Agência PUC. (2017). Tecnoparque. Recuperado em 17 fevereiro, 2018, de http://www.agenciapuc.pucpr.br/tecnoparque.shtml
Ansell, C., & Gash, A. (2008). Collaborative governance in theory and practice. Journal of Public Administration Research and Theory, 18, 543–571.
Bakouros, Y. L., Mardas, D. C., & Varsakelis, N. C. (2002). Science park, a high tech fantasy? An analysis of the science parks of Greece. Technovation, 22, 123–128.
Barbieri, J. C. (1995). Parques e incubadoras de base tecnológica: a experiência brasileira. Relatório nº 04. São Paulo: NPP/ FGV-EAESP.
Boletim do Exército nº 38/2012, Brasília, DF, 21 set. 2012. Recuperado em 10 fevereiro, 2018, de http://www.sgex.eb.mil.br Brasil. (2013).
Brasil. (1977). Presidência da República Subchefia para Assuntos Jurídicos. Aprova o Regulamento para os Grandes Comandos das Forças Terrestres (R/163) e dá outras providências. Recuperado em 20 fevereiro, 2018, de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1970-1979/D79813.htm
Brasil. (1999). Presidência da República Subchefia para Assuntos Jurídicos. Dispõe sobre as áreas de jurisdição dos Comandos Militares de Área e das Regiões Militares no Exército Brasileiro, e dá outras providências. Recuperado em 20 fevereiro, 2018, de https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/d3213.htm
Brasil. (2012). Ministério da Defesa. Exército Brasileiro. Departamento de Ciência e Tecnologia. Aprova a Diretriz de Iniciação do Projeto de Transformação do Sistema de Ciência e Tecnologia do Exército.
Brasília, DF. Brasil. (2018). Presidência da República. Casa Civil. Exército Brasileiro. Regulamenta a Lei da Inovação (Lei 10.973/2004). Recuperado em 02 março, 2018, de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2018/Decreto/D9283.htm
Brem, A., & Radziwon, A. (2017). Efficient Triple Helix collaboration fostering local niche innovation projects – A case from Denmark. Technological Forecasting & Social Change, 123, 130–141.
Brixy, U., & Grotz, R. (2007). Regional patterns and determinants of birth and survival of new firms in Western Germany. Entrepreneurship and Regional Development, 19, 293–312.
Bryson, J. M., Crosby, B. C., & Stone, M. M. (2006). The design and implementation of crosssector collaboration: propositions from the literature abstract. Public Administration Review, 66(1)44–55.
Buainain, A., Silveira, J. M. F. J., & Marques, M. (1999). O Programa Cédula da Terra e a reorganização fundiária no Brasil. Campinas: IE/Unicamp.
Cabral, S., Krane, D., & Dantas, F. (2013). A dança dos blocos, empresários, políticos e técnicos: condicionantes da dinâmica de colaboração interorganizacional do carnaval de Salvador. Organizações & Sociedade, 20(64), 145–163. Carvalho, H. G., Cavalcante, M. B., & Reis, D. R. (2009). Gestão da inovação: inovar para competir. Brasília: Sebrae.
Cassiolato, J. E., & Lastres, H. (2003). O foco em arranjos produtivos e inovativos locais de micro e pequenas empresas. In: Cassiolato, J. E., Lastres, H. & Maciel, M. L. (Comp.). Systems of innovation and development: Evidence from Brazil. Cheltenham, RU: Edward Elgar.
Chen, S., & Lin, W. (2017). The dynamic role of universities in developing an emerging sector: a case study of the biotechnology sector. Technological Forecasting & Social Change, 123, 283–297.
Cruz Neto, A. J., Moretto Neto, L., & Schmitt, V. G. H. (2014). A redução de encargos administrativos nas organizações militares operacionais do Exército Brasileiro. In: XIX Encontro Internacional del CLAD sobre la reforma del Estado y de la Administración Pública. Quito, Ecuador. Anais, 01-19.
DCT. Departamento de Ciência e Tecnologia. (2017). Sobre a AGITEC. Recuperado em 25 fevereiro, 2018, de http://www.dct.eb.mil.br/index.php/nu-agitec Endeavor Brasil. (2017). Índice de Cidades Empreendedoras. Relatório de pesquisa Endeavor Brasil – 2017/02. São Paulo.
DCT. Departamento de Ciência e Tecnologia. (2018). SisDIA. Recuperado em 25 fevereiro, 2018, de http://sisdia.dct.eb.mil.br/sisdia/assuntos/editoria-a/institucional/sisdia
Etzkowitz, H., & Leydesdorff, L. (2000). The dynamics of innovation: from national systems and “mode 2” to a triple helix of university-industry-government relations. Research Policy, (29), 109-123.
Etzkowitz, H., & Zhou, C. (2017). Hélice Tríplice: inovação e empreendedorismo universidade-indústria-governo. Estudos Avançados, 31(90), 23-48.
