ADORNO, T.; HORKHEIMER, M. Dialética do esclarecimento. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1985.
AGAMBEN, G. El Reino y La Gloria: una genealogía de la economía y del gobierno. Homo Sacer II, 2. Buenos Aires: Adriana Hidalgo, 2008.
AGAMBEN, G. Profanações. São Paulo: Boitempo, 2007.
ALBAUM, G.; PETERSON, R. A. Ethical attitudes of future business leaders: Do they vary by gender and religiosity? Business and Society, v. 45, n. 3, p. 300-321, 2006.
ASHFORTH, B. E.; VAIDYANATH, D. Work organizations as secular religions. Journal of Management Inquiry, v. 22, p. 359-370, 2002.
ASHMOS, D. P.; DUCHON, D. Spirituality at work: A conceptualization and measure. Journal of Management Inquiry, v. 9, n. 2, p. 134-145, 2000.
BAZANINI, R.; GIGLIO, E. M. The role of stakeholders in Solomon’s Temple: an exploratory study. O&S Salvador, v. 24, n. 83, p. 674-690, 2017.BÉDARD, R. Los fundamentos del pensamiento y la prácticas administrativas.AD-MINISTER, Medellín, n. 4, p. 80-108, n. ene-jun, 2004.
BENDASSOLLI, F. et al. Indústrias criativas: definição, limites e possibilidades. RAE Revista de Administração de Empresas, São Paulo, v. 49, p. 10-18, n. jan./mar. 2009.BENHAMOU, F. A economia da cultura. Cotia: Ateliê Editorial, 2007.
BERGER, P. L. Os múltiplos altares da modernidade: rumo a um paradigma da religião numa época pluralista. Petrópolis: Vozes, 2017.
BERNARDELLI, L. V.; MICHELLON, E. O Impacto da Religião no Crescimento Econômico: Uma Análise Empírica para o Brasil em 1991, 2000 e 2010. Estudos Econômicos (São Paulo), v. 48, n. 3, p. 489-523, 2018.
BÖHM, S. Repositioning Organization Theory: Impossibilities and Strategies. Basingstoke: Palgrave, 2005.
CLEGG, S. As Organizações Modernas.Oeiras (PT): Celta Editora, 1998.
CORRÊA, V. S.; VALE, G. M. V.; CRUZ, M. A. Entrepreneurial Orientation and Religion: The Pastor as an Entrepreneur.Revista de Administração, v. 52, n. 3, p. 330-340, 2017.COSGEL, M.; MINKLER, L. Religious Identity and Consumption. Review of Social Economy, v. 62, p. 339-350, 2004.
CUNHA, J. A. et al. Innovation in a religious environment: establishing an inter-organizational network oriented to the Islamic market. Revista de Administração Mackenzie, v. 17, p. 122-155, 2016. DUCHON, D.; PLOWMAN, D. A. Nurturing the spirit at work: Impact on work unit performance. Leadership Quarterly, v. 16, p. 807-833, 2005.
DURAND, J. C. Prefácio. In: BENHAMOU, F. A economia da cultura. Cotia: Ateliê Editorial, 2007. p. 11-14.
ENOQUE, A. G.; BORGES, A. F.; BORGES, J. F. Religião e consumo: aspectos conceituais, limites e possibilidades. Farol – Revista de Estudos Organizacionais e Sociedade, Belo Horizonte, v. 2, n. 4, p. 488-532, 2015.FARIA, J. H.; MENEGHETTI, F. Burocracia como organização, poder e controle. RAE-Revista de Administração de Empresas, São Paulo, v. 51, p. 424-439, 2011.FINCH-LEES, T.; MABEY, C.; LIEFOOGHE, A. ‘In the name of capability’: a critical discursive evaluation of competency-based management development. Human Relations, v. 58, p. 1185-1222, 2005.
FONTOURA, D.; BIROCHI, R. Organizações Flexíveis como Prática de Governamentalidade. In: V COLÓQUIO LATINO-AMERICANO DE BIOPOLÍTICA; III COLÓQUIO INTERNACIONAL DE BIOPOLÍTICA E EDUCAÇÃO; XVII SIMPÓSIO INTERNACIONAL IHU, 2015, São Leopoldo. Anais... São Leopoldo: Unisinos, 2015.
