Adizes, I. (1990). Os ciclos de vida das organizações: como e por que as empresas crescem e morrem e o que fazer a respeito. São Paulo: Ed. Pioneira.
Arenius, P.; Minniti, M. (2005). Perceptual variables and nascent entrepreneurship. Small Business Economics, 24(3), 233-247.
Barros, F. S. O.; Moreira, M. V. C. O. (2005). Comportamento empreendedor e suas implicações: a organização produtiva de micro e pequenas empresas no turismo. Anais do Encontro Nacional da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração, Brasília, DF, Brasil, 29.
Bastos, A. V. B.; Borges-Andrade, J. E. (2004). Handbook de estudos organizacionais. (Vol. 3). São Paulo: Atlas.
Beugelsdijk, S.; Noorderhaven, N. (2005). Personality characteristics of self-employed; an empirical study. Small Business Economics, 24(2), 159-167.
Brazeal, D. V.; Herbert, T. T. (1999). The genesis of entrepreneurship. Entrepreneurship: Theory & Practice, 23(3), 29-46.
Bygrave, W. D. (2004). The entrepreneurial process. In W. D. Bygrave & A. Zacharakis (Eds.). The portable MBA in entrepreneurship. Hoboken, NJ: John Wiley & Sons.
Carvalho, L. T.; Machado, M. C.; Silva, N. S.; Souza R.; Ghobril, A. N. (2006). Atributos dos empreendedores na indústria da moda. Anais do Seminários em Administração FEA-USP, São Paulo, SP, Brazil, 9.
Chay, Y. W. (1993). Social support, individual differences and well-being: a study of small business entrepreneurs and employees. Journal of Occupational and Organizational Psychology, 66(4), 286-303.
Churchill, N. C.; Lewis, V. L. (1983). The five stages small business growth. Harvard Business Review, 61(3), 30-46.
Clercq, D. de; Arenius, P. (2003). Effects of human capital and social capital on entrepreneurial activity. Retrieved April 15, 2005, from http://www.babson.edu/entrep/fer/BABSON2003/VII/VII-P2/VII-P2.html
Cruz, R.; Forner, C.; Libermann, N. M. L. (2003). Perfil de pequenas empresas brasileiras atendidas pelo Programa Empretec do Sebrae e seus empreendedores. Anais do Encontro Nacional da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração, Atibaia, SP, Brasil, 27.
Delmar, F.; Shane, S. (2002). What firm founders do: a longitudinal study of the start-up process. Proceedings of the Annual Entrepreneurship, Newton, MA, 22.
Dornelas, J. C. A. (2001). Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. Rio de Janeiro: Campus.
Duobiené, J.; Gavenas, J.; Anskaitis, A.; Pundziene, A. (2007). Applying indicators of orientation to innovations, potential of growth and strategic objectives to explain corporate entrepreneurship: case study of the three finnish companies. Problems and Perspectives in Management, 5(3), 31-43.
Elizur, D.; Borg, I.; Hunt, R.; Beck, I. M. (1991). The structure of work values - A cross cultural comparison. Journal of Organizational Behavior, 12(1), 21-38.
Fernandes, D. V. D. H.; Santos, C. P. (2008). Orientação empreendedora: um estudo sobre as conseqüências do empreendedorismo nas organizações. RAE Eletrônica, 7(1), 6-34. Retrieved March 12, 2009, from http://www16.fgv.br/rae/eletronica/index.cfm?FuseAction=Artigo&ID=4435&Secao=ARTIGOS&Volume=7&numero=1&Ano=2008. Filion, L. J. (1999). Diferenças entre sistemas gerenciais de empreendedores e operadores de pequenos negócios. Revista de Administração de Empresas, 39(4), 6-20. Filion, L. J. (2000). Empreendedorismo e gerenciamento: processos distintos, porém complementares. Revista de Administração de Empresas, 7(3), 2-7. Fineman, S. (2001). An emotion agenda. In S. Fineman (Ed.). Emotion in organizations (pp. 216-224). Londres: Sage.
Gersick, K. E. (1997). De geração para geração: ciclos de vida das empresas familiares. São Paulo: Negócio Editora.
Gimenez, F. A. P. (2000). O estrategista na pequena empresa. Anais do Encontro de Estudos sobre Empreendedorismo e Gestão de Pequenas Empresas, Maringá, PR, Brazil, 1.
Greiner, L. E. (1998). Revolution as organizations grow. Harvard Business Review, 76(3), 55-66.
Hannan, M. T.; Freeman, J. (1989). Organizational ecology. Cambridge, MA: Harvard Business Press.
Hornaday, J. A.; Aboud, J. (1971). Characteristics of successful entrepreneurs. Personnel Psychology, 24(2), 141-153.
Kelley, D.; Marram, E. (2004). Managing a growing business. In Bygrave, W. D. & Zacharakis, A. (Eds.). The portable MBA in Entrepreneurship. p. 405-426. Hoboken, NJ: John Wiley & Sons.
