ARGYRES, N.; ZENGER, T. Capabilities, Transaction Costs, and Firm Boundaries. Organization Science, v. 23, n. 6, p. 1.643-1.657, Nov./Dec. 2012.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA TÊXTIL E DE CONFECÇÃO. Disponível em: http://www.abit.org. br/. Acesso em: 10 jul. 2017.
AUGUSTO, C. A.; SOUZA, J. P.; CARIO, S. A. F. Nova economia institucional: vertentes complementares. Revista Ibero-Americana de Estratégia, v. 13, n. 1, p. 93-108, 2014.AUGUSTO, C. A.; SOUZA, J. P.; ERDMANN, R. H.; CARIO, A. F. Cadeia de suprimentos: uma análise a partir da teoria dos custos de transação, da teoria dos custos de mensuração e da visão baseada em recursos. REG: Revista de Economia e Gestão, Belo Horizonte, v. 15, n. 39, p. 1-22, abr./jun. 2015.BAIN, J. S. Industrial organization. New York: Wiley, 1959.
BARDIN, L. Análise de conteúdo. 1. ed. São Paulo: Almedina Brasil, 2016.
BARNEY, J. B. Firm Resources and Sustained Competitive Advantage. Journal of Management, v. 17, n. 1, p. 99-120, 1991.
BARNEY, J. B.; HESTERLY, W. B. Administração estratégica e vantagem competitiva. 3. ed. São Paulo: Pearson, 2011.
CADASTRO GERAL DE EMPREGADOS E DESEMPREGADOS – MTE. Disponível em: https://caged.maisemprego.mte.gov.br/portalcaged/. Acesso em: 10 jul. 2019.
CARVALHO, T. M.; LIMA, P. F.; THOMÉ, K. M. Economic analysis of taxes in agribusiness: production cost or transaction cost. Custos e @gronegócio on line, v. 11, n. 1, p. 71-95. Jan./Mar. 2015.
CHANDLER, A. D. Strategy and structure. Cambridge, MA: The MIT Press, 1962.
COASE, R. H. The nature of the firm. Economica, London, v. 4, n. 16, p. 386-405, Nov. 1937.
CROOK, T. R.; COMBS, J. G.; KETCHEN JR, D. J.; AGUINIS, H. Organizing around Transaction Costs: What have we learned and where do we go from here? Academy of Management Perspectives, v. 27, n. 1, p. 63-79, 2013.
GODOY, A. S. Pesquisa qualitativa: tipos fundamentais. RAE: Revista de Administração de Empresas. São Paulo, v. 35, n. 3, p. 20-29, maio/jun. 1995.GOHR, C. F.; SANTOS, L. C.; BURIN, C. B.; MARQUES, M. S.; ARAI, R. M. Recursos estratégicos e vantagem competitiva: aplicação do modelo VRIO em uma organização do setor sucroalcooleiro. RGO: Revista Gestão Organizacional, v. 4, n. 1, p. 61-71, jan./jun. 2011.HENTEN; A. H.; WINDEKILDE; I. M. Transaction costs and the sharing economy. Info, v. 18, n. 1, p. 1-20, 2016.
HITT, M. A.; IRELAND, R. D.; HOSKISSON, R. E. Administração estratégica. 1. ed. São Paulo: Thomson, 2005.
IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Disponível em: https://www.ibge.gov.br//. Acesso em: 10 jul. 2018.
MARCONI, M. A; LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas; amostragens e técnicas de pesquisa; elaboração, análise e interpretação de dados. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
MAURO, Maurício de. Influência da utilização de práticas de gestão operacional no desempenho de empresas do setor sucroalcooleiro no Estado de São Paulo. 2010. 159 f. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação em Administração, Escola de Administração de Empresas em São Paulo, São Paulo, 2010.
MÉNARD, Claude. The economics of hybrid organizations. Journal of Institutional and Theoretical Economics, v. 160, n. 3, p. 345-376, 2004.
NORTH, Douglas. Institutions. Journal of Economic Perspective, v. 5, n. 1, p. 97-112, Pittsburgh, Winter 1991.
OLIVEIRA, R. R.; MARTINS, H. C.; DIAS, A. T. A gestão do portfólio de projetos e a teoria dos custos de transação: proposições teóricas. Revista Gestão e Planejamento, v. 19, p. 137-158, jan./dez. 2018.PENROSE, E. T. The theory of the growth of the firm. New York: John Wiley, 1959.
PETERAF, M. A. The Cornerstones of Competitive Advantage: A Resource-Based View. Strategic Management Journal, v. 14, n. 3, p. 179-191, mar. 1993.
POPPO, Laura; ZENGER, Todd. Testing alternative theories of the firm: transaction cost, knowledge-based, and measurement explanations for make-or-buy decisions in information services. Strategic Management Journal, v. 19, n.9, p. 853-877, Sept. 1998.
PORTER M. E. Competitive advantage. New York: Free Press, 1985.
SAES, Maria Sylvia Macchione. Estratégias de diferenciação e apropriação da quase-renda na agricultura: a produção de pequena escala. 2009. 162 f. Tese (Livre Docência) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 2009.
WERNERFELT, B. A Resource-Based View of the firm. Strategic Management Journal, v. 5, n. 2, p. 171-180, Apr./June. 1984.
WILLIAMSON, O. E. Comparative Economic Organization: the Analysis of Discrete Structural Alternatives. Administrative Science Quarterly, v. 36, p. 269-296, 1991.
WILLIAMSON, O. E. The economic institutions of capitalism: firms, markets, relational contracting. New York: Free Press, 1985.
WILLIAMSON, O. E. The mechanisms of governance. New York: Oxford University Press, 1996.