Andrade, M. M. de. (2010). Introdução à metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas.
Azevedo, P. F. (2000). Nova economia institucional: referências gerais e aplicação para a agricultura. Agricultura em São Paulo, 47(1), 33-52.
Bardin, L. (2009). Análise de conteúdo. Lisboa: Edições, 70.
Brasil. Lei n. 11.685, de 2 de junho de 2008. Institui o Estatuto do Garimpeiro e dá outras providências. Recuperado em 2 de março, 2018, de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11685.htm.
Brasil. Lei n. 7.805, de 18 de julho de 1989. Cria o regime de permissão de lavra garimpeira, extingue o regime de matrícula, e dá outras providências. Recuperado em 12 de fevereiro, 2018, de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L7805.htm
Carvalho Júnior, L. C., & Ozon, R. T. (2004). Análise das transações e das estruturas de governança na cadeia do feijão da região de União da Vitória/PR. Anais do Congresso da Sociedade Brasileira de Economia, Administração e Sociologia Rural.
Coase, R. H. (1937). The nature of the firm. Economica, 4(16), 386-405.
Coase, R. H. (1960). The problem of social cost. Journal of Law and Economics, 3, 1-44.
Coogamai Cooperativa de Garimpeiros do Médio Alto Uruguai. (2018). Recuperado em 14 de abril, 2018, em http://www.coogamai.com.br/.
Cunha, C. F., Saes, M. S. M., & Mainville, D. Y. (2013). Análise da complexidade nas estruturas de governança entre supermercados e produtores agrícolas convencionais e orgânicos no Brasil e nos Estados Unidos: a influência do custo de transação e de mensuração. Revista de Administração, 48(2), 341-358. Farina, E. M. M. Q, Azevedo, P. F. de, & Saes, M. S. M. (1997). Competitividade: mercado, estado e organizações. São Paulo: Singular.
Farina, E. M. M. Q. (1999). Competitividade e coordenação dos sistemas agroindustriais: um ensaio conceitual. Revista Gestão e Produção, 6(3), 147-161.
Farina, E., & Zylbersztajn, D. (1998). A competitividade do agribusiness brasileiro. IPEA/PENSA/USP.
Ménard, C. (2004). The economics of hybrid organizations. Journal of Institutional and Theoretical Economics, 160, 345-376.
Ministério de Minas e Energia. (2017). Recuperado em 10 de janeiro, 2018, de http://www.mme.gov.br/web/guest/secretarias/geologia-mineracao-e-transformacao-mineral/publicacoes/sinopse-mineracao-e-transformacao-mineral.
Moraes, R. (2003). Uma tempestade de luz: a compreensão possibilitada pela análise textual discursiva. Revista Ciência e Educação, 9(2), 191-211.
North, D. C. (1991). Institutions, institutional change and economic performance. Cambridge: Cambridge University Press.
North, D. C. (1999). Understanding the process of economic change. London: Institute of Economic Affairs.
Santos, S. R. S. (2007). A Nova Economia Institucional. Anais de Seminário Temático Do Núcleo de Estudos em Sociologia Econômica e das Finanças, São Paulo, Brasil.
Schmitz, H., & Mccormick, D. (2002). Manual for value chain research on homeworkers in the garment industry. Sussex: Institute of Development Studies.
Stake, R.E. (2011). Pesquisa qualitativa: estudando como as coisas funcionam. Porto Alegre: Penso.
Théret, B. (2003). As instituições entre as estruturas e as ações. Lua Nova: Revista de Cultura e Política, 58, 225-254.
Vilpoux, O. (1997). Coordinations verticals entre enterprises transformatrices de manioc et producteurs agricoles au sud du Bresil. Tese de Doutorado em Engenharia de Produção, Institut National Polytechnique de Lorraine, Cergy-Pontoise, França.
Williamson, O. E. (1975). Market and hierarchies: analysis and antitrust implications. New York: The Free Press.
Williamson, O. E. (1981). The modern corporation: origins, evolution, attributes. Journal of Economic Literature, 19, 1537-1568.
Williamson, O. E. (1985). The economic institution of capitalism: firms, markets, relational contracting. New York: The Free Press.
Williamson, O. E. (1991). Comparative economic organization: the analysis of discrete structural alternatives. Administrative Science Quarterly, 36(2), 269-296.
Williamson, O. E. (2000). The new institutional economics: taking stock, looking ahead. Journal of Economic Literature, 38(3), 595-613.
Zylbersztajn, D. (1995). Estruturas de governança e coordenação do “agribusiness”: uma aplicação da Nova Economia das Instituições. Tese de Mestrado em Administração, Universidade de São Paulo, São Paulo, Brasil.
Zylbersztajn, D., Souza, J. P, & Prado, I. N. (Orgs.) (2009). Papel dos contratos na coordenação agroindustrial: um olhar além dos mercados. In Cadeias produtivas: estudos sobre competitividade e coordenação. Maringá: Eduem.