ANVISA. Resolução nº 338 de 6 de maio de 2004 do Conselho Nacional de Saúde (2004). Aprova a Política Nacional de Assistência Farmacêutica. Diário Oficial da União. Brasília, DF: CNS.
Azevedo, C.S. (1995). Gestão hospitalar e a visão dos diretores de hospitais público no Rio de janeiro. Revista de administração pública, 29(3), pp. 3358. Banco Mundial. (2010). Desempenho de hospitais e melhorias na qualidade de saúde em São Paulo (Brasil) e Maryland (EUA) [Nota “em breve” n.156]. ONU: Medici, A.,& Murray, R.
Batista, M.A.C. & Maldonado, J.M.S.V (2008). O papel do comprador no processo de compras em instituições públicas de ciência e tecnologia em saúde (C&T/S). Rev. Administração Pública, 42(4), pp. 681-99. Bonacim, C.A.G., & Araujo, A.M.P. (2011). Avaliação de desempenho econômico-financeiro dos serviços de saúde: os reflexos das políticas operacionais no setor hospitalar. Ciênc. Saúde coletiva, 16, 1(supl.), 1055-1069.
Bowman, J. S. (2010). The success of failure: the paradox of performance pay. Review of Public Personnel Administration, 30, pp. 70-88.
Bulgacov, S. (1998). Estudo Comparativo e de Caso de Organizações de Estratégias. Organizações & Sociedade, 11(5), pp. 53-74. Cardoso, A.M. (2012). Organizações sociais na saúde: Rio intransparente. Dissertação de mestrado, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Cavallini M.E., & Bisson M.P. (2010). Farmácia Hospitalar: um enfoque em sistemas de saúde (2a ed). Barueri: Manole.
Cipolle, R.J., & Strand, L.M., & Morley, P.C. O exercíco do cuidado farmacêutico. Tradução: Denise Borges Bittar. Brasília: Conselho Federal de Farmácia, 2006.
Cipriano, S.L. (2009). Desenvolvimento de um modelo de construção e aplicação de um conjunto de indicadores de desempenho na farmácia hospitalar com foco na comparabilidade. Tese de doutorado, Universidade de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil.
Costa, V.G.,& Ricaldoni, C.A.C. (2011). Hospital, Acreditação e Gestão em Saúde (2a ed. Cap.7, pp. 161-177). Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
Dalarmi, L. (2010) Gestão de suprimentos na farmácia hospitalar pública. Visão Acadêmica, 11(1), 8290.
Dantas, S.C.C. (2011). Farmácia e Controle das Infecções Hospitalares [Encarte de Farmácia Hospitalar, ano XII]. Pharmacia Brasileira, 80.
Departamento de Informática do SUS (2016b). Estabelecimentos por localização geográfica, até setembro 2016. Recuperado em 08 setembro, 2016, de http://cnes2.datasus.gov.br/Lista_Tot_Es_Estado.asp
Departamento de Informática do SUS (2016). Quantidade SUS por Natureza Jurídica segundo Município, até julho de 2016. Recuperado em 08 setembro, 2016, de http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/tabcgi.exe?cnes/cnv/le iintbr.def.
Frank, S. A. & Lewis, G. B. (2004). Government employees: working hard or hardly working? American Review of Public Administration, 34(1), pp. 36-51.
Holloway, K., & Green T. (2003). Drug and therapeutics committees — a practical guide [manual]. Genebra: WHO.
Houston, D. J. (2000). Public-service motivation: a multivariate test. Journal of Public Administration Research e Theory (Transaction), 10(4), pp. 713-727.
Lei nº 8.080 de 19 de setembro de 1990 (1990). Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Diário Oficial da União. Brasília, DF: Presidência da República.
Marques, D. C.,& Zucchi, P. (2006). Comissões farmacoterapêuticas no Brasil: aquém das diretrizes internacionais. Revista Panamericana Salud Publica/Pan Am. J. Public Health, 19 (1), 58-63.
