Editorial

ID: 5843

Autoria: Takeshy Tachizawa.

Fonte: Revista da Micro e Pequena Empresa, v. 3, n. 2, p. 1-3, Maio-Agosto, 2009. 3 página(s).

Tipo de documento: Editorial (Português)

Gestão financeira nos micro e pequenos empreendimentos no contexto do agronegócio: uma abordagem de desenvolvimento sustentável

ID: 5835

Autoria: Carlos Alberto di Agostini.

Fonte: Revista da Micro e Pequena Empresa, v. 3, n. 2, p. 3-24, Maio-Agosto, 2009. 22 página(s).

Palavras-chave: Gestão Financeira , Globalização , Sustentabilidade

Tipo de documento: Artigo (Português) Ver Resumo

A gestão financeira de micro e pequenas é diferenciada das empresas de maior porte? Sim! Todo negócio tem sua particularidade, nuanças e características que o tornam único no universo corporativo. Apesar de vivermos num ambiente padronizado, globalizado e cada vez mais tendendo à concentração empresarial e à comoditização de produtos, as micro e pequenas empresas se destacam porque a prática da sua gestão financeira é uma das mais desafiadoras e estimulantes em função do seu ciclo operacional e financeiro. Como em qualquer outro tipo de negócio, o gestor financeiro de micro e pequenas empresas precisa encontrar soluções para três tipos de problemas fundamentais: quais investimentos a longo prazo realizar; como, onde e a que custo podem ser obtidos os recursos financeiros (funding) para esses investimentos; e como administrar o capital de giro, ou seja, as decisões que envolvem o dia-a-dia da empresa: comprar insumos, pagar, vender, receber de clientes, negociar com fornecedores etc. Por outro lado, a sustentabilidade é conditio sine qua non para a sobrevivência do homem na Terra, e o crescimento econômico tem sido antagônico para mantença da vida no planeta. Até o mercado de ações reflete essa condição através do desempenho financeiro das empresas classificadas como sustentáveis em bolsa de valores. A gestão financeira nos micro e pequenos empreendimentos no agronegócio pode contribuir proficuamente para auxiliar a Terra sustentar a nossa espécie.

Um modelo de desenvolvimento local baseado em inovação e o papel dos parques tecnológicos na sua implantação

ID: 5836

Autoria: Fabio Q. B. da Silva, Marcos Suassuna, Sheyla de Moraes Maciel.

Fonte: Revista da Micro e Pequena Empresa, v. 3, n. 2, p. 25-37, Maio-Agosto, 2009. 13 página(s).

Palavras-chave: Parques Tecnológicos , Políticas Públicas de Desenvolvimento , Suporte a Empreendimentos de Base Tecnológica

Tipo de documento: Artigo (Português) Ver Resumo

Este artigo apresenta um modelo de desenvolvimento econômico local baseado da promoção da inovação e construído com base no conceito de sistemas locais de inovação. O modelo pode ser utilizado para explicar e modelar ambientes locais, analisar suas potencialidades e fragilidades, entender os requisitos para o desenvolvimento de programas de promoção do desenvolvimento local, guiar o estabelecimento de políticas locais de desenvolvimento, entre outros usos. Além disso, permite que o papel dos parques tecnológicos e das incubadoras de empresas possa ser mais bem definido no contexto de políticas e estratégias mais amplas de desenvolvimento local. O artigo também apresenta um estudo de caso da aplicação do modelo no planejamento do setor de tecnologia da informação do Estado de Sergipe e do parque tecnológico SergipeTec.

Incubação e aceleração: como conseguir que as companhias incipientes de conhecimento intensivo saiam da fase da “garagem”

ID: 5837

Autoria: Lisa Ocampo, Alessia Melasecche Germini.

Fonte: Revista da Micro e Pequena Empresa, v. 3, n. 2, p. 38-49, Maio-Agosto, 2009. 12 página(s).

