ID: 24285
Autoria:
Sérgio Cardoso, Emílio Capelo Júnior, Dimitri Mendonça Spinelli Chagas, Alane S. Rocha, Paulo César de Souza Batista.
Fonte:
Revista Contabilidade & Finanças, v. 17, n. n.spe2, p. 28-41, Dezembro, 2006. 14 página(s).
Palavras-chave:
Atuária , Entidades Fechadas de Previdência Complementar , Finanças , Fundos de Pensão , Pequenas e Médias Empresas , Solvência
Tipo de documento: Artigo (Português)
Ver Resumo
Este artigo tem como objetivo quantificar o carregamento de contingência sobre as Provisões Matemáticas de Entidades Fechadas de Previdência Complementar - EFPCs, para entidades de diferentes portes, demonstrando, assim, a influência da variável "número de participantes" no nível de carregamento de contingência estipulado. Através de estudo exploratório, com pesquisas bibliográfica e experimental, foram determinadas as taxas de carregamento de contingência para diferentes arranjos previdenciários. Os resultados mostraram que as taxas de carregamento das obrigações das EFPCs são decrescentes com o aumento do tamanho do grupo de seus participantes, considerando-se cada nível de solvência estudado. Constatou-se, ainda, que a necessidade de elevadas taxas de contingência dificultam a constituição de planos em EFPCs por Pequenas e Médias Empresas - PMEs. Por fim, são apresentadas sugestões e alternativas para que as PMEs possam patrocinar planos de previdência em EFPCs: aprimorar, incentivar e difundir arranjos previdenciais flexíveis, operados por EFPCs multipatrocinadas, que recepcionem empregados de distintas origens laborais e de diferentes necessidades previdenciais.