Messeder, A. M. (2005). Avaliação de Estrutura e Processo de Serviços de Farmácia Hospitalar segundo nível de complexidade do Hospital. Dissertação de Mestrado, Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca da Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Ministério da Administração Federal e Reforma do Estado (1995). Plano Diretor da Reforma do Aparelho do Estado. Brasília: Presidência da República. Brasília: Bresser
Ministério da Saúde. (1997). Conceitos e Definições em Saúde [manual]. Brasília: Coordenação de Assistência Médica e Hospitalar.
Miragaya, J. (2014, junho). Estudo completo Eixo: Brasilia-Anápolis-Goiânia. Seminário Eixo Brasília-Anápolis-Goiânia: O Modelo de Desenvolvimento com Inclusão Social e o Eixo como Novo Vetor de Expansão, Brasília, DF, Brasil, 1.
Osório De Castro, C.G.S., & Castilho, S.R. (Org.). (2004). Diagnóstico da Farmácia Hospitalar no Brasil. Rio de Janeiro: CDD.
Pereira, L. C. Ministério da Saúde. (1994). Guia Básico para Farmácia Hospitalar [manual]. Brasília: Secretaria de assistência à saúde.
Perry, J. L. & Hondeghem, A. (2008). Motivation in public management: the call of public service. Nova York: Oxford University.
Portaria nº 198 de 13 de fevereiro de 2004 do Ministério da de Saúde (2004). Institui a Política Nacional de Educação Permanente em Saúde como estratégia do Sistema Único de Saúde para a formação e o desenvolvimento de trabalhadores para o setor e dá outras providências. Diário Oficial da União. Brasília, DF: MS.
Resolução nº 134, de 13 de julho de 2001 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (2001). Determina a todos os estabelecimentos fabricantes de medicamentos, o cumprimento das diretrizes estabelecidas no Regulamento Técnico das Boas Práticas para a Fabricação de Medicamentos. Diário Oficial da União. Brasília, DF: ANVISA.
Resolução nº 300, de 30 de janeiro de 1997 do Conselho Federal de Farmácia (1997). Regulamenta o exercício profissional em Farmácia e unidade hospitalar, clínicas e casa de saúde de natureza pública ou privada. Resoluções do CFF, Brasília, DF. Disponível em http://www.cff.org.br/userfiles/file/resolucoes/300.pd f
Resolução nº 328, de 22 de julho de 1999 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (1999). Dispõe sobre requisitos exigidos para a dispensação de produtos de interesse à saúde em farmácias e drogarias. Diário Oficial da União. Brasília, DF:
Resolução nº 349, de 20 de janeiro de 2000 do Conselho Federal de Farmácia (2000). Estabelece a competência do farmacêutico em proceder a intercambialidade ou substituição genérica de medicamentos. Resoluções do CFF, Brasília, DF. Disponível em http://www.cff.org.br/userfiles/file/resolucoes/3 49.pdf
Resolução nº 492, de 26 de novembro de 2008 do Conselho Federal de Farmácia (2008). Regulamenta o exercício profissional nos serviços de atendimento pré-hospitalar, na farmácia hospitalar e outros serviços de saúde, de natureza pública ou privada. Resoluções do CFF, Brasília, DF. Disponível em http://www.cff.org.br/userfiles/file/resolucoes/492.pd f
Ribeiro A.L. (2012). Democracia, Direito e Gestão pública: Textos Para Discussão (Cap. 3, pp. 77100). Brasília: IABS.
Rosa, T. (2014). O papel do hospital na Rede de Atenção à Saúde [ano IV abr.-jun.]. Consensus, (11),13-22.
Sociedade Brasileira de Farmácia Hospitalar (2007). Padrões Mínimos para Unidades de Farmácia Hospitalar. Recuperado em 10 setembro, 2016, de http://www.sbrafh.org.br/site/public/temp/4f7baaa6b6 3d5.pdf
Souza, E.M., & Almeida, G.R. (2010, março). Organizações Sociais e OSCIPs: balanço e perspectivas. III Congresso CONSAD de Gestão Pública: Avanços e perspectivas do modelo de organização social de saúde no Estado de São Paulo, Brasília, DF, Brasil,18.
Weibel, A., Rost, K. & Osterloh, M (2010). Pay for performance in the public sector: benefits and (hidden) costs. Journal of Public Administration Research and Theory, 20(2), pp. 387-412.