Abbot, C.; Jeong, K.; Allen, S. (2006). The economic motivation for innovation in small construction companies. Construction Innovation, 6, p. 187-196.
Afuah, A. (2003). Innovation Management: strategies, implementation, and profits. 2nd ed. New York: Oxford University Press.
Barbieri, J. C.; Álvares, A. C. T. (2003). Inovações nas organizações empresariais. In J. C. Barbieri (Org.). Organizações inovadoras: estudos e casos brasileiros. p. 41-63. Rio de Janeiro: FGV.
Bardin, L. (1979). Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70.
Botelho, M dos R. A.; Carrijo, M de C.; Kamasaki, G. Y. (2007). Inovações, pequenas empresas e interações com instituições de ensino/pesquisa em arranjos produtivos locais de setores de tecnologia avançada. Revista Brasileira de Inovação, 6(2), 331- 371. Brasil. (1976). Lei das Sociedades por Ações, Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976. publicada no Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. Recuperado em 23 Fevereiro, 2009, de http://www.cvm.gov.br. 1976.
Brasil. (2007). Lei das Sociedades por Ações, Lei nº 11.638, de 28 de dezembro de 2007. publicada no Diário Oficial da União (Edição extra) de 28-12-2007. Recuperado em 23 Fevereiro, 2009, de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato20072010/2007/lei/l11638.htm. 2007.
Brito, E. P. Z.; Brito, L. A. L.; Morganti, F. (2005). Inovação e seu efeito no desempenho das empresas: lucro ou crescimento? Anais do EnANPAD, Basília, DF, Brasil, 29.
Camara, M. R. G. da; Bergamasco, F. L. (2005). Competitividade e Inovação nas empresas de construção civil de Londrina. Anais do Seminário Latino-Ibero Americano de Gestión Tecnológica (ALTEC), Salvador, BA, Brasil.
Carvalho, A. M. Ferreira, M. A. T.; Silva, S. M. da. (2008). Definição de temas tecnológicos para pesquisa e desenvolvimento. Anais do Simpósio de Gestão da Inovação Tecnológica (SGIT), Brasília, DF, Brasil, 25.
Colauto, R. D.; Beuren, I. M. (2006). Análise de conteúdo das estratégias nos relatórios de administração de companhias abertas. REAd. Revista Eletrônica de Administração, 12(1). Recuperado em 30 Janeiro, 2009, de http:read.adm.ufrgs.br/edicoes/resumo.php?cod_artigo=477&cod_edicao=1. COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS (CVM). (1987). Parecer de Orientação n° 15, de 28 de dezembro de 1987. Recuperado em 23 Fevereiro, 2009, de http://www.cvm.gov.br.
COMMUNITY INNOVATION SURVEYS. (2006). Community innovation statistics: from today’s community Innovation Surveys to better surveys tomorrow. Recuperado em 01 Abril, 2008, de http://www.oecd.org/dataoecd/37/39/37489901.pdf.
Cordeiro, Antônio F. (2008). Empreendedorismo no mercado habitacional. São Paulo: Atlas.
Damanpour, F.; Szabat, K. A.; Evan, W. M. (1989). The relationship between types of innovation and organizational performance. Journal of Management Studies.
Dougherty, D. (2004). Organizando para a Inovação. In M. F. R. Caldas; T. Fischer. Handbook de estudos organizacionais: ação e análise organizacionais. (Vol. 3). p. 337-360. São Paulo: Atlas.
Ferreira, A. R.; Theóphilo, C. R. (2006). Contabilidade da construção civil: estudo sobre as formas de mensuração e reconhecimento de resultados. Anais do Congresso Brasileiro de Custos, Belo Horizonte, MG, Brasil, 13.
Gladwell, M. (2005). Blink a decisão num piscar de olhos. Rio de Janeiro: Rocco.
Goss, T.; Pascale, R.; Athos, A. (2005). A montanha-russa da reinvenção: Arriscando o presente por um futuro poderoso. In M. V. R. Rodriguez. O valor da inovação. Rio de Janeiro: Elsevier.
Hair, J. F. J. et al. (2005). Fundamentos de métodos de pesquisa em administração. Porto Alegre: Bookman.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA IBGE. (2005). Pesquisa Industrial de Inovação Tecnológica 2005. Rio de Janeiro. Recuperado em 27 Março, 2008, de http://www.ibge.com.br/home/estatistica/economia/industria/pintec/2005/pintec2005.pd f.
Kim, W. C.; Mauborgne, R. (2005). A estratégia do oceano azul: como criar novos mercados e tornar a concorrência irrelevante. 8a ed. Rio de Janeiro: Elsevier.