Palavras-chave: Crescimento e Conhecimento , Incubadora

Tipo de documento: Artigo (Inglês) Ver Resumo

Quando uma idéia de negócios transforma-se em uma companhia nova e formal, o seu criador sai da familiaridade do seu território. às vezes, conta com algum conhecimento sobre o mercado objetivo, e é evidente que se deve realizar um esforço que envolva investimentos, devem-se enfrentar custos e riscos e, com sorte, numa segunda instância, gerará um ganho ou retorno. As ferramentas para sustentar a criação e o crescimento das companhias inovadoras têm sido provadas em nível internacional, já que hoje existe uma rica variedade de exemplos disponíveis. Existem programas de incubação e aceleração de todos os tamanhos e formas, com uma grande quantidade de diferenças conceituais. Este trabalho estuda os negócios que precisam de muito conhecimento, e as visões que se têm adotado para a sua promoção, com uma ênfase especial no aporte realizado pelas incubadoras e os aceleradores das empresas. Abrange questões-chave e oferece sugestões relacionadas às: a) características dos negócios que precisam de muito conhecimento e considerações para lhes oferecer apoio; b) diferenças entre incubação e aceleração e os papéis que desempenham diferentes atores (agências, os setores privado e acadêmico, etc.); c) ao que deve ser implementado para fomentar as companhias incipientes, para apressar a taxa de crescimento e transformação em companhias bem sucedidas.

Software livre: utilização nas empresas incubadas no Vale do Paraíba Paulista

ID: 5838

Autoria: Mauro Ricardo da Silva, Fabio França Santos, Marco Antonio Chamon.

Fonte: Revista da Micro e Pequena Empresa, v. 3, n. 2, p. 50-63, Maio-Agosto, 2009. 14 página(s).

Palavras-chave: Empresas de base tecnológica , Sociedade da informação , Software livre , Tecnologia da informação

Tipo de documento: Artigo (Português) Ver Resumo

Agregar valor ao produto via informação é uma das principais habilidades para que as empresas mantenham-se competitivas. Na Era da Informação, a sociedade apresenta uma reconfiguração geográfica devido à globalização e os recursos intelectuais estão dispersos no globo, conectando-se via rede, integrando não apenas os indivíduos, mas a sociedade como um todo. Do mesmo modo que as organizações tornam-se cada vez mais competitivas, essa integração, paradoxalmente, faz com que os indivíduos relacionem-se colaborativamente, formando comunidades que, trabalhando em conjunto, desenvolvem bens comuns. Assim surge o conceito de software livre, proporcionando discussões que vão além do tecnicismo do mundo do software e tratando de questões como propriedade intelectual, trabalho colaborativo etc. Este artigo apresenta um panorama do uso de softwares livres nas empresas de base tecnológica instaladas nas incubadoras do Vale do Paraíba paulista.

Um estudo comparativo das práticas de logística reversa no varejo de médio porte

ID: 5839

Autoria: Sérgio Silva Braga Júnior, Edgard Monforte Merlo, Marcelo Seido Nagano.

Fonte: Revista da Micro e Pequena Empresa, v. 3, n. 2, p. 64-81, Maio-Agosto, 2009. 18 página(s).

Palavras-chave: Gestão ambiental , Logística reversa , Supermercado , Varejo

Tipo de documento: Artigo (Português) Ver Resumo

Questões ligadas ao meio ambiente têm ganhado espaço, seja por pressão ambiental ou pelo retorno financeiro proporcionado pela reciclagem de materiais. Com o objetivo de analisar as práticas de logística reversa no varejo e como elas podem ser usadas na gestão ambiental, através de um estudo de múltiplos casos, o estudo analisou e descreveu três casos (supermercados de médio porte) que adotam práticas de gestão ambiental. Comparando, podem-se evidenciar possíveis explicações das diferenças de resultados obtidos nos casos. Embora os ganhos ambientais, sociais e econômicos tenham variado, o estudo mostrou que pode ser um campo explorado por outras organizações do varejo.