Lenzi F. C.; Venturi, J. L.; Dutra, I. S. (2005). Estudo comparativo das características e tipos de empreendedores em pequenas empresas. Anais do Encontro Nacional da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração, Brasília, DF, Brasil, 29.
Lindsay, N. J. (2005). Toward a cultural model of indigenous entrepreneurial attitude. Academy of Marketing Science Review, 9(2), 1 18.
Machado-da-Silva, C. L.; Fonseca, V. S. (1999). Competitividade organizacional: uma tentativa de reconstrução analítica. Organizações e Sociedade, 4(7), 97-114. Mallmann, T. D. M.; Borba, B. W.; Ruppenthal, J. E. (2005). Avaliação da tipologia dos empreendedores residentes de incubadoras utilizando o teste “Keirsey Temperament Sorter”. Anais do Encontro Nacional da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração, Brasília, DF, Brasil, 29.
Mayer, R. C.; Davis, J. H.; Schoorman, F. D. (1995). An integration model of organizational trust. Academy of Management. The Academy of Management Review, 20(3), 709-734.
Mcclelland, D. (1965). Achievement motivation can be developed. Harvard Business Review, 43(6), 178-188.
Miner, J. B. (1998, October). Evidence for the existence of a set of personality types, defined by psychological tests, that predict entrepreneurial success. Proceedings of the Eighteenth Annual Entrepreneurship Research Conference, Newton, MA, USA.
Mitchell, R. K.; Busenitz, L.; Lant, T.; McDougall, P. P.; Morse, E. A.; Smith, B. (2002). Toward a theory of entrepreneurial cognition: rethinking the people side of entrepreneurship research. Entrepreneuship Theory & Practice, 27(2), 93-104.
Nassif, V. M. J.; Ghobril, A. N.; Castilho, A. F.; Silva, N. S.; Guardani, F. R. (2004, setembro). Contribuição para o entendimento das competências do empreendedor: a derivação de um esquema a partir de relatos de trajetórias empresariais em pequenas empresas. Anais do Encontro Nacional da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração, Curitiba, PR, Brazil.
Petrakis, P. E. (2005). Risk perception, risk propensity and entrepreneurial behaviour: the Greek case. Journal of American Academy of Business, 7(1), 233 242.
Porter, M. E. (1980). Competitive strategy: techniques for analyzing industries and competitors. New York: Free Press.
Rokeach, M. (1973). The nature of human values. New York: Free Press.
Sadler-Smith, E.; Hampson, Y.; Chaston, I.; Badger, B. (2003). Managerial behavior, entrepreneurial style, and small firm performance. Journal of Small Business Management, 41(1), 47-67.
Salim, C. S. (2004). Administração empreendedora: teoria e prática usando estudos de casos. Rio de Janeiro: Campus.
Schumpeter, J. A. (1984). Teoria do desenvolvimento econômico. São Paulo: Abril Cultural.
Schwartz, S. H. (1994). Are there universal aspects in the structure and contents of human values? Journal of Social Issues, 50(4), 19-45.
Schwartz, S. H.; Sagiv, L. (1995). Identifying culture-specifics in the content and structure of values. Journal of Cross-Cultural Psychology, 26(1), 92-116.
Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas. (2005). Boletim estatístico das micro e pequenas empresas. Principais resultados (IBGE/CEMPRE). Retrieved April 21, 2006 from http://www.sebrae.com.br/br/mpe_numeros/sub_principais_est.asp
Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas. (2005). Boletim estatístico das micro e pequenas empresas. Retrieved April 21, 2006 from http://www.dce.sebrae.com.br/bte/bte.nsf/03DE0485DB219CDE0325701B004CBD01/$File/NT000A8E66.pdf
Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas. (2005). Sobrevivência e mortalidade das empresas paulistas de 1 a 5 anos (versão 2004/05). Retrieved April 21, 2006 from http://www.sebraesp.com.br/principal/conhecendo%20a%20mpe/mortalidade%20de%20empres as/sobr_mortalidade_versao_2004_2005.aspx
Tenbrunsel, A. E.; Galvin, T. L.; Neale, M. A.; Bazerman, M. H. (2004). Cognições em organização. In Clegg, S.; Hardy, C.; Nord, W.; Caldas, M.; Fachin, R.; Fischer, T. (Orgs.). Handbook de estudos organizacionais. (Vol. 3). pp. 33-68. São Paulo: Atlas.
Thompson, J. L. (2004). The facets of the entrepreneur: identifying entrepreneurial potential. Management Decision, 42(1/2), 243-258.
Timmons, J. A. (1978). Characteritics and role demands of entrepreneurship. American Journal of Small Business, 3(1), 5-17.
Ucbasaran, D.; Westhead, P.; Wright, M. (2001). The focus of entrepreneurial research: contextual and process issues. Entrepreneurship Theory & Practice, 25(4), 57-80.
Westhead, P.; Ucbasaran, D.; Wright, M. (2005). Decisions, actions, and performance: do novice, serial, and portfolio entrepreneurs differ? Journal of Small Business Management, 43(4), 393-417.