Alexander, J., Comfort, M., Weiner, B., & Bogue, R. (2001). Leadership in Collaborative Community Health Partnerships. Nonprofit Management & Leadership, 12(2), 159-175.
Arce, M.D.G. (2001) Leadership and the aggregation of international collective action. Oxford Economic Papers, (53), 114-137.
Assis, D. G. C. De, Silva, F. M. V. Da, Siqueira, E. S., & Binotto, E. (2015). O papel da liderança em associações: os desafios na construção de processos coletivos de gestão. Gestão & Planejamento, Salvador, 16(1), 4-28. Bass, B. M. (1990). From transactional to transformational leadership: learning to share the vision. Organizational Dynamics, 18(3), 19-31.
Bergamini, C. W. (1994). Liderança: a administração do sentido. Revista de Administração de Empresas – RAE, São Paulo, 34(3), 102-114. Brito, C. M. (2001). Towards an institutional theory of the dynamics of industrial networks. Journal of Business & Industrial Marketing. 16(3), 150-166.
Burns, J. M. (1978). Two Excerpts from Leadership. In: BURNS, J. M. Leadership. New York: Perenium. Recuperado em 20 outubro, 2018, de http://www.ascd.org/ASCD/pdf/journals/ed_lead/el_197903_burns2.pdf.
Camargo, F. F. de A. (2010). Liderança nas redes de cooperação associativas de PMEs: um estudo de caso na rede Centersul de Mato Grosso. Dissertação (mestrado) – Programa de PósGraduação em Ciências Sociais. Universidade do Vale do Rio dos Sinos. São Leopoldo, RS, Brasil. Disponível: http://www.repositorio.jesuita.org.br/bitstream/handle/UNISINOS/4642/23d.pdf?sequence=1&isAllowed=y.
Christoffoli, P. I. (2000). O desenvolvimento de cooperativas de produção coletiva de trabalhadores rurais no capitalismo: limites e potencialidades. Dissertação (mestrado) – Programa de Pós-Graduação em Administração. Universidade Federal do Paraná. Curitiba, PR, Brasil. Disponível: https://acervodigital.ufpr.br/handle/1884/61642.
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – Capes (2019). Banco de Teses e Dissertações. Recuperado em 14 outubro, 2019, de https://sdi.capes.gov.br/banco-de-teses/01_bt_index.html.
Currie, G., Grubnic, S., & Hodges, R. (2011). Leadership in public services networks: antecedents, process and outcome. Public Administration, 89(2), 242–264.
EBSCO Information Services. (2019). About. Recuperado em 14 outubro, 2019, de https://www.ebsco.com/about.
Einwohner, R.L. (2007). Leadership, authority, and collective action: Jewish resistance in the Ghettos of Warsaw and Vilna. American Behavioral Scientist, 50(10), 1306-1326.
Garfield, Z., & Hagen, E. (2015). Leadership and collective action in the HRAF probability sample. American Journal Of Physical Anthropology, 37(3), 179-192.
Gil, A. C. (2010). Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. São Paulo: Atlas.
Glowacki, L., & Von Rueden, C. (2015). Leadership solves collective action problems in small-scale societies. Philosophical Transactions of the Royal Society B: Biological Sciences, 360(1683), 1-13.
Gohn, A. da G. (2011). Teorias dos Movimentos Sociais: Paradigmas clássicos e contemporâneos. 9. ed. São Paulo: Edições Loyola.
Granovetter, M. (1973). The strength of the weak ties. American Journal of Sociology. 78(6), 1360-1380.
Harrell, A., & Simpson, B. (2016). The Dynamics of Prosocial Leadership: Power and Influence in Collective Action Groups. Social Forces, 94(3), 1283-1308.
Komai, M., Grossman, P.J., & Deters, T. (2011) Leadership and information in a single-shot collective action game: An experimental study. Managerial and Decision Economics, (32), 119–134
Lazzarini, S. G., Chaddad, F. R., & Cook, M. L. (2001). Integrating Supply Chain and Network Analysis: the study of netchains. Journal on Chain and Network Science. 1(1), 7-21.
Lobo, I. D., Vélez, M., & Puerto, S. (2016). Leadership, entrepreneurship and collective action: A case study from the Colombian Pacific Region. International Journal of the Commons, 10(2), 982–1012.
Marcon, C., & Moinet, N. (2000). La stratégie-réseau. Essai de stratégie, ZéroHeure. Recuperado em 15 outubro, 2018, de https://hal.inria.fr/hal-01171493/document.
Margetts, H. Z., John, P., Hale, S. A., & Reissfelder, S. (2015). Leadership without Leaders? Starters and Followers in Online Collective Action. Political Studies, 63(2), 278-299.
Ménard, C. (2004). The economics of hybrid Organizations. Journal of Instituonal and Theoretical Economics. 160, (3), 345-376.
Moe, T. (1980). A calculus of group membership. American Journal of Political Science, 24 (4), 593-632.
Müller-Seitz, G. (2012). Leadership in Interorganizational Networks: A Literature Review and Suggestions for Future ResearchInternational. Journal of Comentários de Gestão, (14), 428-443.
