ID: 49070
Autoria:
Josimar da Silva Freitas, Milton Cordeiro Farias Filho, Alfredo Kingo Oyama Homma, Armin Mathis.
Fonte:
Environmental and Social Management Journal, v. 12, n. 1, p. 56-72, Janeiro-Abril, 2018. 17 página(s).
Palavras-chave:
Agricultura , Amazônia , Desflorestamento , Extrativismo , Pecuária
Tipo de documento: Artigo (Português)
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Temporalmente, as Reservas Extrativistas (Resex) perdem identidade de Unidades de Conservação de uso sustentável, à medida que os resultados se apresentam insustentáveis. Nestes termos, avaliamos os resultados das políticas estatais, os sistemas produtivos e os impactos ambientais que impedem alcançar conservação e desenvolvimento. Este estudo é importante porque poucas literaturas discutem esta temática, e as que foram enunciadas até o momento não avaliam o modelo a partir da presença Estatal, dos sistemas de produção e dos impactos ao meio ambiente, portanto, oriundos destas interrelações. Essa pesquisa foi desenvolvida por meio do estudo de associação com interferência, onde algumas variáveis dependeram de outras, e, além do mais, foram aplicados formulários semiabertos e entrevistas livres. Aqui, concluímos que as Resex são insustentáveis porque estas áreas foram criadas para conservação ecossistêmica, e não para melhoria de vida de milhares de famílias. De igual modo, a insustentabilidade de conservação e o desenvolvimento acontece em detrimento do abandono, da repressão e exclusão estatal.