Estímulo à inovação em empresas de base tecnológica de pequeno porte: uma análise da Lei Federal Brasileira de Inovação

ID: 5840

Autoria: Leonardo Augusto Garnica, Daniel Jugend.

Fonte: Revista da Micro e Pequena Empresa, v. 3, n. 2, p. 82-98, Maio-Agosto, 2009. 17 página(s).

Palavras-chave: Empresas de Base Tecnológica , Gestão da Inovação , Lei Federal Brasileira de Inovação

Tipo de documento: Artigo (Português) Ver Resumo

Considerando as necessidades de desenvolvimento de tecnologias de pequenas empresas de base tecnológica (EBT’s), este trabalho visa, por meio de estudo de casos, analisar influências da Lei Federal Brasileira de Inovação. Dentre os principais resultados, notou-se que a legislação é útil para o estímulo ao desenvolvimento tecnológico cooperativo entre instituições de pesquisa e empresas, e, para a obtenção de recursos oriundos do setor governamental. Contudo, devido a algumas peculiaridades presentes no processo de geração de inovação e desenvolvimento de produtos em pequenas EBT´s que não são contempladas por essa legislação, ela se mostrou insuficiente para contribuir de forma efetiva para melhoria da competitividade dessas empresas.

A percepção dos consumidores de produtos ecologicamente corretos: estudo de caso em pequena empresa

ID: 5841

Autoria: Geysler Rogis Flor Bertolini, Osmar Possamai, Loreni Teresinha Brandalise.

Fonte: Revista da Micro e Pequena Empresa, v. 3, n. 2, p. 99-119, Maio-Agosto, 2009. 21 página(s).

Palavras-chave: Consciência Ambiental , Consumidor Ecologicamente Correto , Percepção

Tipo de documento: Artigo (Português) Ver Resumo

O presente artigo busca avaliar a percepção dos consumidores de uma pequena empresa, em relação aos seus produtos ecológicos. Para realizar a pesquisa, foram utilizadas duas ferramentas: o instrumento de mensuração do valor percebido pelos consumidores em relação ao valor oferecido pelas organizações, e o instrumento de mensuração do grau de consciência ambiental, do consumo ecológico e dos critérios de compra dos consumidores. Constatou-se que há, entre pouca à moderada, percepção dos entrevistados.

A proposal for knowledge management in small and medium enterprise: an I-SPACE BASED in ITC/IS

ID: 5842

Autoria: Darwin Omar Romer Artigas, Luis Eduardo Mathison Bonaguro, Daniel Rojas Rivero.

Fonte: Revista da Micro e Pequena Empresa, v. 3, n. 2, p. 120-143, Maio-Agosto, 2009. 24 página(s).

Palavras-chave: espacio-i , gestión de conocimiento , gestión de información , pymes , TIC/SI

Tipo de documento: Artigo (Espanhol) Ver Resumo

El uso eficiente del conocimiento, es uno de los aspectos claves para alcanzar de forma segura ventajas competitivas en la actualidad. Desde este punto de vista, la pequeña y mediana empresa (pyme), siempre ha presentado deficiencias en el manejo y gestión de la información y en consecuencia su conocimiento, por tanto, sus capacidades para innovar y mejorar de forma continua, entre otras, se ven altamente afectadas. Este estudio se centra em presentar una propuesta para la evaluación de un entorno de gestión de información en el marco de un espacio de información (espacio-i) basado en tecnologías y sistemas de información (TIC/SI), con el fin de determinar como potencian éstos las capacidades organizacionales para que puedan iniciarse con éxito los procesos de gestión de conocimiento en las pymes. Para lograr los objetivos planteados la investigación realizada es de campo no experimental de tipo descriptivo, soportada sobre el método hipotético-deductivo, realizado a pymes del sector metal-mecánico ubicadas en Barquisimeto - Venezuela.