dramatização e formação gerencial: a apropriação de práticas teatrais ao desenvolvimento de competências gerenciais. Organizações & Sociedade, 12(32), 121-142.

Sachs, I. (2004). Desenvolvimento: includente, sustentável e sustentado. Rio de Janeiro: Garamond.

Sachs, I. (2010). Barricadas de ontem, campos de futuro. Estudos avançados. 24(68), 25-38.

Saracevic, T. (1996). Ciência da informação: origem, evolução e relações. Perspectivas em Ciência da Informação, 1(1). Recuperado em 18 de dezembro, 2014, de http://portaldeperiodicos.eci.ufmg.br/index.php/pci/article/view/235

Soo, C.; Devinney, T.; Midgley, D.; Deering, A. (2002). Knowledge management: Philosophy, processes, and pitfalls. California Management Review, 44, 129-150.

Strong, M. (1993). Prefácio. In I. Sachs, Estratégia de transição para o século XXI. São Paulo: Fundap.

Valentim, M. L. P. (2008). Criatividade e inovação na atuação profissional. CRB-8 Digital, 1(1), 3-9.

Vanti, N. A. P. (2002). Da bibliometria à webometria: uma exploração conceitual dos mecanismos utilizados para medir o registro da informação e a difusão do conhecimento. Ciência da Informação, 31(2), 152-162.

Wikipedia. (n.d.). Nd. Recuperado em 10 de dezembro, 2014, de http://en.wikipedia.org/wiki/Main_Page.

Wormell, I. (1998). Informetria: explorando bases de dados como instrumentos de análise. Ciência da Informação, 27(2).

Yin, R. (2010). Estudo de caso - planejamento e métodos. 4a. ed. Porto Alegre: Bookman.

Zeschky, M. B.; Winterhalter, S.; Gassmann, O. (2014). From cost to frugal and reverse innovation: mapping the field and iImplications for global competitiveness.

Abbas, A.; Zhang, L.; Khan, S. U. (2014). A literature review on the stateof-the-art in patent analysis. World Patent Information, 37, 3-13.