FOUCAULT, M. A Ordem do Discurso. São Paulo: Loyola, 1996.
GREY, C.; GARSTEN, C. Trust, control and post-bureaucracy. Organization Studies, v. 22, n. 2, p. 229-249, 2001.
HARRISON, S. H.; ASHFORTH, B. E.; CORLEY, K. G. Organizational sacralization and sacrilege. Research in Organizational Behavior, v. 29, p. 225-254, 2009.
HUBER, G.; GLICK, W. (Ed.).Organizational change and redesign.New York: Oxford, 1995.
IBARRA-COLADO, E. Organization Studies and Epistemic Coloniality in Latin America: Thinking Otherness from the Margins. Organization, v. 13, p. 463-488, 2006.
KELLER, A. C.; SMITH, K. T.; SMITH, L. M. Do gender, educational level, religiosity, and work experience affect the ethical decision-making of U. S. accountants? Critical Perspectives on Accounting, v. 18, n. 3, p. 299-314, 2007.
LUDUEÑA ROMANDINI, F. Capitalismo y secularización. Filosofia Unisinos, v. 12, p. 98-113, n. maio/ago. 2011.
MARTES, A. C.; RODRIGUEZ, C. Afiliação religiosa e empreendedorismo étnico: o caso dos brasileiros nos Estados Unidos. Revista de Administração Contemporânea, v. 8, n. 3, p. 117-140, 2004.MARTINEZ, A. L.; COELHO, M. L. B. Tax morals and the Brazilian citizen: an empirical study. Cadernos EBAPE.BR, Rio de Janeiro, v. 17, n. 3, p. 607-622, jul./set. 2019.MILBANK, J. Teologia e teoria social. São Paulo: Loyola, 1995.
MOLTMANN, J. Trindade e o Reino de Deus: uma contribuição para a teologia. Petrópolis: Vozes, 2000.
MORAES, J. I would prefer not to: sobre o conceito de inoperosidade em Giorgio Agamben e a arte contemporânea. Viso: Cadernos de estética aplicada, v. 13, n. 24, p. 168-192, 2019.
MOURA, A. C.; ALMEIDA, H. T. N. Perspectiva do conceito de político à luz da filosofia de Jacques Rancière e Giorgio Agamben. Cadernos de Ética e Filosofia Política, n. 25, p. 108-123, 2014.
NASCIMENTO, C. G. Ética e cristianismo: a busca de um consenso para o século XXI na concepção de Leonardo Boff. Pensamento & Realidade, v. 17, p. 113-144, 2005. NELSON, R. E. Authority, organization, and societal context in multinational churches. Administrative Science Quarterly, v. 38, p. 653-682, 1993.
NIETZSCHE, F. W. A Gaia Ciência. São Paulo: Companhia das Letras, 2001.
OLIVEIRA, L. L. S.; CORTES, R. X.; BALBINOTTO, G. A economia da religião e seus fundamentos: teste de um modelo de escolha religiosa. Estudos Econômicos, v. 41, n. 4, p. 811-840, 2011.
PAES DE PAULA, A. P. Tragtenberg revisitado: as inexoráveis harmonias administrativas e a burocracia flexível. Revista de Administração Pública, Rio de Janeiro, v. 36, p. 127-144, n. jan./fev. 2002.PAGÈS, M. et al. O poder das organizações. São Paulo: Atlas, 1993.
PAIVA, L. E. B. et al. Planned behavior and religious beliefs as antecedents to entrepreneurial intention: A study with university students. Revista de Administração Mackenzie, São Paulo, v. 21, n. 2, eRAMG200022, 2020. PALMER, I.; BENVENISTE, J.; DUNFORD, R. New Organizational Firms: Toward a Generative Dialogue. Oganization Studies, v. 28, n. 12, p. 1829-1847, 2007.
PARKER, J. Z.; BAKER, J. What would Jesus buy: American consumption of religious and spiritual material goods. Journal for the Scientific Study of Religion, Malden, v. 46, n. 4, p. 501-517, 2007.
PARKER, M. Against Management: Organization in the Age of Managerialism. Cambridge: Polity Press, 2002.
PFISTER, M. Oikonomia trinitária na obra de Giorgio Agamben: entre o reino e a glória, Opus Dei e altíssima pobreza. Campinas: PUC-Campinas, 2019.
