ALBINI J.; GONÇALVES, C. A.; CARRIERI, A.; MUNIZ, R. Estratégia como Prática: uma proposta de síntese. Revista Portuguesa e Brasileira de Gestão, 2010.
CAVALIERI, M. A. R. O surgimento do institucionalismo norte-americano de Thorstein Veblen: economia política, tempo e lugar. Economia e Sociedade, 2013.
CLEGG, S.; CARTER, C.; KORNBERGER, M. A. “Máquina estratégica”: fundamentos epistemológicos e desenvolvimentos em curso. Revista de Administração de Empresas, v. 4, n. 44, 2004. CONCEIÇÃO, O. A dimensão institucional do processo de crescimento econômico: inovações e mudanças institucionais, rotinas e tecnologia social. Campinas. Economia e Sociedade, v. 7,n. 1, p. 85-105, 2008.
CONCEIÇÃO, O. Além da Transação: Uma Comparação do Pensamento dos Institucionalistas com os Evolucionários e Pós-Keynesianos. Porto Alegre: Fundação de Economia e Estatística Siegfried Emanuel Heuser, 2008.
CONCEIÇÃO, O. Há compatibilidade entre a "tecnologia social" de Nelson e a "causalidade vebleniana" de Hodgson? Revista de Economia Política, v. 32, n. 1, p. 109-127, 2012.
CONCEIÇÃO, O. Instituições, crescimento e mudança na ótica institucionalista. Porto Alegre: Fundação de Economia e Estatística Siegfried Emanuel Heuser, 2002.
DI MAGGIO, P. J; POWELL, W. W. The iron cage revisited: institutional isomorphism and colletive rationality in organizational fields. American Sociological Review, v. 48, n. 2, p. 147160, 1983.
DUGGER, W. M. Radical Institucionalism: basic concepts. Review of Radical Political Economics, v. 20, n. 1, p. 1-20, 1988.
DUGGER, W. M. Underground economics: a decade of institucionalist dissent. M. E. Sharp, inc. London, 1992.
FARJOUN, M. Towards an organic perspective on strategy. Strategic Management Journal, v. 23, n. 7, p. 561-594, 2002.
HODGSON, G. The approach of institutional economics. Journal of Economic Literature, XXXVI, v. 36, p. 166-192, 1998.
HODGSON, G. The concept of a routine. In: The Handbook of organizational routines / Markus Becker, 2004.
HODGSON, G. The evolution of institutions: an agenda for future theoretical research. Springer. Constitutional Political Economy, v. 13, p. 111-127, 2002.
JARZABKOWSI, P. Activity theory approaches to studying strategy as practice. IN: Cambridge handbook of strategy as practice. Cambridge: Cambridge University Press, 2010.
JARZABKOWSI, P.; BALOGUN, J.; SEIDL, D. Strategizing:The challenges of a practice perspective. Human Relations, v. 60, n. 1, p. 5-27, 2007.
JOHNSON, G. LANGLEY, A.; MELIN, L; WHITTINGTON, R. Strategy as practice: research directions and resources. Cambridge, Cambridge University Press, 2007.
LAMARCK, J. B. Philosophie zoologique. Paris: Flammarion, 1994.
MACHADO, F. O. Strategy as Pratice and organizational routines: a start point to innovate. São Paulo. International Journal of Innovation, v. 2, n. 2, 2014. MINTZBERG, H.; AHLSTRAND, B.; LAMPEL, J. Safári de estratégia: um roteiro pela selva do planejamento estratégico. Porto Alegre: Bookman, 2000.
MONASTÉRIO, L. M. Guia para Veblen: um estudo acerca da Economia Evolucionária. Pelotas: EDUFPEL, 1998.
MOURA, A. C.; Brites, M. ; Zucco, V. ; Marin, S. R. Instintos e hábitos do pensamento como fatores de desenvolvimento: releitura a partir de Thorstein Veblen. In: IX Encontro de Economia Catarinense, Chapecó. Políticas públicas e desenvolvimento regional, 2015.
NELSON, R.; WINTER, S. An evolutionary theory of economics change. Cambridge. Harvard University Press, 1982.
NONAKA, I.; TAKEUCHI, H. The knowledge-creating company. Oxford, New York. Oxford University Press, 1995.
POSSAS, M. L. Em direção a um paradigma microdinâmico: a abordagem neoschumpeteriana. In: AMADEO, E. J. (Org) Ensaios sobre economia política moderna: teoria e história do pensamento econômico. São Paulo: Marco Zero, 1989.
SILVA, A. R. L.; CARRIERI, A. DE P.; JUNQUILHO, G. S. A estratégia como prática social nas organizações: articulações entre representações sociais, estratégias e táticas cotidianas. São Paulo. Revista de Administração, v. 46, n. 2, p. 122-134, 2011. THORPEN, C.; YUILL, C.; HOBBS, M.; TODD, M.; TOMLEY, S. WEEKS, M. O livro da sociologia / ilustração James Graham; tradução Rafael Longo. São Paulo: Globo Livros, 2015.
VEBLEN, T. B. A teoria da classe ociosa: um estudo econômico das instituições / Thorstein Veblen. São Paulo: Abril Cultural. (Os Economistas), 1983.
VEBLEN, T. B. The Theory of Business Enterprise (1 edt: 1904). New York: Charles Scribner’s Sons, 1932.
VEBLEN, T. B. Why is economics not an evolutionary science? Originally published as Veblen, T. (1898). “Why is economics not an evolutionary science? Quarterly Journal of Economics, v. 12, n. 4, p. 373-397. Reprinted with kind permission, 2010.
VOLBERDA, H. W. Crise em estratégia: fragmentação, integração ou síntese. RAE: Revista de administração de empresas, v. 44, n. 4, p. 32-43, 2004. WHETTEN, D. A. O que constitui uma contribuição teórica? RAE: Revista de Administração de Empresas. v. 43, n. 3, p. 69-73, 2003. WHITTINGTON, R. Completing the practice turn in strategy research. Organization Studies, v. 27, n. 5, p. 613-634, 2006.
WHITTINGTON, R. O que é estratégia. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002.
WHITTINGTON, R. Strategy as practice. (1996). Long Range Planning, v. 29, n. 5, 1996.