ALMEIDA, G. Verdade e objetividade. Novas considerações sobre a ‘teoria consensual’ de J. Habermas. Revista Filosófi ca Brasileira, v. 1, n. 3, p. 9-22, 1985.
ALVES, M. A. et al. Apresentação Fórum de Organizações Sociais. Revista de Administração de Empresas (RAE ), n. 48, p. 61-63, 2008. ALVES, M.A.; KOGA, N. M. Brazilian nonprofi t organizations and the new legal framework: an institutional perspective. Revista de Administração Contemporânea, Edição Especial, p. 213-234, 2006.AUSTIN, J. E. Parcerias: fundamentos e benefícios para o terceiro setor. São Paulo: Futura, 2001. BARBOSA, E. A negação da raça nos estudos organizacionais. In: ENCONTRO
BARBOSA, E. A negação da raça nos estudos organizacionais. In: ENCONTRO ANUAL DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA EM ADMINISTRAÇÃO - ENANPAD, 33., 2009, São Paulo. Anais... São Paulo: ANPAD, 2009
BASTIDE, R.; FERNANDES, F.. Brancos e negros em São Paulo. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1971.
BOURDIEU, P.; WACQUANT, L. On the cunning of imperialist reason. Theory, Culture & Society, v. 16, n. 1, p. 41-58, 1999.
BRESSER, L. C. Reforma do estado para a cidadania: a reforma gerencial brasileira na perspectiva internacional. São Paulo: Editora 34, 1998.
CARDOSO DE OLIVEIRA, R. Ação indigenista, eticidade e o diálogo interétnico. Estudos Avançados, v. 14, n. 40, p. 213-230, 2000.
CARDOSO, F. H.; IANNI, O. Cor e mobilidade social em Florianópolis. São Paulo: Editora Nacional, 1960.
CARROLL, A. B. The pyramid of corporate social responsibility: toward the moral management of organizational stakeholders. Business Horizons, v. 42, n. 4, jul./ ago. 1991.
FERNANDES, F. A integração do negro na sociedade de classes. São Paulo: Dominus Editora da Universidade de São Paulo, 1969. V. I e II..
FISCHER, F.; FORESTER, J. (Ed.). The argumentative turn in policy analysis and planning. Durham: Duke University Press, 1993.
FISCHER, R.M. Estado, mercado e terceiro setor: uma análise conceitual das parcerias intersetoriais. Revista de Administração da Universidade de São Paulo - RAUSP, v. 40, n. 1, p. 5-18, 2005.FLEURY, M. T. Gerenciando a diversidade cultural: experiências de empresas brasileiras. Revista de Administração de Empresas RAE, v. 4, n. 3, p. 10-25, 2000.FREITAG, B. Dialogando com Jürgen Habermas. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2005.
FREYRE, G. Casa-grande e senzala: introdução à historia da sociedade patriarcal no Brasil 46ª. ed. Rio de Janeiro: Editora Record, 2002. V. I.
GUIMARÃES, A.S. Políticas públicas para a ascensão dos negros no Brasil: argumentação pela ação afi rmativa. Afro-Ásia, n.18, p.235-261, 1996.
GUIMARÃES, A.S. Racismo e anti-racismo no Brasil. São Paulo: Editora 34, 1999.
HABERMAS, J. O papel da sociedade civil e da esfera pública política. In: Direito e democracia: entre faticidade e validade. 2. ed. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2003. p.57-122. V. II.
HABERMAS, J. Teoría de la acción comunicativa. Madrid: Editorial Trotta, 2010, 4 ed [1981]. Tomo I, Tomo II.
HASENBALG, C.; SILVA, N. V. Relações raciais no Brasil contemporâneo. Rio de Janeiro: Rio Fundo Editora Ltda, 1992.
HENRIQUES, R. Desigualdade racial no Brasil: evolução das condições de vida na década de 90. Texto para Discussão 807. Rio de Janeiro: IPEA, 2001.
HERINGER, R; FERREIRA, R. Análise das principais políticas de inclusão de estudantes negros no ensino superior no Brasil no período 2001-2008. In: PAULA, M.; HERINGER, R. (Org.). Caminhos convergentes. Rio de Janeiro: Heinrich Böll Stiftung e Actionaid, 2009. p.137-196.
INSTITUTO ETHOS de Empresas e Responsabilidade Social; IBOPE. Perfi l Social, Racial e de Gênero das 500 Maiores Empresas e suas Ações Afi rmativas. 2003, 2005, 2007, 2010.
JACCOUD, L.B.; BEGHIN, N. Desigualdades raciais no Brasil: um balanço da intervenção governamental. Brasília: IPEA, 2002.
LORENZO, R. A. Untangling the “transnational social”: soft affi rmative action, human rights, and corporate social responsibility in Brazil”. Focaal Journal of Global and Historical Anthropology, v. 56, p. 49-61, 2010.
MAJONE, G. Evidence, argument and persuasion in the Policy Process. New Haven: Yale University Press, 1989.
MARCUS, G. Ethnography in/of the world system: the emergence of multi-sited ethnography. Annual Review of Anthropology, v.24, p. 95-117, 1995.
MUNANGA, K. Rediscutindo a mestiçagem no Brasil: identidade nacional versus identidade negra. Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 1999.
MYERS, A. O valor da diversidade racial nas empresas. Estudos Afro-Asiáticos, v. 25, n. 3, p.483-515, 2003.
NELSON, J.; MEGILL, A.; MCCLOSKEY, D. (Ed.). The rhetoric of human sciences: language and argument in scholarship and public affairs. Madison: University of Wisconsin Press, 1987.
NOLETO, M. J. Parcerias e alianças estratégicas: uma abordagem prática. 2. ed. São Paulo: Instituto Fontes, 2004.
SANTOS, B.S. Democratizar a democracia: os caminhos da democracia participativa. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002.
SIEBENEICHLER, F.B. Jürgen Habermas: razão comunicativa e emancipação. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1989.
SILVA, C. (Org.). Ações afi rmativas em educação: experiências brasileiras. São Paulo: Summus, 2003.
TELLES, E. Racismo à brasileira: uma nova perspectiva sociológica. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2003.
TENÓRIO, F. Gestão social: uma perspectiva conceitual. Revista de Administração Pública, Rio de Janeiro, v. 32, n. 5, p. 7-23, 1998.TEODÓSIO, A.S.S. Parcerias tri-setoriais na esfera pública: perspectivas, impasses e armadilhas para a modernização da gestão social no Brasil. 2008. Tese (Doutorado) Escola de Administração de Empresas de São Paulo, Fundação Getulio Vargas, Rio de Janeiro, 2008.
WALTON, D. Informal logic: a hanbook for critical argumentation. Cambridge: Cambridge University Press,1989.
WEBER, M. Economia e sociedade: fundamentos da sociologia compreensiva. Brasília: Editora da Universidade de Brasília (tradução de Regis Barbosa e Karen Barbosa), 4.ed, 2009.