AMALDOSS, W.; MEYER, R. J; RAJU, J. S; RAPOPORT, A. Collaborating to Compete. Marketing Science, v. 19, n. 2, p. 105-126, 2000.
BALESTRIN, A.; VARGAS, L. M. A Dimensão Estratégica das Redes Horizontais de PMEs: Teorizações e Evidências. Revista de Administração Contemporânea, Edição Especial, p. 203-227, 2004. BARNEY, J. Firm resources and sustained competitive advantage. Journal of Management, v. 17, p. 99-120, 1991.
BEGNIS, H. S. M.; PEDROZO, E. A.; ESTIVALETE, V. F. B. Cooperação como Estratégia segundo Diferentes Perspectivas Teóricas. Revista de Ciências da Administração, v. 10, n. 21, p. 97-121, mai. /ago. 2008. BROUTHERS, K. D; BROUTHERS, L. E; WILKINSON, T. J. Strategic Alliances: choose your parents. Long Range Planning, v. 28, n. 3, p. 18-25, 1995.
CHILD, J. Learning through strategic alliances. In: DIERKES, M. Organizational learning and knowledge. Oxford: Oxford University Press, 2001. p. 657-680.
CRUZ, J. A. W.; MARTINS, T. S.; SILVA, W. V.; SOUZA, A.; DAMIÃO, E. Análise de Redes Sociais: Uma abordagem temporal aplicado a um caso brasileiro. In: Iberoamerican Academy of Management, Buenos Aires. Proceedings. . . Buenos Aires, 2009
DAGNINO, G. B. E PADULA, G. Coopetition Strategy: A new Kind of Interfirm Dynamic for Value Creation. EURAM – The European Academy of Management, Stockholm, 9-11. May, 2002.
DAS, T. K; TENG, B. S. A resource-based theory of strategic alliances. Journal of Management, v. 26, n. 1, p. 31-61, 2000.
DYER, J. H.; SINGH, H. The relational view: cooperative strategy and sources of interorganizational competitive advantage. Academy of management, v. 23, n. 4, p 660, 1998.
ENDE, M. Redefort: uma avaliação dos benefícios econômico-financeiros percebidos por integrantes de PME em uma rede de cooperação. In: VERSCHOORE, J. R. S. (Org) Redes de cooperação: uma nova organização de pequenas e médias empresas no Rio Grande do Sul. Porto Alegre: FEE, 2004. p. 245-259.
ENDE, M. von. Redefort: uma avaliação dos benefícios econômico-financeiros percebidos por integrantes de PME em uma rede de cooperação. In: VERSCHOORE, Jorge Renato S. Redes de cooperação: Uma nova organização de pequenas e médias empresasno Rio Grande do Sul. Porto Alegre: FEE, 2004. p. 245-259.
FEIJÓ, C. A; VALENTE, E. A firma na teoria econômica e como unidade de investigação estatística – evolução nas conceituações. Revista Economia Contemporânea, v. 8, n. 2, p. 351-376, 2002.
HAKANSSON, H; SNEHOTA, I. The burden of relationships or who’s next? 11ª Conferência Internacional da IMP. Manchester, 1995.
HIBBERT, P.; HUXHAM, C.; SMITH RING, P. (2008) Managing collaborative interorganizational relations. In: CROPPER, S.; EBERS, M.; HUXHAM, C.; SMITH RING, P. The Oxford Handbook of Inter-organizational relations. Oxford: Oxford University Press. p. 390-416.
HUMAN, S. E.; PROVAN, K. G. An emergent theory of structure and outcomes in small-firm strategic manufacturing networks. Academy of Management Journal, v. 40, n. 2, p. 368-403, 1997.
JARILLO, J. C. On strategic networks. Strategic Management Journal, vol. 9, n. 1, p. 31-41, 1988.
JARILLO, J. C. Strategic Networks: Creating the borderless organization. Oxford: Butterworth Heinemann, 1993.
KHANNA, T.; GULATI, R.; NOHRIA, N. The dynamics of learning alliances: competition, cooperation, and relative scope. Strategic Management Journal, v. 19, p. 193-210, 1998.
LADO, A. A.; BOYD, N. G; HANLON, S. C. Competition, cooperation, and the search for economic rents: a syncretic model. The Academy of Management Review, v. 22, n. 1, p. 110-141, 1997.
LAKATOS, E. M; MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia científica. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2001.
MARTES, A. C. B.; GONÇALVES, S.; NASCIMENTOS, M. R.; AUGUSTO, P. O. M. Redes e Empresas: Imersão social, estratégia e inovação organizacional. In: Redes Sociais e Organizacionais em Administração. Curitiba: Juruá, 2008.
