American Depositary Receipt: uma estratégia de controle da volatilidade na BM&FBovespa Outros Idiomas

ID:
16694
Resumo:
Esta pesquisa investiga a existência de diferenças estatisticamente significativas nas volatilidades dos preços das ações cotadas na BM&FBovespa após o lançamento de american depositary receipt (ADR) na New York Stock Exchange (NYSE). Foram analisadas as empresas Braskem, Gerdau, Petrobras, CSN e Vale durante o período de janeiro de 1994 até dezembro de 2007, com uma janela de estimação de quatro meses. Optou-se por esse período em função da estabilidade monetária no Brasil após a implantação do Plano Real. Como critério de escolha das organizações, utilizou-se a importância atribuída pelo mercado acionário e os setores da economia dos quais participam, permitindo-se uma melhor comparação dos resultados. Fez-se uso da estimativa e análise do risco sistemático (coeficiente Beta) como medida de volatilidade. Considerou-se como hipótese nula a ser testada a não existência de diferenças estatisticamente significantes entre as volatilidades dos ativos antes e após a data do evento. Os resultados evidenciam para – sendo exceção feita a CSN – a aceitação da hipótese nula, indicando não haver diferenças estatisticamente significativas nos padrões de volatilidade das ações negociadas na BM&FBovespa antes e após o lançamento de ADRs na NYSE.
Citação ABNT:
PEREIRA, D. R. G.; PASCUCCI, L. M.; SILVA, W. V. American Depositary Receipt: uma estratégia de controle da volatilidade na BM&FBovespa. Revista Brasileira de Estratégia, v. 2, n. 1, p. 37-49, 2009.
Citação APA:
Pereira, D. R. G., Pascucci, L. M., & Silva, W. V. (2009). American Depositary Receipt: uma estratégia de controle da volatilidade na BM&FBovespa. Revista Brasileira de Estratégia, 2(1), 37-49.
Link Permanente:
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Tipo de documento:
Artigo
Idioma:
Português