Legault, M. R. (2008). Think, por que não tomar decisões num piscar de olhos. Rio de Janeiro: BestSeller.
Mankin, E. (2007). Você consegue identificar com segurança quem vai vencer? In: Implementando a inovação. (C. C. de. Mello, Trad.). p. 107-117. Rio de Janeiro: Elsevier.
Martins, G de A.; Theóphilo, C. R. (2007). Metodologia da investigação científica para ciências sociais aplicadas. São Paulo: Atlas.
Martins, M. G.; Barros, M M S B de B. (2005). A formação de parcerias como alternativa para impulsionar a inovação na produção de edifícios. Boletim Técnico 391, Escola Politécnica da USP, São Paulo.
Miozzo, M.; Dewick, P. (2005). Building competitive advantage: innovation and corporate governance in European construction. Research Policy: Elselvier.
Oliveira, S. L. (2001). Tratado de metodologia científica. São Paulo: Pioneira.
ORGANIZAÇÃO PARA COOPERAÇÃO ECONÔMICA E DESENVOLVIMENTO (OECD). (1997). Manual de Oslo: proposta de diretrizes para coleta e interpretação de dados sobre inovação tecnológica. Finep.
Prax, J. Y. (2007). Devemos terceirizar a inovação? In J. C. C. Terra (Org.). Inovação quebrando paradigmas para vencer. São Paulo: Saraiva .
Rego, B. B. (2008). Trade-off entre criação de valor e apropriação de valor: reflexões críticas acerca dos impactos financeiros nas empresas no contexto brasileiro. Anais do Simpósio de Gestão da Inovação Tecnológica, Brasília, DF, Brasil, 25.
Rezende, M. A. P.; Abiko, A. K. (2004). Fatores da Inovação tecnológica nas edificações. Anais da Conferência Latino-americana de Construção Sustentável, São Paulo, SP, Brasil, 1.
Ricyt, O.; Cytec, C. O. (2001). Manual de Bogotá: normalización de indicadores de inovación tecnológica en América Latina y el Caribe.
Runbach, C. V. (2007). Fomentando a inovação radical em uma organização focada em resultados. In J. C. C. Terra (Org.). Inovação quebrando paradigmas para vencer. p. 159-162. São Paulo: Saraiva.
Sakar, S. (2007). Inovação: metamorfoses, empreendedorismo e resultados. In J. C. C. Terra (Org.). Inovação quebrando paradigmas para vencer. São Paulo: Saraiva.
Sampieri, R. H.; Collado, C. F.; Lucio, P. B. (2006). Metodologia de pesquisa. 3a. ed. São Paulo: McGraw-Hill.
Schumpeter, J. A. (1998). Teoria do desenvolvimento econômico: uma investigação sobre lucros, capital, crédito, juro e o ciclo econômico. 3a ed. (M. S. Possa, Trad.). São Paulo: Nova Cultural.
Schumpeter, J. A. (2005). Development. Journal of Economic Literature, 43(1), 108120.
Silva, F. G. da; Hartman, A.; Reis, D. R. (2006). Avaliação do nível de inovação tecnológica: desenvolvimento e teste de uma metodologia. Anais do Encontro Nacional de Engenharia de Produção, Fortaleza, CE, Brasil, 26.
Silveira, A. et al. (2004). Roteiro básico para apresentação e editoração de teses, dissertações e monografias. 2a ed. Blumenau: Edifurb.
Simão, E. Esperança na construção. CBIC Clipping. Recuperado em 03 Fevereiro, 2009, de http://www.cbic.org.br/mostraPagina.asp?codServico=1488.
Terra, J. C. C.; Runbach, C. V.; Barroso, A. (2007). Gestão de portfólio: O desafio do alinhamento estratégico. In J. C. C. Terra (Org.). Inovação quebrando paradigmas para vencer. São Paulo: Saraiva.
Toledo, R de; Abreu, A. F. de; Jungles, A. E. (2000). A difusão de inovações tecnológicas na indústria da construção civil. Anais do ENTAC, Salvador, BA, Brasil, 8, v. 1, pp. 317-324.
Van, A. H. V.; Angle, H. L.; Poole, M. S. (2000). Research on the Management of Innovation: the Minnesota Studies. New York: Oxford University.
Vila, N.; Kuster, I. (2007). The importance of innovation in international textile firms. European Journal of Marketing, 41(1/2), 17-36. Recuperado em 28 Março, 2008, de http: www.emeraldinsight.com/0309-0566.htm.
Viotti, E. B. (2003). Fundamentos e evolução dos indicadores de CT&I. In E. B. Viotti, M. de M. Macedo (Org). Indicadores de ciência, tecnologia e inovação no Brasil. pp. 45-87. Campinas: UNICAMP.