MÖLLER, K.; RAJALA, A.; SVAHN, S. Strategic business nets: their type and management. Journal of Business Research, n. 58, p. 1274-1284, 2005.
OLIVEIRA, V. M.; CÂNDIDO, G. A. As contribuições dos conceitos e modelos de redes organizacionais no setor varejista: Um estudo exploratório em pequenos supermercados no estado da Paraíba. Revista Eletrônica de Administração, v. 15, n. 3, 2009. OLIVER, A.; EBERS, M. Networking network studies: an analysis of conceptual configurations in the study of inter-organizational relationships. Organization Studies, v. 19, n. 4, p. 549-583, 1998.
PACAGNAN, M. N. Alianças estratégicas e redes colaborativas como alternativa. Revista de Gestão USP, v. 13, n. especial, p. 19-30, 2006. PAIVA, E. L.; CARVALHO J. R.; FENSTERSEIFER, J. E. Estratégia de produção e de operações. Porto Alegre: Bookman, 2004.
PARK, S. H; UNGSON, G. Interfirm rivalry and managerial complexity: a conceptual framework of alliance failure. Organization Science, vol. 12, n. 1, p. 37-53, 2001.
PEREIRA, B. A. D.; PEDROZO, E. Á. O outro lado da cooperação: uma análise dos problemas na gestão das redes interorganizacionais. In: VERSCHOORE, J. R. S. (Org) Redes de cooperação: uma nova organização de pequenas e médias empresas no Rio Grande do Sul. Porto Alegre: FEE, 2004. p. 69-88.
PEREIRA, B. A. D.; PEDROZO, E. A. O outro lado da cooperação: uma análise dos problemas na gestão das redes interorganizacionais. In: VERSCHOORE, J. S. Redes de cooperação: uma nova organização de pequenas e médias empresas no Rio Grande do Sul. Porto Alegre: FEE, 2004. p. 69-88.
PORTER, M. E. Estratégia competitiva: técnicas para análise de indústrias e da concorrência. Rio de Janeiro: Campus, 1986.
PROVAN, K. G.; FISH, A.; SYDOW, J. Interorganizational networks at the network level: a review of the empirical literature on whole networks. Journal of Management, Thousand Oaks/CA, v. 33, n. 3, p. 479-516, June. 2007.
SEBRAE – Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas. Mapeamento das centrais e redes de negócio. 2008. Disponível em
. Acesso em 30 nov. 2010.
SILVA, A. B. Vantagens e Desvantagens em Relacionamentos Cooperativos: O Caso Usiminas-Fiat. In: Encontro Anual da Associação dos Programa de Pós-Graduação em Administração – ENANPAD, 2002, Salvador. Anais. Salvador: ANPAD, 2002.
TURETA, C.; PAÇO-CUNHA, E. Emergência e constituição de redes interorganizacionais de pequenas e médias empresas: Um estudo de caso no contexto brasileiro. Revista Eletrônica de Gestão Organizacional, v. 6, n. 1, 2008.
VERSCHOORE, J. R.; BALESTRIN, A. Fatores relevantes para o estabelecimento de redes de cooperação entre empresas do Rio Grande do Sul. Revista de Administração Contemporânea – RAC, v. 12, n. 4, p. 1043-1069, 2008.
VERSCHOORE, J. R. S. Redes de cooperação: concepções teóricas e verificações empíricas. In: VERSCHOORE, J. R. S. (Org) Redes de cooperação: uma nova organização de pequenas e médias empresas no Rio Grande do Sul. Porto Alegre: FEE, 2004. p. 15-46.
WEGNER, D; WITTMANN, M. L; DOTTO, D. M. R. Redes de empresas no Rio Grande do Sul: uma análise de resultados competitivos e fatores de desenvolvimento. Revista Eletrônica de Gestão Organizacional, v. 4, n. 1, 2006.
WERNERFELT, B. A Resource-based view of the Firm. Strategic Management Journal, v. 5, n. 2; p. 171, 1984.
YIN, R. K. Estudo de caso: planejamento e métodos. Porto Alegre: Bookman, 2001.
ZINELDIN, M. Co-opetition: the organisation of the future. Marketing Intelligence & Planning, v. 22, 2004.
ZINELDIN, M; DODOUROVA, M. Motivation, achievements and failure of strategic alliances: The case of Swedish auto-manufacturers in Russia. European Business Review, v. 17, n. 5, 2005.