Antonioli, Davide; Bianchi, Annaflavia; Mazzanti, Massimiliano; Montresor, Sandro; Pini, Paolo. (2011). Economic Crisis, Innovation Strategies and Firm Performance. Evidence from Italian Firm-level Data. Disponível em: http://out.economia.unife.it/uploads/dip)_deit/quader ni/201102.pdf. Acesso em: 19 jun.2015
Avellar, Ana Paula. (2009). Impacto das Políticas de Fomento à Inovação no Brasil sobre o Gasto em Atividades Inovativas e em Atividades de P&D das Empresas. Est. Econ., 39(3), 629-649.
Avellar, Ana Paula. (2010). Políticas de inovação no Brasil: uma análise com base na PINTEC 2008. Economia & Tecnologia, 6(23), 139-149.
Coriat, B.; Weinstein, O. (2002). Organizations, Firms and Institutions in the Generation of Innovation. Research Policy, 32(2), 273-290.
Crespi, Gustavo.; Zuñiga, Pluvia. (2010). Innovation and Productivity: Evidence from Six Latin American Countries. IDB Working paper series. n. IDB-WP-218. Inter-American Development Bank.
Crisóstomo, V. L.; González, E. V. (2006). Possível reação do mercado brasileiro aos investimentos em P&D. Revista de Administração Mackenzie, 7(1), 96-114.
Figueiredo, P. N. (2004). Aprendizagem tecnológica e aprendizagem industrial em economias emergentes: uma breve contribuição para a implementação e desenho de estudos empíricos e estratégias no Brasil. Revista Brasileira de Inovação, 3(2), 323-361.
Griffith, R; Huergo, E.; Mairesse, J.; Peters, B. (2007). Innovation and Productivity across Four European Countries, Oxford Review of Economic Policy, 22(4), p. 483-498.
IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria. Pesquisa de Inovação 2011.
IBGE. (2011). PINTEC - Pesquisa de Inovação 2011. Rio de Janeiro, 2013. Disponível em: http://www.pintec.ibge.gov.br/downloads/pintec2011 %20publicacao%20completa.pdf. Acesso em: 19 jun.2015.
Klomp, Luuk; Van Leeuwen, George. (2001). Linking Innovation and Firm Performance: a new approach. International Journal of the Economics of Business, 8(3), 343-364.
Melo, Tatiana Massaroli; Fucidji, José Ricardo; Possas, Mario Luiz.(2015). Política industrial como política de inovação: notas sobre hiato tecnológico, políticas, recursos e atividades inovativas no Brasil. Rev.Bras.Inov., 14(n. esp.), 11-36.
Meyer-Stamer, J. (1995). New departures for technology in Brazil. Science and Public Policy, 22(5), p. 295-304.
OECD. (2014). Reviews of Innovation Policy France 2014. Paris: OECD Publishing
Anlló, G.; Suárez, D. (2009). Innovación: Algo más que I+D. Evidencias Iberoamericanas a partir de las encuestas de Innovación: construyendo las estrategias e empresarias competitivas. Buenos Aires, Argentina: CEPAL-REDES. Unpublished.
Raffo, J.; Lhuillery, S.; Miotti, L. (2008). Northern and Southern Innovativity: a comparison across European and Latin American countries. European Journal of Development Research, 20(2), 219-239.
Teh, Chang Chuan; Kayo, Eduardo Kazuo.; Kimura, Herbert. (2008). Marcas, patentes e criação de valor. Revista de Administração Mackenzie, 9(1), 86-106. Tironi, Luís F.; Cruz, Bruno O. (2008). Inovação incremental ou Radical: há motivos para diferenciar?Uma abordagem com dados da PINTEC. Texto para Discussão IPEA, n, 1360. Brasília, IPEA. Rio de Janeiro.
Zucolo, Graziela Ferrero.; Toneto Júnior, Rudinei. (2005). Esforço tecnológico da indústria de transformação brasileira uma comparação com países selecionados. R. Econ. Contemp., Rio de Janeiro, 9(2), 337-365.