ID: 46310
Autoria:
Rodrigo Antônio Chaves da Silva.
Fonte:
Revista Mineira de Contabilidade, v. 3, n. 27, p. 30-40, Julho-Setembro, 2007. 11 página(s).
Tipo de documento: Artigo (Português)
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O patrimônio das células sociais, como objeto da contabilidade, está sujeito a diversas influências dos ambientes que podem prejudicar sua existência. Desde as épocas mais remotas, impregnadas de empirismos, os indivíduos que lidavam com a contabilidade já estudavam os riscos inerentes à riqueza e pensavam numa maneira de preveni-los; no entanto, nunca antes se teve notícia dos estudos avançados sobre os perigos que afetam o patrimônio, como os hodiernos, emitidos pela doutrina do Neopatrimonialismo. Portanto, no estágio atual da contabilidade, é comum estudar os riscos que afetam a riqueza das células sociais, especialmente os atinentes aos movimentos básicos, fundamentais e imprescindíveis para a sobrevivência e progresso do ente patrimonial. A liquidez, como exercício básico e fundamental do patrimônio, possui um risco que influencia a sua eficácia e que deve ser analisado, medido e controlado; e a ciência contábil pode, com a sua dignidade científica, garantir os recursos tecnológicos e gnosiológicos, para o estudo do sistema financeiro na sua capacidade de proteção contra os problemas que ameaçam a sua eficácia, no contínuo processo de devir da dinâmica patrimonial.