PHELPS, H. Performing Profanation: Giorgio Agamben’s Non-NonChristianity. Political Theology Network, 27 nov. 2012.
PRESTES MOTTA, F. A organização como religião laica. O&S Salvador, v. 8, n. 22, p. 1-23, 2001.PRESTES MOTTA, F. A propósito da “sociedade organizacional”. RAE-Revista de Administração de Empresas, São Paulo, v. 18, p. 71-75, 1978.PRESTES MOTTA, F. Controle Social nas Organizações. Revisitado por Isabella F. F. Gouveia de Vasconcellos e Thomaz Wood Junior. RAE–Revista de Administração de Empresas, São Paulo, v. 33, p. 68-87, set./out. 1993.PRESTES MOTTA, F. O poder disciplinar nas Organizações Formais. RAE-Revista de Administração de Empresas, São Paulo, v, 21, p. 33-41, out./dez. 1981.PRESTES MOTTA, F. O que é burocracia? São Paulo: Editora Brasiliense, 1991.
RAMOS, A. G. A Sociologia de Max Weber (sua importância para a teoria e prática da administração). Revista do Serviço Público – textos históricos, Brasília v. 57, p. 267-282, abr./jun. 2006.RANCIÈRE, J. A partilha do sensível: estética e política. São Paulo: EXO experimental org. Ed. 34, 2009.
ROSA, A. Do conceito de inoperosidade para a potência de agir em Agamben. Seara Filosófica, n. 11, p. 21-34, 2015.
SERAFIM, M. C.; MARTES, A. C.; RODRIGUEZ, C. “Segurando na mão de Deus”: organizações religiosas e apoio ao empreendedorismo. RAE-Revista de Administração de Empresas, São Paulo, v. 52, n. 2, p. 217-231, 2012. SERAFIM, M.; FEUERSCHÜTTE, S. G. Movido pelo transcendente: a religiosidade como estímulo ao “espírito empreendedor”. Cadernos EBAPE.BR, Rio de Janeiro, v. 13, n. 1, p. 165-182, 2015.SERAFIM. M. C.; ANDION, C. Capital espiritual e as relações econômicas: empreendedorismo em organizações religiosas. Cadernos EBAPE.BR, Rio de Janeiro, v. 8, n. 3, p. 564-579, 2010.SILVA, R. C. Controle organizacioanal, cultura e liderança: evolução, transformações, e perspectivas. Revista de Administração Pública, v. 37, n. 4, p. 797-816, 2003.SOUSA, E. S. et al. The influence of religious beliefs on entrepreneurial intention: an analysis from the perspective of the Theory of Planned Behavior. Cadernos EBAPE.BR, Rio de Janeiro, v. 18, n. 1, jan./mar. 2020.SOUTO, C. A. T. Nietzsche e Foucault: da morte de Deus à morte do homem. SABERES, Natal, v. 1, n. 6, p. 129-141, 2011.
SPICER, A.; ALVESSON, M.; KARREMAN, D. Critical Performativity: The Unfinished Business of Critical Management Studies. Human Relations, v. 62, n. 4, p. 537-560, 2009.
SPICER, A.; ALVESSON, M.; KARREMAN, D. Extending critical performativity. Human Relations, v. 69, n. 2, p. 225-249, 2016.
STEINGARD, D. S. Spiritually-informed management theory Toward profound possibilities for inquiry and transformation. Journal of Management Inquiry, v. 14, n. 3, p. 227-241, 2005.
TRACEY, P. Religion and Organization: A Critical Review of Current Trends and Future Directions. The Academy of Management Annals, v. 6, n. 1, p. 87-134, 2012.
TRAGTENBERG, M. Administração, Poder e Ideologia. 3 ed. São Paulo: Editora UNESP, 2005.
TRAGTENBERG, M. Burocracia e ideologia. São Paulo: Ática, 1974.
VASCONCELOS, A. F. The Spiritually-Based Organization: A Theoretical Review and its Potential Role in the Third Millennium. Cadernos EBAPE.BR, Rio de Janeiro, v. 13, n. 1, p. 183-183, 2015.WALKER, A. G.; SMITHER, J. W.; DEBODE, J. The Effects of Religiosity on Ethical Judgments. Journal of Business Ethics, v. 106, n. 4, p. 437-452, 2012.