ID: 27221
Autoria:
José Carlos Marion, Fábio da Silva e Almeida, Vicente Sebastião Valverde.
Fonte:
Revista de Contabilidade do Mestrado em Ciências Contábeis da UERJ (Online), v. 7, n. 1, p. 50-57, Janeiro-Junho, 2002. 8 página(s).
Tipo de documento: Artigo (Português)
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Nosso propósito aqui é o de discutir as críticas que estão atingindo as informações contábeis e conseqüentemente a profissão. Buscaremos relacionar a teoria contábil e os casos de “fraudes”, procurando separá-los, através do enfoque à Ciência Contábil, à profissão de Contador e a atividade de auditoria. Inicialmente, temos que distinguir a falta de independência profissional, das questões ética e moral, para uma ciência que é traduzida por pessoas, nas quais se classificam de boa ou má índole. Entendemos que a profissão contábil não está em crise. Assim como o erro de um profissional de outra área qualquer, não determina a crise da sua profissão. O que temos, e isso é verdade, é uma desconfiança com relação à veracidade das informações divulgadas pelas empresas, da atuação da auditoria contábil, e um questionamento chave nos casos Enron, Xerox, Wordcom e outros, da independência profissional. Sem deixar de destacar as atitudes um tanto quanto questionáveis e de interesse pessoais dos executivos destas empresas.