Nassar, A. M. (2001). Eficiência das associações de interesse privado nos agronegócios brasileiros. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação em Administração. Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Universidade de São Paulo. São Paulo, SP, Brasil. Disponível: https://repositorio.usp.br/item/001140443.
Northouse, P.G. (2015). Leadership: theory and practice. Western Michigan University. 7. ed. 494 p. California: Sage Publications.
Olson, M. (1999). A lógica da ação coletiva: os benefícios públicos e uma teoria dos grupos sociais. Tradução de Fabio Fernandez. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo.
Ostrom, E. (1998). A Behavioral approach to the rational choice theory of collective action. American Political Science Review, 92(1), 1-22.
Pompeu, R. B. (1997). Ações coletivas na citricultura: comparação entre as associações de produtores e das indústrias. Dissertação (Mestrado) – Programa de pós-graduação em Economia Aplicada. Universidade de São Paulo, ESALQ. Piracicaba, SP, Brasil. Disponível: https://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11132/tde-20190821-124508/pt-br.php.
Portal de Periódicos da Capes. (2019). Acervo. Recuperado em 14 outubro, 2019, de https://www.periodicos.capes.gov.br/index.php?option=com_pcollection&Itemid=105.
Ramírez, E., & Berdegué, J. (2003). Acción coletiva y mejoras en las condiciones de vida de poblaciones rurales. Fundo Mink'a de Chorlaví. 2003. Recuperado em 03 agosto, 2018, de http://www.inca.gob.mx/biblioteca/libros/desarrollo_territorial/Folleto_ACCION%20COLECTIVA.pdf.
Rost, J., & Smith, A. (1992). Leadership: A Postindustrial approach. European Management Journal, 10 (2), 193-201.
Sachs, I. (2003). Inclusão social pelo trabalho: desenvolvimento humano, trabalho descente e futuro dos empreendedores de pequeno porte. Rio de Janeiro: Garamond.
Sandler, T. (2004). Global Collective Action. University of Southern California: Cambridge.
Santos, F. S. dos. (2010). Momentos de empowerment: estratégias de pequenos produtores vinculados à agricultura familiar no Rio Grande do Sul. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós Graduação em Administração. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, RS, Brasil. Disponível: https://lume.ufrgs.br/handle/10183/26800.
Schmidt, C. M., & Saes, M. S. M. (2008). Ações coletivas: desenvolvimento para arranjos produtivos inseridos no contexto do agronegócio e turismo rural. In: 46º Congresso da Sober, Anais do 46º Congresso da Sober, Rio Branco, AC, Brasil.
Scientific Periodicals Electronic Library. Sobre. (2019). Recuperado em 04 outubro, 2019, de http://www.spell.org.br/sobre/caracteristicas
Tierling, I. M. B. M. (2016). Ação coletiva no contexto da agricultura familiar: um estudo na Associação de Produtores de Corumbataí do Sul. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Regional e Agronegócio, Unioeste, Paraná. Toledo, PR, Brasil. Disponível: https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=4402890.
Tonin, G. A. (2014). Redes de empresas e impacto regional: o caso de Santa Maria (RS). Tese (Doutorado) – Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, USP. São Paulo, SP, Brasil. Disponível: http://bdtd.ibict.br/vufind/Record/USP_6fffcaaace0abed8806555906987c4f9.
Turchetti, M (2015). Práticas de gestão em redes de pequenas e médias empresas: estudo de múltiplos casos no Rio Grande do Sul. Dissertação (Mestrado) – Administração, Programa de PósGraduação em Administração, UNISINO. Porto Alegre, RS, Brasil. Disponível: http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/5444.
Van Belle, D.A. (1996). Leadership and collective action: The case of revolution. International Studies Quarterly, (40), 107-132.
Verschoore, J. R. (2006). Redes de cooperação interorganizacionais: a identificação de atributos e benefícios para um modelo de gestão. Tese (Doutorado) – Escola de Administração, Programa de Pós-Graduação em Administração, URGS. Porto Alegre, RS, Brasil. Disponível: https://lume.ufrgs.br/handle/10183/6567.
Wenningkamp, K. R. (2015). Ações coletivas no agronegócio: uma análise da produção científica no Brasil a partir de teses e dissertações (1998-2012). Dissertação (Mestrado) Desenvolvimento Regional e Agronegócio, Universidade Estadual do Oeste do Paraná. Toledo, PR, Brasil. Disponível: http://tede.unioeste.br/handle/tede/2188.
Winkler, I. (2006). Network Governance Between Individual and Collective Goals: Qualitative Evidence from Six Networks. Journal of Leadership and Organizational Studies, 12(3), 119-134.
Yukl, G. A. (2009). Leadership in Organizations. 7. ed., 648 p. Pearson Higher Education.
Zylbersztajn, D. (2010). From Contracts to Networks: New Directions in the Study of Governance of Agro-Food-Energy Networks. In: 4TH European Forum on Systems Dynamics and Innovation in Food Networks, 2010, Innsbruck-Igls, Anais do 4TH European Forum on Systems Dynamics and Innovation in Food Networks. Innsbruck-Igls.