Banerjee, S. (2000). Developing manufacturing management strategies: influence of technology and other issues. International Journal of Production Economics, v. 64 Nos 1-3, pp. 79-90.
Bouzon, M.; Kannan, G.; Rodriguez, C. (2015). Reducing the extraction of minerals: reverse logistics in the machinery manufacturing industry sector in Brazil using ISM approach. Resources Policy, v. 46, pp. 1-15.
Bryman, A. (1989). Research Methods and Organization Studies, Unwin Hyman, London.
Casanueva, C.; Castro, I.; Galán, J. (2013). Informational networks and innovation in mature industrial clusters. Journal of Business Research, v. 66, n. 5, pp. 603-613.
Cervo, A. L.; Bervian, P. A.; Silva, R. (2007). Metodologia Científica, Pearson Prentice Hall, São Paulo.
Eisenhardt, K. (1989). Building theories from case study researches. Academy of Management Review, v. 14, n. 4, pp. 532-550.
Fagerberg, J.; Mowery, D.; Nelson, R. (2006). Innovation: a guide to the literature. In Fagerberg, J.; Mowery, D.; Nelson, R. (Eds). The Oxford Handbook of Innovation, Oxford University, Oxford, pp. 1-26.
Forsman, H. (2011). Innovation capacity and innovation development in small enterprises: a comparison between the manufacturing and service sectors. Research Policy, v. 40, n. 5, pp. 739-750.
Freel, M. (2005). Patterns of innovation and skills in small-firms. Technovation, v. 25, n. 2, pp. 123-134.
Ganther, A.; Hecker, A. (2012). Deciphering antecedents of organizational innovation. Journal of Business Research, v. 66, n. 5, pp. 575-584.
Gibson, D.; Naquin, H. (2011). Investing in innovation to enable global competitiveness: the case of Portugal. Technological Forecasting and Social Change, v. 78, n. 8, pp. 1299-1309.
Gil, A. C. (2009). Como elaborar projetos de pesquisa, Atlas, São Paulo.
Global Entrepreneurship Monitor (GEM) (2010). Empreendedorismo no Brasil, IBPQ, Curitiba.
Jones, G. D. C.; Basso, L. F. C. (2017). Políticas de inovação um estudo comparativo entre Brasil e França. International Journal of Innovation, v. 5, n. 2, pp. 222-233. Jong, J.; Marsili, O. (2006). The fruit flies of innovations: a taxonomy of innovative small firms. Research Policy, v. 35, n. 2, pp. 213-229.
Kaminski, P. C.; Oliveira, A. C.; Lopes, T. M. (2008). Knowledge transfer in product development processes: a case study in small and medium enterprises (SMEs) of the metal-mechanic sector from Sao Paulo, Brazil. Technovation, v. 28 Nos 1-2, pp. 29-36.
La Rovere, R. (1999). As Pequenas e médias empresas na economia do conhecimento: implicações para políticas de inovação. In Lastres, M.; Albagli, S. (Eds). Informação e globalização na era do conhecimento, Campus, Rio de Janeiro, pp. 145-163.
Laforet, S. (2008). Size, strategic, and market orientation effects on innovation. Journal of Business Research, v. 61, n. 7, pp. 753-764.
Leone, N. (1999). As especificidades das pequenas e médias empresas. Revista de Administração, v. 34, n. 2, pp. 91-94. Lima, V.; Müller, C. A. (2017). Why do small businesses innovate?Relevant factors of innovation in businesses participating in the local innovation agents program in Rondônia (Amazon, Brazil). RAI Revista de Administração e Inovação, v. 14, n. 4, pp. 290-300. Marconi, M.; Lakatos, E. (2003). Fundamentos de metodologia científica, Atlas, São Paulo.
Massa, S.; Testa, S. (2008). Innovation and SMEs: Misaligned perspectives and goals among entrepreneurs, academics, and policy makers. Technovation, v. 28, n. 7, pp. 393-407.