Favero, C. G. (2010). Avaliação de Programas Públicos. Sistema de Avaliação do Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização Aplicado na Marinha do Brasil – o caso do Programa Netuno. Dissertação (Mestrado em Administração Pública) – Fundação Getúlio Vargas/Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas, Rio de Janeiro, 249.
Ferreira, V. G. (2015). Governança colaborativa na prática: uma análise das experiências nas APACs. Dissertação (Mestrado em Administração) – Fundação Getúlio Vargas/Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas, Rio de Janeiro, 115.
Foley, R. W., Bernstein, M. J., & Wiek, A. (2016) Towards an alignment of activities, aspirations and stakeholders for responsible innovation. Journal of Responsible Innovation, 3(1), 209-232.
Foley, R., & Wiek, A. (2017). Bridgework ahead! Innovation ecosystems vis-à-vis responsible innovation, Journal of Nanoparticle Research, 19, 83.
Goldstein, H., & Drucker, J. (2006). The economic development impacts of universities on regions: do size and distance matter? Economic Development Quarterly, 20, 22–43.
Hassink, R., & Hu, Xiaohui. (2012). Specialisation to Diversification in Science and Technology Parks. World Technopolis Review, 1, 6-15. International Association of Science Parks. IASP. (2010). Recuperado em 10 fevereiro, 2018, de http://www.iasp.ws/publico/intro.jsp
Ivanova, I. A., & Leydesdorff, L. (2014). A simulation model of the Triple Helix of university–industry–government relations and the decomposition of the redundancy. Scientometrics, 99, 927–948.
Kim, Y., Kim W., & Yang, T. (2012). The effect of the triple helix system and habitat on regional entrepreneurship: Empirical evidence from the U.S. Research Policy, 41, 154–166,
Labiak, J. S., & Gauthier, F. (2010). RIS in the Brazilian Context: Innovation and Competitiveness leveraged by engineering and knowledge management. In: 27th IASP World Conference on Science & Technology Park, IASP, Daejeon.
McGuire, M. (2006). Collaborative public managment: assessing what we know and how we know it. Public Administration Review, 66(1), 33–43.
Menezes, E. C. O., & Vieira, P. H. F. (2011). Aglomeração industrial, governança e meio ambiente: conceitos e premissas da abordagem do desenvolvimento territorial sustentável. Revista Desenvolvimento e Meio Ambiente, (24), 101-118.
Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. MCTI. (2014). Estudo de Projetos de Alta Complexidade: indicadores de parques tecnológicos. Centro de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico. Brasília: CDT/UnB, 100.
Ministério da Defesa. (2017). Ciência e Tecnologia. Recuperado em 10 fevereiro, 2018, de http://www.defesa.gov.br/ciencia-e-tecnologia
Ministério da Defesa. Exército Brasileiro. Departamento de Ciência e Tecnologia. Estudo de Viabilidade Técnica e Econômica do Projeto do Polo de Ciência e Tecnologia do Exército em Guaratiba.
Oliveira, C. E. (2015). Problemas e obstáculos para a realização de inovação em empresas brasileiras. Revista Brasileira de Gestão e Inovação, 3, 93-112. ]Prado, F., Hildo, V. (2014). A Transformação do Exército Brasileiro e o novo Sistema de Ciência, Tecnologia e Inovação do Exército: contribuições para a Soberania Nacional. 68f. Monografia (Escola Superior de Guerra). Rio de Janeiro: Escola Superior de Guerra (ESG).
Selsky, J. W., & Parker, B. (2005). Cross-sector partnerships to address social issues: challenges to theory and practice. Journal of Management, 31(6), 849–873.
Spinosa, L. M., Krama, M. R., & Hardt, C. (2018). Desenvolvimento urbano baseado em conhecimento e ecossistemas de inovação urbanos: uma análise em quatro cidades brasileiras. Eure, 44(131), 193-214.
Spinosa, L. M., Schlemm, M. M., & Reis, R. S. (2015). Brazilian innovation ecosystems in perspective: Some challenges for stakeholders. REBRAE, Curitiba, 8(3), 386-400. Storper, M., & Harrison, B. (1991). Flexibility, hierarchy and regional developments: the changing structure of industrial production systems and their forms of governance in the 1990s. Research Policy, North-Holland, 20(5), 407-422.
Suzigan, W., Furtado, J., & Garcia, R. C. (2007). Estruturas de Governança em Arranjos ou Sistemas Locais de Produção. Gestão & Produção, 14, 425-439.
Torres, P., & Botelho, M. (2017). Financiamento à inovação e interação entre atividades científicas e tecnológicas: uma análise do Pappe. Revista Brasileira de Inovação, 17(1), 89118. Vergara, S. C. (2004). Projetos e relatórios de pesquisa em Administração. São Paulo: Atlas.