ABRAMOVAY, R. Entre Deus e o diabo: mercados e interação humana nas ciências sociais. Tempo Social – Revista de Sociologia da USP, v. 16, n. 2, p. 35-64, 2004.
ABRAMOVAY, R. Para uma teoria dos estudos territoriais. In: VIEIRA, P. F. (org.). Desenvolvimento territorial sustentável no Brasil: subsídios para uma política de fomento. Florianópolis: Secco, 2010. p. 27-47.
BENEDETTI, A. Claves para pensar las fronteras desde una perspectiva geográfica. Geousp – Espaço e Tempo, v. 22, n. 2, p. 309-328, 2018.
CAILLÉ, A. 10 questões para Alain Caillé: entrevista concedida à Valéry Rasplus. Nouvel Obs Blogs. Tradução Maíra Albuquerque, 2011.
CAILLÉ, A. Antropologia do dom: o terceiro paradigma. Petrópolis: Vozes, 2002.
CAILLÉ, A. Nem holismo nem individualismo metodológico: Marcel Mauss e o paradigma da dádiva. Revista Brasileira de Ciências Sociais, v. 13, n. 38, p. 5-37, 1998.
CAILLÉ, A. O princípio de razão, o utilitarismo e o antiutilitarismo. Sociedade e Estado, v. 16, n. 2, p. 1-31, 2001.
CEFAÏ, D. ¿Qué es la etnografía? Debates contemporáneos. Arraigamientos, operaciones y experiencias del trabajo de campo. Persona y Sociedad, v. 27, n. 1, p. 101-119, 2013a.
CEFAÏ, D. ¿Qué es la etnografía? Inscripciones, extensiones y recepciones del trabajo de campo. Persona y Sociedad, v. 27, n. 3, p. 11-32, 2013b.
DENZIN, N. K.; LINCOLN, Y. (org.). Handbook of Qualitative Research. 2. ed. Califórnia: Thousand Oaks, 2000.
FLICK, U. Observação, etnografia e métodos para dados visuais. In: FLICK, U. Uma introdução à pesquisa qualitativa. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. p. 147-170.
GODBOUT, J. Homo donator versus homo oeconomicus. Finance & Bien Commun, v. 22, n. 2, p. 38-46, 2005.
GODBOUT, J. Introdução à dádiva. Revista Brasileira de Ciências Sociais, v. 13, n. 38, p. 1-14, 1998.
GODBOUT, J. O espírito da dádiva. Rio de Janeiro: Editora FGV, 1999.
GRANOVETTER, M. Economic Action and Social Structure: the problem of embeddedness. The American Journal of Sociology, v. 91, n. 3, p. 481-510, 1985.
GUMUCHIAN H. et al. Les Acteurs, ces Oubliés du Territoire. Paris: Anthropos, 2003.
GUMUCHIAN, H. Entre forme et sens: le territoire comme objet géographique. Les entretiens du Pradel. 2ème édition. Paris: Academie de l’Agriculture de France, 2002.
HOPPEN, N.; HOPPEN, N.; HAYASHI, P. Observação participante em estudos de administração da informação no Brasil. Revista de Administração de Empresas, v. 53, n. 6, p. 604-616, 2013.LAPLANTINE, F. A descrição etnográfica. São Paulo: Terceira Margem, 2004.
LATOUR, B. Reagregando o social: uma introdução a teoria ator-rede. São Paulo: Edusc, 2012.
LAZZARINI, S. G. Capitalismo de laços: os donos do Brasil e suas conexões. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
LÉVESQUE, B. Comentários: as bases teóricas e metodológicas do enfoque de desenvolvimento territorial sustentável: convergências e aportes específicos. In: VIEIRA, P. F. (org.). Desenvolvimento territorial sustentável no Brasil: subsídios para uma política de fomento. Florianópolis: Secco, 2010. p. 77-88.
LÉVESQUE, B. Contribuição da nova sociologia econômica para repensar a economia no sentido do desenvolvimento sustentável. Revista de Administração de Empresas, v. 46, n. 2, p. 49-60, 2007.MAUSS, M. Ensaio sobre a dádiva: forma e razão da troca nas sociedades arcaicas. In: MAUSS, M. Sociologia e antropologia. São Paulo: CosacNaify, 2003b. p. 183-294.
MAUSS, M. Esboço de uma teoria geral da magia. In: MAUSS, M. Sociologia e antropologia. São Paulo: CosacNaify, 2003a. p. 47-178.
MAUSS, M. Manual de etnografia. Buenos Aires: Fondo de Cultura Económica, 2006.
OLIVIER DE SARDAN, J-P. Anthropologie et Développement: essai en socio-anthropologie du chagement social. Paris: Karthala, 1995.
POLANYI, K. A grande transformação: as origens da nossa época. Rio de Janeiro: Campus, 1980.
RIVERO, O. O mito do desenvolvimento: os países inviáveis do século XXI. Rio de Janeiro: Vozes, 2001.
SACHS, I. Caminhos para o desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro: Garamond, 2009.
SANTO, A. L. et al. Tramas territoriais na comercialização de produtos agrícolas em territórios fronteiriços. Mundo Agrário, v. 19, n. 42, 2018.
SANTO, A. L. O uso de fotografias e vídeos em pesquisa qualitativa: em busca de um novo olhar sobre os territórios fronteiriços. Revista ADM.MADE, v. 22, n. 2, p. 3-34, 2018.SERVA, M.; ANDION, C. Teoria das organizações e a nova sociologia econômica: um diálogo interdisciplinar. Revista de Administração de Empresas, v. 46, n. 2, p. 10-21, 2007.SMELSER, N. The Sociology of Economic Life. New Jersey: Prentice-Hall, 1976.
SMELSER, N.; SWEDBERG, R. Introducing Economic Sociology. In: SMELSER, N.; SWEDBERG, R. (ed.). The Handbook of Sociology Economic. New York: Princeton University Press, 2005. p. 16-38.
STEINER, P. A sociologia econômica. São Paulo: Atlas, 2006.
SWEDBERG, R. Markets as Social Structures. In: SMELSER, N.; SWEDBERG, R. (ed.). The Handbook of Economic Sociology. New York: Princeton University Press, 2005. p. 233-253.
VIZEU, F. D. Contribuições da Sociologia da dádiva aos estudos sobre organizações substantivas. Organização e Sociedade, v. 16, n. 50, p. 409-427, 2009.