Migliato, A.; Escrivão Filho, E. (2004). A pequena empresa e suas especificidades: Uma proposta de classificação fundamentada em um modelo de concepção organizacional. Seminários em Administração, São Paulo, August 10-11.
Neto, A. J. (2009). Gestão de Sistemas Locais de Produção e Inovação (Clusters/APLs). Atlas, São Paulo.
OECD. (2005). Oslo Manual – The Measurement of Scientific and Technological Activities: Proposed Guidelines for Collecting and Interpreting Technological Innovation Data. OECD, Paris.
Raymond, L.; St-Pierre, J. (2010). R&D as a determinant of innovation in manufacturing SMEs: an attempt at empirical clarification. Technovation, v. 30, n. 1, pp. 48-56.
Romero, I.; Martínez-Román, J. (2012). Self-employment and innovation: exploring the determinants of innovative behavior in small businesses. Research Policy, v. 41, n. 1, pp. 178-189.
Rosenbusch, N.; Brinckmann, J.; Bausch, A. (2011).Is innovation always beneficial?A meta-analysis of the relationship between innovation and performance in SMEs. Journal of Business Venturing, v. 26, n. 4, pp. 441-457.
SEBRAE (2003). As micro e pequenas empresas comerciais e de serviços no Brasil. SEBRAE, Rio de Janeiro.
SEBRAE. (2011). Taxa de sobrevivência das empresas no Brasil. SEBRAE, Rio de Janeiro.
SEBRAE. (2017). Anuário do trabalho nos pequenos negócios: 2015. 8. ed. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas; Departamento Intersindical de Estatística e Estudos. DIEESE, Brasília. https://m.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/Anexos/anu%C3%A1rio%20do%20trabalho%202015.pdf.
Semensato, B.; Oliveira, J.; Morais, G.; Escrivão Filho, E. (2012). Caracterização das pequenas empresas do setor metal mecânico a partir das dimensões: processos produtivos e ambiente organizacional. Revista da Micro e Pequena Empresa, v. 6, n. 1, pp. 106-122. Sener, S.; Saridogan, E. (2011).The effects of science-technology-innovation on competitiveness and economic growth. Procedia: Social and Behavioral Sciences, v. 24, pp. 815-828.
Severo, E.; Guimarães, J. C.; Dorion, E. C. (2017). Cleaner production and environmental management as sustainable product innovation antecedents: a survey in Brazilian industries. Journal of Cleaner Production, v. 142, Part 1, pp. 87-97.
Severo, E.; Guimarães, J. C.; Dorion, E. C.; Nodari, C. H. (2015). Cleaner production, environmental sustainability and organizational performance: an empirical study in the Brazilian metalmechanic industry. Journal of Cleaner Production, v. 96, pp. 118-125.
Soriano, D.; Peris-Ortiz, M. (2011). Subsidizing technology: how to succeed. Journal of Business Research, v. 64, n. 11, pp. 1224-1228.
Souza, M.; Mazzali, L. (2008). Conceito e espaço da pequena empresa na estrutura industrial: heterogeneidade e formas de inserção. Gestão & Produção, v. 15, n. 3, pp. 591-603.
Terence, A. (2002). Planejamento estratégico na empresa como ferramenta para competitividade na pequena empresa: desenvolvimento e avaliação de um roteiro prático para o processo de elaboração do planejamento. 211 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção) – Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo, São Carlos.
Van de Vrande, V.; Jong, J.; Vanhaverbeke, W.; Rochemont, M. (2009). Open innovation in SMEs: trends, motives and management challenges. Technovation, v. 29, n. 6, pp. 423-437.
Yin, R. K. (2003). Case Study Research: Design and Methods. Sage Publications, Thousand Oaks, CA.
Zeng, S.; Xie, X.; Tam, C. (2010). Relationship between cooperation networks and innovation performance of SMEs. Technovation, v. 30, n. 3, pp. 181-194.